Eficiência das unidades básicas de saúde brasileiras: uma abordagem com fatores sociodemográficos e epidemiológicos em DEA dinâmico
dc.contributor.advisor | Sampaio, Luciano Menezes Bezerra | |
dc.contributor.advisorID | https://orcid.org/0000-0003-1632-3149 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3807603064705018 | pt_BR |
dc.contributor.author | Aquino, Richila Sharon Diniz de | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7029195788751337 | pt_BR |
dc.contributor.referees1 | Carvalho, Anne Emilia Costa | |
dc.contributor.referees2 | Silva, Everton Nunes da | |
dc.date.accessioned | 2025-04-02T22:37:52Z | |
dc.date.available | 2025-04-02T22:37:52Z | |
dc.date.issued | 2024-12-23 | |
dc.description.abstract | Evaluating efficiency in healthcare is essential to understanding the delivery of services and identifying areas for improvement. Although the literature often prioritizes medium- and highcomplexity levels, primary care remains underexplored. This article analyzes the efficiency of Brazilian primary healthcare units (UBS) from 2018 to 2023, considering the sociodemographic and epidemiological profiles of the population, using the Dynamic DEA model. The inputs analyzed include the number of professionals, while nondiscretionary inputs encompass epidemiological characteristics related to chronic diseases and sociodemographic profiles. Outputs include patient care records, procedures performed, home visits, and dental services. The number of registered users was considered as a carryover. The sample, comprising 15,253 UBS, was classified into four groups: Simple, Dental, Expanded, and Comprehensive. The results show that global efficiency scores ranged between 0 and 0.4, with a progressive improvement over the years, except for a decline in 2020 due to the pandemic. It was observed that considering the population profile positively impacts efficiency estimates, while the type of municipality has limited influence. To achieve full efficiency, a 16% reduction in professionals and a 127% increase in outputs, especially in dental care, would be necessary. These findings highlight the fragility of primary care as the gateway to Brazil's Unified Health System (SUS) and emphasize the importance of including environmental variables for fairer efficiency measurements. Future studies should explore strategies to address these gaps and promote greater equity in resource allocation and utilization. | pt_BR |
dc.description.resumo | Avaliar a eficiência na saúde é uma questão valiosa para entender como está a oferta desses serviços e como melhorá-los. Porém, nota-se maior foco da literatura em níveis de média e alta complexidades, sem a devida exploração da atenção básica. Dessa forma, o objetivo desse artigo é realizar uma análise de eficiência das unidades básicas de saúde (UBS) brasileiras, abarcando os perfis sociodemográfico e epidemiológico da população entre os anos de 2018 e 2023, com uso do Dynamic DEA. Como insumos (inputs), foram utilizados o número de profissionais, e, como inputs não discricionários, o perfil epidemiológico relacionado a doenças crônicas e as características sociodemográficas da população atendida. Os produtos (outputs) incluem fichas de atendimento, procedimentos realizados, visitas domiciliares e atendimentos odontológicos, enquanto o carry-over considerado foi o número de usuários cadastrados em cada UBS. A análise abrangeu uma amostra de 15.675 UBS, classificadas em quatro grupos: Simples, Bucal, Ampliada e Completa. Os resultados indicaram que os escores globais de eficiência, para todos os grupos, variaram entre 0 e 0,5, com uma tendência geral de melhoria na eficiência anual, embora tenha ocorrido uma queda em 2020, atribuída ao impacto da pandemia. O estudo revelou que considerar o perfil da população atendida aumenta positivamente a eficiência, enquanto o tipo de município tem baixa influência nos escores. Para alcançar a plena eficiência, seria necessário reduzir os inputs de profissionais em 16% e aumentar os outputs em 127%, com destaque para atendimentos odontológicos. A partir desses resultados, identifica-se a fragilidade, em termos de eficiência, da porta de entrada do SUS, bem como a importância da averiguação de variáveis ambientais para se chegar a valores de eficiência mais justos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | AQUINO, Richila Sharon Diniz de. Eficiência das unidades básicas de saúde brasileiras: uma abordagem com fatores sociodemográficos e epidemiológicos em DEA dinâmico. Orientador: Dr. Luciano Menezes Bezerra Sampaio. 2024. 100f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/63333 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Dynamic data Envelopment Analysis (DEA) | pt_BR |
dc.subject | Unidade Básica de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Eficiência na saúde | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO | pt_BR |
dc.title | Eficiência das unidades básicas de saúde brasileiras: uma abordagem com fatores sociodemográficos e epidemiológicos em DEA dinâmico | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- Eficienciaunidadesbasicas_Aquino_2024.pdf
- Tamanho:
- 1.8 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível