ES - TCC - Tecnologia em Gestão Hospitalar

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A contação de história como ferramenta lúdica para educação em saúde de escolares brasileiros: uma revisão integrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-18) Silva, Brunna Rayane Mendes da; Lopes, Rayssa Horácio; https://orcid.org/0000-0001-7041-4792; http://lattes.cnpq.br/8651713853074718; http://lattes.cnpq.br/0210387574376249; Costa, Lauriana Medeiros e; Oliveira, Magali Araújo Damasceno de
O presente artigo tem como objetivo conhecer o uso da contação de histórias como estratégia para a educação em saúde de escolares no contexto brasileiro. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados Scielo, Scopus, Web of Science, Eric, Medline via PubMed e Lilacs via Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), no mês de janeiro de 2025. Para ampliar a sensibilidade da busca, utilizou-se também a técnica snowball. O software Rayyan foi empregado para identificação e exclusão de artigos duplicados e, em seguida, para a triagem dos estudos que compuseram a amostra. Os resultados indicaram que, embora a contação de histórias demonstre potencial como ferramenta lúdica e educativa no ambiente escolar, sua aplicação específica na promoção da saúde de escolares brasileiros ainda é pouco sistematizada. A maioria das iniciativas encontradas foi pontual, sem integração contínua ao currículo ou participação ativa dos estudantes. A prática tem sido conduzida, em geral, por profissionais da saúde e associada a outras atividades pedagógicas, com ênfase na sensibilização, na construção de vínculos e na facilitação do entendimento de temas complexos da área da saúde. Conclui-se que a contação de histórias constitui uma estratégia promissora para a educação em saúde de escolares, sobretudo por seu caráter humanizador, afetivo e culturalmente significativo. No entanto, é necessário ampliar sua valorização no contexto das políticas públicas intersetoriais, além de investir na formação de profissionais da saúde e da educação para garantir sua aplicação de forma contínua, crítica e participativa.
A inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista na Atenção Primária à Saúde: obstáculos e caminhos para a equidade no atendimento
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-24) Gonçalves, Ana NÍzia Monteiro; Mércia Maria de Santi; Lannuzya Veríssimo e Oliveira; Rayssa Horácio Lopes
O Transtorno do Espectro Autista é uma condição do neurodesenvolvimento que impacta a comunicação, interação e habilidades sociais, além de aspectos emocionais, cognitivos e motores. Caracteriza-se por um desenvolvimento de linguagem alterado e repertório restrito e repetitivo de comportamentos e interesses. O cuidado com pessoas com TEA exige atenção contínua da família, podendo resultar em redução de atividades laborais e de lazer, e até negligência da saúde dos próprios familiares. Objetivo: Mapear os obstáculos de inclusão dos usuários com Transtorno do Espectro Autista na Atenção Primária à Saúde. Método: Este estudo é uma revisão integrativa de literatura com abordagem qualitativa, buscando mapear o conhecimento sobre o tema. Acessamos as bases de dados BVS, LILACS e SCIELO, para estratégias de melhoria do atendimento e desafios familiares. Foram utilizados os descritores "autismo", "atenção primária", "unidade de saúde" e "TEA". Resultados: Dos 432 (quatrocentos e trinta e dois) artigos inicialmente identificados a partir de quatro cruzamentos de palavras-chave, 14 (quatorze) foram selecionados para análise final e categorizados em três abordagens principais: Dificuldades de Inclusão de Usuários com TEA na Atenção Primária, Desafios das Famílias no Acesso ao Cuidado e Estratégias para Melhorar o Atendimento na APS. A análise desses estudos revelou múltiplas barreiras à inclusão de pessoas com TEA na APS, principalmente a falta de formação especializada das equipes de saúde. Famílias de pessoas com TEA enfrentam sobrecarga emocional e frustração ao buscar atendimento, tanto no diagnóstico quanto no acompanhamento. Conclusão: Diversos estudos propõem estratégias para qualificar o cuidado, como intervenções ambientais, uso de tecnologias e mudanças estruturais no modelo de atenção, com ênfase na formação continuada dos profissionais. Concluímos com a revisão que as pessoas com TEA enfrentam barreiras significativas no acesso e permanência nos serviços da APS, como ausência de protocolos específicos, fragilidade na formação profissional e ambientes clínicos inadequados, impactando tanto os indivíduos quanto suas famílias. Portanto, a reestruturação da APS para acolher pessoas com TEA exige uma mudança de paradigma, reconhecendo a diversidade no cuidado e baseando a formação profissional em humanização, escuta e participação ativa dos usuários.
A acessibilidade das pessoas com deficiência à Atenção Primária à Saúde: revisão narrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-12) Xavier, Carlos Gabriel Pereira; Andrade, Giovanna Karinny Pereira Cruz de; http://lattes.cnpq.br/7345877023081892; Oliveira, Lannuzya Veríssimo e; https://orcid.org/0000-0002-6881-898X; http://lattes.cnpq.br/4841870379922169; Alves, Kisna Yasmin Andrade; https://orcid.org/0000-0001-7900-0262; http://lattes.cnpq.br/4386353178053145
A Atenção Básica no Brasil é um componente essencial do Sistema Único de Saúde (SUS), desempenhando um papel crucial na promoção da saúde e na coordenação dos cuidados voltados para Pessoas com Deficiência. Este artigo de revisão narrativa analisa os marcos históricos e políticos que estruturam o acesso das Pessoas com Deficiência à atenção primária à saúde, bem como as barreiras ainda presentes nesse contexto. A pesquisa baseia-se em documentos ministeriais e literatura científica, identificando avanços e desafios na implementação de políticas de saúde inclusivas. Foram identificadas 11 publicações que fizeram parte da amostra final, localizados através de buscas na plataforma Google Acadêmico e em sites oficiais do Governo Federal. Os descritores utilizados foram: “Pessoas com Deficiência”, “Atenção Básica” e “Acesso à Atenção Primária”. A análise dos resultados identificou que apesar dos avanços normativos como a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência e a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, ainda existem barreiras estruturais, linguísticas e comportamentais que comprometem a efetividade do atendimento. Unidades Básicas de Saúde muitas vezes não são acessíveis e profissionais de saúde frequentemente carecem de habilidades de comunicação inclusiva, como o uso da Língua Brasileira de Sinais. Além disso, atitudes discriminatórias e estigmatizantes ainda são existentes, impactando negativamente a qualidade do atendimento prestado às Pessoas com Deficiência. Conclui-se que superar as barreiras requer um investimento contínuo em capacitação profissional, infraestrutura acessível e promoção de uma cultura de inclusão e equidade no sistema de saúde. Sendo a efetiva inclusão das Pessoas com Deficiência no sistema de saúde uma garantia da sua segurança e valorização como membro da sociedade.
Acidentes com exposição a materiais biológicos no ambiente laboral dos profissionais brasileiros
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-14) Coutinho, Victoria Guedes Bitú; Lopes, Rayssa Horácio; http://lattes.cnpq.br/8651713853074718; Andrade, Giovanna Karinny Pereira Cruz de; http://lattes.cnpq.br/7345877023081892; Sátiro, Luana Silva Pereira
Os acidentes de trabalho com exposição à material biológico, abrangem incidentes ocorridos em várias categorias profissionais, nos quais os trabalhadores são expostos direta ou indiretamente a materiais orgânicos que têm o potencial de conter patógenos, e representam um impacto para a sua saúde. Este estudo tem como objetivo descrever o perfil das notificações de acidentes de trabalho por exposição a material biológico no Brasil, no período de 2012 a 2022. Caracteriza-se como estudo descritivo com abordagem quantitativa e documental com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) disponíveis no DATASUS. Os resultados revelam um aumento constante no número de registros, com a região sudeste apresentando a maior incidência. Mulheres entre 20 e 49 anos constitui o grupo mais afetado, enquanto profissionais de raça branca com ensino médio completo são os mais notificados. A categoria de "empregados registrados" é a mais impactada, com técnicos de enfermagem representando a ocupação mais prevalente. Procedimentos cirúrgicos, descarte inadequado no chão e administração de medicamento endovenoso são as situações mais comuns de acidentes. Há ausência de dados sobre a vacinação dos profissionais, e mais de 30% dos casos não têm informações sobre a evolução ou desfecho da notificação. Este estudo enfatiza a necessidade de uma abordagem sistêmica na análise dos acidentes de trabalho com material biológico, visando à identificação de fatores de risco e a implementação de estratégias preventivas para promover a segurança dos trabalhadores.
Ações de parametrização nos contratos de saúde para a diminuição na incidência de glosas: relato de experiência
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-13) Teixeira, Jamilly Raquel Oliveira; Costa, Theo Duarte da; Campelo, Lucicleide Maria de Azevedo; Lima, Roberval Edson Pinheiro de
Este trabalho tem como objetivo descrever a experiência de implantação de práticas voltadas à gestão de contratos e parametrizações em uma instituição de saúde, buscando otimizar processos administrativos e financeiros. A problemática abordada discute como a relação contratual entre prestadores e operadoras de saúde, aliada à parametrização adequada segundo as conformidades contratuais, pode contribuir para a redução no índice de glosas. A metodologia adotada consiste em um relato de experiência, que descreve ações práticas realizadas ao longo de dois anos, envolvendo parametrização de contratos, cadastro de materiais, medicamentos e procedimentos, capacitação das equipes e padronização de um modelo para solicitações no sistema eletrônico hospitalar. Os resultados indicam que essas práticas contribuíram significativamente para o alinhamento entre as informações contratuais e a parametrização, minimizando inconsistências, reduzindo glosas administrativas e melhorando o desempenho financeiro da instituição.
Ações educativas sobre o processo de trabalho em uma equipe de saúde pública em uma capital do nordeste: relato de experiência
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-17) Rocha, Monalliza Alves da; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Silva, Aldair Enizia Bezerra da; Barros, Rosires Magali Bezerra de; Adamy, Jéssica Villaverde Monteiro
No contexto do sistema de administração participativo, o relacionamento interpessoal é um ativo que proporciona interações entre os profissionais, favorecendo a comunicação efetiva entre equipes. Assim, o objetivo do relato de experiência é descrever a prática educativa realizada junto à equipe de saúde multiprofissional em um ambiente de trabalho da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Como procedimentos metodológico, foi adotado a observação participativa do Setor de Estatísticas Vitais (SEV) da Secretaria Municipal de Saúde da cidade do Natal/RN. Como instrumentos de coleta de dados, foram aplicados dois formulários via Google Forms, um para medir o engajamento dos profissionais no ambiente de trabalho e posteriormente outro, para medir a satisfação dos profissionais com relação à intervenção e às ações educativas desenvolvidas nos encontros entre os integrantes do setor. Os resultados obtidos, apontam que embora a participação no formulário inicial tenha sido satisfatória com 10 participantes, apenas três, responderam o formulário final, onde indicaram que as atividades foram valiosas e sugeriram a continuidade das práticas para fortalecer as relações e melhorar a produtividade. Conclui-se que a intervenção educativa no Setor de Estatísticas Vitais, focada no relacionamento interpessoal e no gerenciamento do estresse, mostrou-se eficaz ao promover mudanças positivas e melhorar o clima organizacional, além de destacar a importância da comunicação e do bem-estar dos servidores para aumentar a motivação e a produtividade.
Ações na saúde ambiental para a redução de riscos à saúde humana: revisão integrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Cruz, Julia Silva da; Araújo, Isabelle Maria Mendes de; http://lattes.cnpq.br/1528461476652779; Barros, Rosires Magali Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Andrade, Giovanna Karinny Pereira Cruz de; http://lattes.cnpq.br/7345877023081892
A deterioração do meio ambiente está intrinsecamente ligada a uma série de ameaças à saúde, incluindo a poluição do ar, contaminação da água e exposição a substâncias tóxicas. Compreender e implementar estratégias eficazes para promover a saúde ambiental não apenas resguarda ecossistemas vitais, mas também atua como medida preventiva crucial para proteger a saúde humana. O presente trabalho tem como principal objetivo analisar através da revisão de literatura como as ações na saúde ambiental podem contribuir para a redução de riscos à saúde humana. Foi realizada uma revisão integrativa com características qualitativa, de cunho descritivo-exploratório, com levantamento de artigos disponíveis na base de dados da LILACS e Scielo entre os anos de 2013-2023. O estudo identificou que a educação ambiental se tornou uma ferramenta eficaz para sensibilizar e mobilizar as comunidades e é fundamental para promover práticas sustentáveis e prevenir riscos para a saúde, no entanto, existe o enfrentamento de desafios consideráveis na tomada de medidas eficazes. Questões práticas como a viabilidade econômica e a complexidade dinâmica locais precisam ser abordadas estrategicamente e o envolvimento ativo da comunidade é fator chave, bem como as políticas que incentivam este envolvimento são fundamentais para o sucesso das iniciativas de saúde ambiental.
O acolhimento como tema transversal na formação do gestor em saúde: um relato de experiência
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-20) Silva, Anne Alice Marques da; Salvador, Pétala Tuani Candido de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5628089389342234; Barros, Rosires Magali Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Cruz, Giovanna Karinny Pereira; http://lattes.cnpq.br/7345877023081892
Objetivo: discutir o acolhimento como tema transversal na formação do gestor em saúde e seus benefícios para a gestão em saúde. Método: trata-se de um relato de experiência de ações vivenciadas no curso de Gestão Hospitalar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e práticas nas instituições de saúde Natal/RN, a partir da intervenção que aperfeiçoasse o acolhimento aos usuários. Foi utilizado o método qualitativo, baseado em práticas vivenciadas durante os estágios na área de gestão em saúde. Foram identificados os aspectos relevantes do acolhimento e analisados seus impactos na prática cotidiana do gestor. Resultados: o acolhimento como tema importante na formação do gestor em saúde consegue trazer benefícios significativos. Por meio do tema, há uma melhora na qualidade do atendimento, fortalecimento da relação entre profissionais e usuários do serviço de saúde, e promoção de um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Acredita-se que essa abordagem pode contribuir para a construção de um sistema de saúde mais humanizado e eficaz, resultando em uma melhor qualidade de vida para os usuários. Considerações Finais: apesar de limitado ao relato de uma experiência específica, os resultados sugerem que o acolhimento pode ser uma abordagem valiosa para a gestão em saúde, proporcionando um atendimento mais humanizado e eficiente. Recomenda-se a realização de novas pesquisas para ampliar o conhecimento nessa área e explorar estratégias de ensino que fortaleçam a formação do gestor em relação ao acolhimento.
Adoecimento físico e mental em profissionais de saúde na área hospitalar: uma revisão narrativa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-17) Campos, Yris Alves; Rodrigues, Claudia Cristiane Filgueira Martins; http://lattes.cnpq.br/7399211815479152; 0009-0000-0761-8266; http://lattes.cnpq.br/0976439702895852; Oliveira, Lannuzya Veríssimo; Andrade, Giovanna Karinny Pereira Cruz
A saúde dos trabalhadores da área da saúde tem sido um tema relevante e de ampla discussão nos dias atuais. Este estudo tem o objetivo de identificar quais são as principais causas de adoecimentos físicos e mentais dos trabalhadores que atuam na área hospitalar. Com isso, foi realizada uma revisão narrativa de artigos científicos sobre a temática abordada. Para tal, foi realizado uma busca no Google Acadêmico, por artigos científicos dos últimos cinco anos, dos quais foram selecionados sete, sendo três relacionados a doenças físicas e 4 relacionados a doenças mentais. Os resultados indicam que o adoecimento físico e mental, estão ligados a fatores fisiológicos, psicossociais e estão relacionados ao ambiente de trabalho. Conclui-se, portanto, que são necessárias ações nas instituições para que diminua o índice de adoecimento desses profissionais.
Análise da completude das notificações de violência contra a mulher, no município de Natal, entre 2018 e 2022
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Damasceno, Milena Silva; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Morais, Amanda do Nascimento Correia de; Mata, Matheus de Sousa; Silva, Marcia Andreia Pereira da
O percentual de violência no Brasil é alarmante e apresenta variações conforme o tipo de crime. Ao afunilar as buscas para um tipo específico, a 10ª edição da Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher aponta que 30% das mulheres entrevistadas relataram ter sido vítimas de violência doméstica ou familiar praticada por um indivíduo do sexo masculino. Esse estudo teve por objetivo analisar a qualidade dos dados, acerca da completude dos campos da Ficha de Notificação Individual de Violência Interpessoal/Autoprovocada, especificamente de notificação da violência contra mulheres, residentes em Natal, Rio Grande do Norte, entre os anos de 2018 a 2022. Trata-se de um estudo quantitativo que analisou a completude dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, através da análise descritiva e a proporção de campos preenchidos. Foram notificados 1.738 casos; a completude apresentou-se muito ruim nas variáveis “escolaridade” (31,42%), “deficiência/transtorno” (48,1%), “reincidência” (43,6%), “motivação da violência” (38,3%), “suspeita do uso de álcool” (38,6%), “ciclo de vida” do provável autor da agressão (46,5%); e ruim nas variáveis “gestante” (68,3%), “raça/cor” (67,9%), “situação conjugal” (56,1%), “orientação sexual” (54,1%), “hora da ocorrência” (53,9%), “local da ocorrência” (61,9%), “número de envolvidos” (69,6%). Os dados analisados demonstraram a necessidade de melhoria na completitude das variáveis identificadas como muito ruim e ruim
Análise da distribuição espacial da mortalidade infantil e fetal, no município de Natal - Rio Grande do Norte, em 2023
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Lima, Fernanda Kellen Luciano de; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Bezerra, Aldair Enizia; Mata, Matheus de Sousa; Lopes, Rayssa Horácio
Os óbitos infantis e fetais são indicadores importantes da saúde materno-infantil, refletindo a qualidade dos cuidados médicos e condições socioeconômicas. Este estudo objetiva analisar a distribuição espacial dos óbitos infantis e fetais ocorridos em Natal, no ano de 2023, e avaliar o status das investigações dos mesmos. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica ecológica, utilizando dados de uma planilha eletrônica extraídos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), com a distribuição geoespacial no software QGIS, elaborando assim, os mapas de ponto e de calor. O estudo revelou que os óbitos infantis e fetais têm a maior concentração nos distritos Norte I e de óbitos infantis no Norte II. A utilização de mapas geoespaciais foi considerada uma ferramenta para a gestão das ações de saúde, proporcionando aos gestores uma visão mais clara das áreas que necessitam de maior atenção para a redução da mortalidade e o cumprimento das metas de investigação preconizadas pelo Ministério da Saúde. No entanto, o estudo contribui para a melhoria das políticas públicas e práticas de saúde, visando reduzir as disparidades regionais materno-infantil em Natal.
Análise das variações nas coberturas vacinais da primeira infância no Brasil e no estado do Rio Grande do Norte, no período de 2013 a 2023
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Pinheiro, Sâmila Sales; Leite, Maria Jalila Vieira de Figueirêdo; Souza, Cássio Ricardo de Medeiros; Oliveira, Lannuzya Veríssimo de; Araújo, Rayane Larissa Santos
Introdução: O Programa Nacional de Imunização tem sido essencial na redução de doenças imunopreveníveis no Brasil. Contudo, observou-se um declínio nos índices de cobertura vacinal na última década, impulsionado pela instabilidade política, pela pandemia de covid 19 e pelo crescente movimento antivacina, especialmente na Região Nordeste. Objetivo: Analisar as variações das coberturas vacinais em crianças de primeira infância no Brasil e no Rio Grande do Norte, de 2013 a 2023. Método: Trata-se de um estudo quantitativo do tipo transversal e seccional que analisou dados disponibilizados nos sistemas de informação do SUS e do Programa Nacional de Imunizações sobre cobertura vacinal dos principais imunizantes recomendados para a primeira infância, abrangendo as Regiões do Brasil e as Regiões de Saúde do estado do Rio Grande do Norte, no período de 2013 a 2023. Resultados: A adesão à vacinação no Brasil sofreu uma redução significativa entre 2016 e 2023, impactada por fatores como o movimento antivacina, mudanças nas políticas de saúde pública e os efeitos da pandemia de covid 19. A Região Norte e estados como o Rio Grande do Norte apresentaram variações preocupantes, especialmente nas áreas mais remotas. A queda na cobertura vacinal está correlacionada com eventos sanitários e políticos que causaram impacto importante nas diretrizes de gestão dos programas de vacinação, colocando muitas regiões em maior risco epidemiológico. Conclusão: A vacinação é uma das mais importantes ferramentas de saúde pública, tendo demonstrado ao longo dos anos sua capacidade de prevenir doenças. No entanto, a baixa adesão vacinal recente tem provocado a reemergência de doenças já controladas. Esse cenário exige ações urgentes, com políticas públicas eficazes, além da recuperação da confiança nas vacinas que é irrefutável para proteger as gerações futuras e garantir a saúde pública.
Análise descritiva da incidência de hanseníase e tuberculose no estado do Rio Grande do Norte no período de 2018 a 2022
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Campelo, Luana Vanessa Santana; Mata, Matheus de Sousa; Silva, Marcia Andreia Pereira da; Medeiros, Angélica Teresa Nascimento de; Costa, Theo Duarte da
Este estudo analisou a incidência de hanseníase e tuberculose no Rio Grande do Norte entre 2018 e 2022, através de uma pesquisa descritiva e quantitativa, utilizando dados do SINAN/DATASUS. Os resultados mostraram redução de 33,4% nos casos de hanseníase (de 302 para 201 casos) e aumento da tuberculose em 2022 (1.774 casos). Ambas as doenças afetaram majoritariamente homens, pessoas pardas e com baixa escolaridade. A hanseníase apresentou maior taxa de cura (93,8%) que a tuberculose (86,9%), enquanto o abandono do tratamento foi maior na tuberculose (13,1%). A pandemia de COVID-19 impactou os números em 2020, com aumento de abandonos na tuberculose e possível subnotificação da hanseníase. Os achados sugerem necessidade de estratégias específicas para cada doença, especialmente voltadas à população vulnerável.
