De memórias da infância à prática artística

dc.contributor.advisorRibeiro, Isaías da Silva
dc.contributor.authorAraújo, Maria Patrícia de
dc.contributor.referees1Ribeiro, Isaías da Silva
dc.contributor.referees2Nóbrega, Luiza Maria
dc.contributor.referees3Pellejero, Eduardo Anibal
dc.date.accessioned2016-05-22T00:37:03Z
dc.date.accessioned2021-09-27T11:32:25Z
dc.date.available2016-05-22T00:37:03Z
dc.date.available2021-09-27T11:32:25Z
dc.date.issued2012-12-18
dc.description.resumoA questão inicial que norteou esse trabalho foi: é possível desenvolver trabalhos artísticos a partir da articulação de memórias, experiências e vivências cotidianas da infância? E, considerando que sim, é possível, adentrei em uma busca, uma tentativa de relembrar, recuperar, reviver tais memórias. Mais que isso, precisei também selecionálas, e a partir daí pensar como transformar tais experiências em práticas artísticas. Visitando lugares, conversando com a minha família, minha mãe em particular, revendo fotos e objetos que fizeram parte da minha infância, pude, assim, criar um terreno fértil de ideias para a criação artística que desejava realizar. Seguindo esta questão inicial e estes procedimentos, creio que pude, então, alcançar o meu principal objetivo nessa pesquisa, que foi desenvolver uma série de trabalhos artísticos – adotando como linguagens a fotografia e a assemblage –, tendo como referência as memórias da minha infância vivida no Sítio Umari Preto (município de Florânia, no sertão do Rio Grande do Norte). Foi nesse lugar que vivi até os meus dez anos de idade; e foi nele que construí o meu imaginário infantil. Ao final desse processo, realizei nove trabalhos artísticos, que serão expostos na Galeria do DEART, entre os dias 18 e 20 de dezembro de 2012. As anotações e reflexões apresentadas neste texto pretendem mostrar como foi o meu processo criativo, as questões que surgiam – como vou fazer isso?, que material vou usar? etc. –, bem como as relações que se foram apresentando, a ponto de eu me aperceber olhando para um monte de tijolos e ver através deles as transformações sociais que ocorrem ao longo das gerações. Foi como poder sentir o tempo se materializando, ver suas formas, cores e texturas. Mais que um processo criativo, vivi um tipo de experiência de percepção. Os objetos muitas vezes assumiram suas formas, quase que à minha revelia. Foi como se algo se moldasse no meu inconsciente, e só depois fosse projetado para mim mesma.pr_BR
dc.identifier2009012798pr_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Maria Patrícia de. De memórias da infância à prática. 2012. 49f. Trabalho de Conclusão de Curso – (Licenciatura em Artes Visuais) – Departamento de Artes, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38150
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentLicenciatura em Artes Visuaispr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectArtespr_BR
dc.subjectMemóriapr_BR
dc.subjectTempopr_BR
dc.subjectPrática artísticapr_BR
dc.titleDe memórias da infância à prática artísticapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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