Periostite após uso prolongado de PGE1 em recém-nascidos com cardiopatia congênita cianótica: relatos de casos

dc.contributor.advisorMartins, Rand Randall
dc.contributor.advisor-co1Flávia Evelyn Medeiros Fernandespt_BR
dc.contributor.authorGomes, Ana Beatriz Dantas
dc.contributor.referees1Martins, Rand Randall
dc.contributor.referees2Diniz, Rodrigo dos Santos
dc.contributor.referees3Araújo, Sérgio Ricardo Fernandes de
dc.date.accessioned2020-07-08T14:54:40Z
dc.date.accessioned2021-09-20T17:52:12Z
dc.date.available2020-07-08T14:54:40Z
dc.date.issued2020-06-12
dc.description.abstractObjective: Describe two cases of periostitis following prolonged use of prostaglandin E1 (PGE1), a rare and potentially serious complication of an adverse drug reaction. Case description: Two term newborns diagnosed with cyanotic congenital heart disease. In use of PGE1 for approximately 20 days, edema in the lower limbs and hyperthermia was noted. Radiological evaluation showed periostitis in long bones in both cases. Comments: Periostitis is one of the rare adverse reactions to the use of PGE1. The most frequent complication is the formation of limb edema, accompanied by muscle stiffness and pain. The most frequently affected bones are the long bones, ribs, shoulder blades and clavicles. The prognosis is generally good, disappearing within six to twelve months after drug withdrawal, apparently with no consequences for future bone growth.pt_BR
dc.description.embargo2030-03-20
dc.description.resumoObjetivo: Descrever dois casos de periostite após uso prolongado da prostaglandina E1 (PGE1),complicação rara e potencialmente grave de uma reação adversa a medicamento. Descrição do caso: Dois recém-nascidos a termo com diagnóstico de cardiopatia congênita cianótica. Em uso da PGE1 por aproximadamente 20 dias, notou-se presença de edema em membros inferiores e hipertermias. A avaliação radiológica evidenciou periostite em ossos longos nos dois casos. Comentários: A periostite é uma das raras reações adversas ao uso da PGE1. A complicação mais frequente é a formação de edema em membros, acompanhada por rigidez muscular e dor. Os ossos mais frequentemente acometidos são os longos, costelas, omoplatas e clavículas. O prognóstico é geralmente bom, desaparecendo em seis a doze meses após a suspensão do fármaco, aparentemente sem consequências para o futuro crescimento ósseo.pt_BR
dc.identifier2016080427pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, Ana Beatriz Dantas. Periostite após uso prolongado de PGE1 em recém-nascidos com cardiopatia congênita cianótica: relatos de casos. 2020. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35812
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFarmáciapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectRecém-Nascidopt_BR
dc.subjectAlprostadilpt_BR
dc.subjectPeriostite;pt_BR
dc.subjectEfeitos Colateraispt_BR
dc.subjectReações Adversas Relacionadas a Medicamentospt_BR
dc.titlePeriostite após uso prolongado de PGE1 em recém-nascidos com cardiopatia congênita cianótica: relatos de casospt_BR
dc.title.alternativePeriostitis after prolonged use of PGE1 in newborns with congenital cyanotic heart disease: case reportspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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