Análise do conceito “qualidade de Vida no Trabalho” ancorado ao método evolucionário de Rodgers
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-17) Aires, Renata; Lopes, Rayssa Horácio; http://lattes.cnpq.br/8651713853074718; Lima, João Pedro Machado; Costa, Theo Duarte da; http://lattes.cnpq.br/8305343735444335
Objetivo: analisar o conceito “qualidade de vida no trabalho” na perspectiva evolucionária de Rodgers. Método: estudo descritivo, ancorado na perspectiva evolucionária de Rodgers, conduzido com base em um protocolo de pesquisa documental. A coleta de dados foi realizada no mês de fevereiro de 2024, por meio da coleta no Catálogo de teses e dissertações da CAPES para buscar entender o conceito de “qualidade de vida no trabalho” nas publicações científicas da área da saúde brasileiras. Sendo assim foram incluídas publicações com texto completo disponível, a partir da busca com o termo “qualidade de vida no trabalho”, com filtro para as ciências da saúde. Foram excluídas as publicações sem acesso ao texto, que abordem outras áreas profissionais fora da saúde ou que não discutem o conceito de qualidade de vida. Resultados: Analisou-se 14 publicações científicas no período de 2013 a 2023, com predominância na região sudeste, sendo em sua maioria realizadas por autores com formação profissional na enfermagem. Identificaram-se conceitos relativos à qualidade de vida no trabalho como à síndrome do burnout, gestão no trabalho, processo do trabalho, qualidade de vida, entre outros, também foram encontrados termos substitutos relacionados ao conceito, como a saúde do trabalhador, bem-estar no trabalho e QV dos profissionais. Desta forma constituiu-se o conceito da qualidade de vida no trabalho por meio da imagem de similitude como: “A qualidade de vida no trabalho é um conceito central que aborda a satisfação e a produtividade dos funcionários que interligados podem promover o bem-estar. Esses fatores, podem ser afetados devido às condições inadequadas de trabalho e da má gestão, que também influenciam nos aspectos dos relacionamentos profissionais, gerando impactos diretamente na vida dos trabalhadores”. Conclusão: A análise deste estudo é relevante na gestão de saúde por elencar estudos que possam contribuir no desenvolvimento das estratégias efetivas em organizações, no intuito de promover a qualidade na assistência prestada pelo profissional de saúde.
Análise do perfil epidemiológico dos casos de sífilis adquirida em jovens, no período de 2013 a 2023 no estado do Rio Grande do Norte
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Silva, Graziela Minervino; Medeiros, Wilma Maria da Costa; Silva, Márcia Andréia Pereira; Alves, Kisna Yasmin Andrade; Araújo, Túlio Cesár Vieira
Introdução: A juventude é uma fase da vida permeada por mudanças físicas, psíquicas e comportamentais, estas alterações desencadeiam o desejo por novas experiências, como o início da vida sexualmente ativa, quando realizada de forma inconsciente e desprotegida, torna os jovens suscetíveis ao desenvolvimento das infecções sexualmente transmissíveis, incluindo a sífilis adquirida. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis adquirida em jovens, no Estado do Rio Grande do Norte no período de 2013 a 2023. Método: Estudo exploratório-descritivo, ecológico e retrospectivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram extraídos do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), acerca da sífilis adquirida em jovens com faixa etária de 15 a 19 anos, por Região de Saúde, no estado do Rio Grande do Norte Para realizar a análise descritiva, cálculo-se as frequências absolutas e relativas, bem como o índice de prevalência e as taxas de detecção dos casos de sífilis adquirida em cada Região de Saúde, utilizando o Software Microsoft Excel versão 2010. Resultados: Os dados analisados revelam que há uma maior concentração de casos de sífilis adquirida na 7ª Região de Saúde do Estado (n=991; 62,72%). Observa-se uma discreta prevalência de casos para o sexo feminino (883 casos, 55,82%) e da raça parda (815 casos, 51,58%). Com relação a variável escolaridade, nota-se um maior percentual de casos para ignorados (694 casos; 43,9%). Considerações finais: Evidencia-se um preocupante perfil epidemiológico para sífilis adquirida entre os jovens de 15 a 19 anos nas Regiões de Saúde do estado do Rio Grande do Norte, levando em consideração as crescentes taxas de detecção no que se refere à doença analisada.
