A banalidade do mal em Hannah Arendt

dc.contributor.advisorAlves Neto, Rodrigo Ribeiro
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7983480785136119pt_BR
dc.contributor.authorLeite, Fladmylla Ohana de Souza
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3047575210727266pt_BR
dc.contributor.referees1Passos, Fábio Abreu dos
dc.contributor.referees2Aguiar, Odilio Alves
dc.date.accessioned2022-08-03T18:49:55Z
dc.date.available2022-08-03T18:49:55Z
dc.date.issued2022-05-30
dc.description.abstractThis research analyzes Hannah Arendt's reflection on the phenomenon of "banality of evil", the relationship between personal and collective responsibility and the bond between thought and morality that is expressed in the exercise of critical reasoning. We elucidate how totalitarian crimes challenged the understanding and traditional patterns of moral judgment, claiming a problematization of the traditional conception of evil as derived from an evil will, evidencing the superficial character of evil when practiced by the inability to think and to judge, by the failure of common sense and by unthinking obedience. Evil becomes banal when performed by men who have not even decided to carry them out and only obey the rules previously established in the regime. We investigate the author's theoretical effort to make thought relevant to the constitution and preservation of the common world, demonstrating how important the exercise of thought and the ability to judge are in the sphere of human affairs.pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa analisa a reflexão de Hannah Arendt sobre o fenômeno da “banalidade do mal”, a relação entre responsabilidade pessoal e coletiva e o vínculo entre pensamento e moralidade que se expressa no exercício do raciocínio crítico. Elucidamos o modo como os crimes totalitários desafiaram a compreensão e os padrões tradicionais de julgamento moral, reivindicando uma problematização da tradicional concepção do mal como derivado de uma vontade má, evidenciando o caráter superficial do mal quando praticado pela incapacidade de pensar e julgar, pela falência do senso comum e pela obediência irrefletida. O mal se torna banal quando realizado por homens que nem sequer decidiram realizá-lo e apenas obedecem a regras previamente estabelecidas no regime. Investigamos o esforço teórico da autora por tornar o pensamento relevante para a constituição e a preservação do mundo comum, demonstrando o quanto o exercício do pensamento e a capacidade de julgar são importantes fatores na esfera dos assuntos humanos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationLEITE, Fladmylla Ohana de Souza. A banalidade do mal em Hannah Arendt. 2022. 69f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49017
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBanalidade do malpt_BR
dc.subjectHannah Arendtpt_BR
dc.subjectTotalitarismopt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.titleA banalidade do mal em Hannah Arendtpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
BanalidademalHannah_Leite_2022.pdf
Tamanho:
553.73 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar