Como somos acolhidas? Uma análise acerca da percepção das mulheres em situação de parto vaginal
dc.contributor.advisor | Medeiros, Priscilla Brandão de | |
dc.contributor.author | Queiroga, Joane Silva de | |
dc.contributor.referees1 | Silva, Kleylenda Linhares da | |
dc.contributor.referees2 | Campos, Camila Gourlart de | |
dc.date.accessioned | 2021-11-10T17:30:48Z | |
dc.date.accessioned | 2021-11-24T13:54:43Z | |
dc.date.available | 2021-11-10T17:30:48Z | |
dc.date.available | 2021-11-24T13:54:43Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | The work presented here is due to the theoretical and practical activities carried out through the Multiprofessional Residency Program in Maternal and Child Health, which is characterized as a training program that strengthens and consubstantiates the implementation of SUS as a health policy. From this, the present research seeks to study about the obstetric reception provided to women who had vaginal delivery at the Regional Hospital Mariano Coelho-HRMC. The methodology used was understood in bibliographical, documentary and field researches that deal with the subject; and, interview, guided by semi-structured script, with 15 (fifteen) puerperal women who had a baby in HRMC. Data collection was performed between July and November of 2018, interviews were recorded, data were organized and analyzed considering the technique of content analysis discussed by Bardin (2009). The work was organized, based on the reflections about the analysis of the collected data, in three points: the first one addressed questions about the obstetric reception; the second dealt with the right to accompany and its relationship with social constructions based on patriarchy; and the third is constituted by the right of choice on the procedures of interventions performed at childbirth. Thus, the systematization of data discussion allowed us to conclude, in general terms, that the lack of reception of women occurs in a context of naturalization of the violation of rights, and clinical procedures do happen without emphasizing the autonomy of women about their delivery. | pt_BR |
dc.description.resumo | O trabalho ora apresentado é decorrente das atividades teóricas e práticas realizadas através do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Materno-Infantil que se caracteriza como um programa de formação que fortalece e consubstancia a implementação do SUS como política de saúde. A partir disso, a presente pesquisa buscou estudar sobre o acolhimento obstétrico prestado às mulheres que tiveram parto por via vaginal no Hospital Regional Mariano Coelho-HRMC. A metodologia utilizada compreendeu-se em pesquisas bibliográficas, documentais e de campo que tratam do assunto; e, entrevista, guiada por roteiro semi-estruturado, com 15 (quinze) puérperas que tiveram bebê no HRMC. A coleta dos dados foi realizada entre os meses de julho a novembro de 2018, as entrevistas foram gravadas, os dados foram organizados e analisados considerando a técnica da análise de conteúdo discutida por Bardin (2009). O trabalho foi organizado, a partir das reflexões acerca da análise dos dados coletados, em três pontos: o primeiro abordou questões sobre o acolhimento obstétrico; o segundo tratou sobre o direito ao acompanhante e sua relação com as construções sociais basiladas no patriarcado; e o terceiro é constituído pelo direito de escolha sobre os procedimentos de intervenções realizados no parto. Assim, a sistematização da discussão dos dados permitiu-nos concluir, em linhas gerais, que a falta de acolhimento das mulheres se dá num contexto de naturalização da violação de direitos, e os procedimentos clínicos acontecem sem enfatizar a autonomia da mulher sobre o seu corpo. | pt_BR |
dc.identifier | 20174001060 | pt_BR |
dc.identifier.citation | QUEIROGA, Joane Silva de. Como somos acolhidas? Uma análise acerca da percepção das mulheres em situação de parto vaginal. Orientadora: Priscilla Brandão de Medeiros. 2019. 24 f. Monografia (Especialização) - Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Materno Infantil, Escola Multicampi de Ciências Médicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caicó, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45001 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Saúde Materno Infantil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pt_BR |
dc.subject | Acolhimento obstétrico | pt_BR |
dc.subject | Autonomia no parto | pt_BR |
dc.subject | Assistência | pt_BR |
dc.subject | Violência obstétrica | pt_BR |
dc.subject | Obstetric care | pt_BR |
dc.subject | Autonomy in childbirth | pt_BR |
dc.subject | Care | pt_BR |
dc.subject | Obstetric violence | pt_BR |
dc.title | Como somos acolhidas? Uma análise acerca da percepção das mulheres em situação de parto vaginal | pt_BR |
dc.title.alternative | How are we cared? An analysis on the perception of women in vaginal labor situation | pt_BR |
dc.type | postGraduateThesis | pt_BR |
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