Análise epidemiológica do câncer do colo do útero no estado do Rio Grande do Norte, entre 2018 e 2022
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-23) Lima, Débora Freitas Oliveira de; Medeiros, Wilma Maria da Costa; 0000-0002-6082-9131; http://lattes.cnpq.br/6356727389920443; 0009-0004-7420-5786; http://lattes.cnpq.br/9875558114362617; Araújo, Isabelle Maria Mendes de; 0000-0001-9732-2003; http://lattes.cnpq.br/1528461476652779; Mata, Matheus de Sousa; 0000-0003-3101-1661; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582
Objetivo: análise epidemiológica do câncer do colo do útero, em mulheres residentes nos municípios do estado do Rio Grande do Norte, no período 2018 a 2022. Método: trata-se de um estudo ecológico, baseado em dados secundários disponíveis no portal Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) - epidemiológicos e demográficos, e dados do IDHM de renda e educação no Atlas Brasil. Os dados obtidos foram organizados, processados e analisados, incluindo o cálculo da taxa de incidência, através do Google planilhas. Resultados: a maior incidência, 244 casos (13,46%) ocorreu na faixa etária dos 40-44 anos e dos 45-49 anos, igualmente; com maior taxa de incidência dos 40-44 anos e dos 45-49 anos, com 1,34 casos para cada 10.000 mulheres, identicamente. 24 municípios apresentaram uma alta incidência e IDHM muito baixo e baixo em educação e renda. O estágio III, com 396 casos (40,87%), foi mais incidente. E a faixa etária com relação aos estágios da doença, mostra que o estágio III concentrou-se mais na faixa etária dos 45-49 anos. A radioterapia foi o tratamento mais utilizado no período do estudo. O Hospital Dr Luiz Antônio (7ª Região de Saúde) foi a principal unidade de diagnóstico e tratamento na faixa etária de 30 a 59 anos. Conclusão: Evidenciou-se com o estudo da necessidade de realizar mais intervenções como medidas de prevenção da doença e do diagnóstico precoce.
Análise espacial da esquistossomose no estado do Rio Grande do Norte, entre 2010 e 2019
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Patrício, Letícia Sosanim Alves de Souza; Medeiros, Wilma Maria da Costa; https://orcid.org/0000-0002-6082-9131; http://lattes.cnpq.br/6356727389920443; http://lattes.cnpq.br/8580866712284797; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Medeiros, Angélica Teresa Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/8806351108142157
Objetivo: analisar a distribuição espacial da prevalência da esquistossomose e a sua associação entre os fatores socioeconômicos e ambiental nos municípios do estado do Rio Grande do Norte, entre os anos de 2010 e 2019. Método: trata-se de um estudo ecológico e temporal, baseado em dados secundários obtidos do “Programa de Controle da Esquistossomose (PCE)”, disponíveis no portal do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS); dados demográficos disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — IBGE; e dados socioeconômicos e ambiental do portal Atlas Brasil, referentes ao índice de Gini, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), extrema pobreza, abastecimento de água e esgotamento sanitário. Os dados obtidos foram organizados, processados e analisados, incluindo o cálculo da prevalência, através do Google planilhas; para a análise dos dados espaciais foi utilizado o software GeoDa (versão 1.22); e a identificação da magnitude da doença realizou-se a partir da distribuição espacial com software QGIS (versão 3.2.3). Resultados: foram identificados 7.359 (2,6%) exames com presença de ovos de Schistosoma mansoni, tendo a maior prevalência da doença ocorrido no ano de 2012 (2,9%) e a menor (0,8%) em 2018. Os 18 municípios revelados como endêmicos estão distribuídos nas Regiões de Saúde de São José de Mipibu (1ª Região de Saúde), João Câmara e Zona Metropolitana (7ª Região de Saúde) do Estado. Nos últimos cinco anos do período estudado o percentual de positividade situou-se na média de 2,3%, mostrando uma discreta variação da média nos dez anos (0,3%). Do total de casos positivos para esquistossomose, 95% foram tratados, apresentando um baixo percentual de pendência ao tratamento por recusa (15,3%). A partir da análise do índice de Moran local (LISA), a análise da correlação entre a prevalência da esquistossomose e as quatro variáveis socioeconômicas e ambiental, foi evidenciado que as que apresentaram correlação espacial estatisticamente significativa foram: o Índice de Gini e o Índice de Desenvolvimento Humano – nas três dimensões do desenvolvimento humano. Conclusão: evidenciou-se com o estudo a necessidade de intervenção governamental, através de medidas de controle e prevenção da doença, projetos de ensino às comunidades, implantação de mudanças e melhorias nos sistemas de saneamento, água e esgoto, além do interesse das autoridades em desenvolver estratégias de combate à pobreza e desigualdade socioeconômica.
Análise temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Cristino, Daniele Venâncio; Mata, Matheus de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3923692125757582; Barros, Rosires Magali Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Lopes, Rayssa Horacio; https://orcid.org/0000-0001-7041-4792; http://lattes.cnpq.br/8651713853074718
Objetivo: analisar a tendência temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022. Método: Refere-se a um estudo quantitativo, ecológico com análise de tendência temporal da mortalidade neonatal no Brasil, no período de 2013 a 2022, sendo as variáveis estudadas foram: óbitos neonatais de (0 a 27 dias completos, raça/cor, idade da mãe, escolaridade, tipo de gravidez e tipo de parto. As variáveis foram extraídas do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações de Nascidos Vivos, analisados por meio da estatística descritiva simples. Resultados: A taxa média de mortalidade neonatal foi de 9,20 por 1.000 nascidos vivos, enquanto o componente neonatal precoce apresentou taxa de 6,93, já o componente de mortalidade tardia expôs uma taxa de 2,26. As maiores taxas médias de mortalidade neonatal foram registradas na região Nordeste, com 10,29/1.000 nascidos vivos e na região Norte com 10,10/1.000 nascidos vivos, já a região Sul apresentou a menor taxa média de óbitos infantis (7,18/1.000). Salienta-se que a maior parte das variáveis de óbito neonatal apresentaram redução, com exceção da variável de raça/cor preta (16,02%) e indígena (3,15%), já à idade da mãe, foram as categorias 35 a 39 anos (46,05%) e 40 a 49 anos (26,09%) e escolaridade da mãe, o maior percentual de óbitos foi na de 12 anos ou mais (35,78%) e 8 a 11 anos (3,78%). Por outro lado as variáveis de tipo de gravidez e tipo de parto apresentaram diminuição em todas as categorias. Conclusão: Apesar da redução da mortalidade neonatal, é imprescindível expandir e aperfeiçoar as ações, estratégias e políticas públicas de saúde voltadas para a atenção materno-infantil para reduzir a mortalidade infantil e assegurar melhores condições de vida.
O apoio da gestão para a segurança do paciente: percepção de profissionais de um hospital maternidade do município de Natal-RN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Farias, Gabrielly Zambiaze; Rego, Anna Larissa de Castro; http://lattes.cnpq.br/7879716624403561; Andrade, Giovanna Karinny Pereira Cruz de; http://lattes.cnpq.br/7345877023081892; Salvador, Pétala Tuani Candido de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5628089389342234
O presente estudo trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo e analítico de abordagem quantitativa, que tem o objetivo de analisar a atuação da gestão para a segurança do paciente a partir da perspectiva dos profissionais que atuam em um Hospital Maternidade localizado no município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil no ano de 2023. A amostra foi composta por 253 profissionais de saúde, mediante a auto aplicação do formulário “E-Questionário de Cultura de Segurança Hospitalar”, que consiste na versão traduzida e adaptada para o Brasil do instrumento “Hospital Survey on Patient Safety Culture” (HSOPSC). Os resultados permitiram caracterizar a amostra e identificar que se trata de uma equipe assistencial relativamente recente que passou por diversas mudanças, além de classificar a dimensão “Expectativas e ações da direção/supervisão da unidade/serviço que favorecem a segurança” como um indicador de segurança do paciente fraco, assim como a dimensão “Apoio da gerência do hospital para a segurança do paciente". Conclui-se que existe um déficit muito grande quando se trata do apoio da gestão hospitalar para a construção de uma cultura de segurança do paciente, porém a responsabilidade não é apenas da gestão,é necessário o envolvimento da direção das unidades, da gestão hospitalar e de todos os colaboradores na criação, implementação e reforço de sentimentos, valores, comportamentos, atitudes e ações que promovam uma cultura positiva.
Aprimoramento das Ações do Núcleo de Educação Permanente em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Natal/RN: Projeto de Intervenção.
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Macedo, Ellen Viviane de Lima; Leite, Maria Jalila Vieira de Figueiredo; Barros, Rosires Magali Bezerra de; Oliveira, Renata Fonseca Sousa de
Este Projeto de Intervenção apresenta uma proposta de aprimoramento das ações do Núcleo de Educação Permanente da Secretaria Municipal de Saúde do município de Natal/RN, reforçando sua importância para os profissionais e para o ambiente de trabalho. Ademais, expõe fatos históricos e normalizações que contribuíram para a criação da educação permanente em saúde no Brasil e no município de Natal/RN. No Núcleo percebe-se a necessidade de melhorias nos fluxos e protocolos e aponta-se para uma melhor articulação com os serviços de saúde e setores do nível central. Este projeto pretende qualificar as ações desenvolvidas pelo Núcleo através da implantação de um processo de planejamento, com base no levantamento das necessidades de educação permanente, reuniões com as equipes dos distritos sanitários e departamentos, e da elaboração de protocolo que facilite a execução das atividades propostas pelo Núcleo.

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