Um baque pela ancestralidade: nação zamberacatu, pertencimento e construção de um Egbé (comunidade) Afro-Potiguar

dc.contributor.advisorAssunção, Luiz Carvalho de
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-0718-0492pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6232503538224768pt_BR
dc.contributor.authorSouza, Karolyny Alves Teixeira de
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8386486755434162pt_BR
dc.contributor.referees1Alves, Maria Lucia Bastos
dc.contributor.referees1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1883-0139pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1719643619018288pt_BR
dc.contributor.referees2Silva, Bruno Goulart Machado
dc.date.accessioned2023-02-03T17:35:19Z
dc.date.available2023-02-03T17:35:19Z
dc.date.issued2021-10-29
dc.description.abstractThis work seeks to dialogue about Maracatu Nation as a cultural manifestation of struggle and resistance. Be a Maracatu Nation means to have a close relationship with ancestry worshiped in the Afro-Brazilian parent religions. In this sense, I use elements of the African worldview (OLIVEIRA, 2020) to design ways of belong to the Zamberacatu Nation to yard people, building than an Egbé, an Afro-Potiguar society. Understanding that in this building there are religious, cultural and political aspects, this work seeks to structure itself, studying the relationships developed in the context of the manifestation, which trigger significant processes to dialogue about tradition in the contemporaneity, the construction of a black identity and meanings of a matriarchy within a maracatu nation, consider it as a central element to the understanding of the ancestry worship.The methodological procedures are arranged so that the choice of authors and methodology has relation with demarcate territory of social belonging and giving voice to the racialized intellectuals, as a writing strategy about the black population that starts from itself in the molds of Afro-descendant research (CUNHA JUNIOR, 2013), having the escrevivência (EVARISTO, 2017) as a way of taking the place of the being who plays and seeks, who is a researcher and researched. I also use the valuation of the spoken word, orality, as an element that gives birth to writing (A. HAMPATÉ BÁ, 2010) and observation linked to the perspective of being affected (FAVRETSAADA, 1990), in a perspective of building a text that approaches experimental writing (FLEISCHER, 2018) with fluidity and that evokes horizons.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho busca dialogar sobre o Maracatu Nação como uma manifestação cultural de luta e resistência. Ser uma nação de maracatu significa ter estreita relação com a ancestralidade cultuada nas religiões de matriz afro-brasileira. Nesse sentido, utilizo de elementos da cosmovisão africana (OLIVEIRA, 2020) para desenhar caminhos de pertencimento da Nação Zamberacatu aos povos de terreiros, construindo assim um Egbé, uma sociedade afro-potiguar. Entendendo que nessa construção estão envolvidos aspectos religiosos, culturais e políticos, este trabalho procura estudar as relações que, desenvolvidas no contexto da manifestação, desencadeiam processos significativos para dialogar sobre a tradição na contemporaneidade, a construção de uma identidade negra e os significados de um matriarcado dentro de um maracatu nação, pensando-o como elemento central para a compreensão e culto da ancestralidade. Os procedimentos metodológicos estão dispostos de maneira que a escolha dos autores e da metodologia visa demarcar território de pertencimento social e dar voz a intelectuais racializados. Utilizo, desse modo, como estratégia uma escrita sobre a população negra que parta dela mesma nos moldes da pesquisa afrodescendente (CUNHA JUNIOR, 2013), tendo a escrevivência (EVARISTO, 2017) como maneira de assumir o lugar do ser que brinca e escreve, é pesquisadora e pesquisada. Utilizo igualmente a valoração da palavra falada, a oralidade, como elemento que faz nascer a escrita (A. HAMPATÉ BÁ, 2010) e a observação atrelada à perspectiva do ser afetado (FAVRET-SAADA, 1990), no sentido de construir um texto que se aproxima da escrita experimental (FLEISCHER,2018), com fluidez e que evoca horizontes.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, Karolyny Alves Teixeira de. Um baque pela ancestralidade: nação zamberacatu, pertencimento e construção de um Egbé (comunidade) Afro-Potiguar. Orientador: Luiz Carvalho de Assunção. 2021. 259f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51179
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaracatu naçãopt_BR
dc.subjectAncestralidadept_BR
dc.subjectMatriarcadopt_BR
dc.subjectCosmovisão africanapt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIAS SOCIAISpt_BR
dc.titleUm baque pela ancestralidade: nação zamberacatu, pertencimento e construção de um Egbé (comunidade) Afro-Potiguarpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Baqueancestralidadenacao_Souza_2021.pdf
Tamanho:
17.73 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar