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    Dissertação
    Micropartículas de poli (ácido lático-co-ácido glicólico) obtidas por spray drying para a liberação prolongada de metotrexato
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-19) Oliveira, Alice Rodrigues de; ; http://lattes.cnpq.br/2593509584288129; ; http://lattes.cnpq.br/9129462470573533; Lima, Eliana Martins; ; http://lattes.cnpq.br/7248774319455970; Pereira, Márcia Rodrigues; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788568T8
    O metotrexato (MTX) é um fármaco utilizado na quimioterapia de alguns tipos de câncer, doenças autoimunes e uveítes não inflamatórias resistentes aos corticosteróides. No entanto, sua rápida eliminação plasmática limita o sucesso terapêutico, levando à necessidade de altas doses para manutenção da concentração efetiva no tecido alvo, ocasionando o potencial surgimento de reações adversas. O objetivo principal desse estudo foi obter um sistema microparticulado biodegradável à base de ácido poli (ácido lático-co-ácido glicólico) (PLGA) por spray drying para liberação prolongada do MTX. Para isso, quantidades distintas de MTX e PLGA foram dissolvidas em sistema solvente adequado para obter soluções com diferentes proporções de fármaco em relação ao polímero (10, 20, 30 e 50% m/m). A caracterização físicoquímica incluiu análise quantitativa do fármaco incorporado na matriz polimérica por espectrofotometria UV-VIS em 303nm previamente validada, microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectrofotometria de infravermelho (IV), análises térmicas e difração de raios-X (DRX). O perfil de liberação in vitro do fármaco nas micropartículas foi realizado em tampão fosfato (0.05 M KH2PO4) em banho termostatizado 37 °C ± 0.2 °C. Os dados obtidos do estudo de liberação in vitro foram submetidos a diferentes modelos cinéticos de liberação. As micropartículas de PLGA contendo o MTX apresentaram a forma esférica, uniforme, com superfície aparentemente lisa. O nível de eficiência de encapsulação foi superior a 80%. A espectroscopia na região do infravermelho demonstrou que não ocorreu ligação química entre os componentes dos sistemas, no entanto foi observado forte interação entre o MTX e PLGA indicando provável ocorrência de pontes de hidrogênio. Análise XII térmica e DRX demonstraram que o MTX está distribuído na matriz polimérica com a prevalência do estado amorfo ou em dispersão molecular. O estudo de liberação in vitro confirmou o perfil de liberação prolongada para as diferentes micropartículas. O mecanismo de liberação envolvido foi por difusão não Fickiana, ao qual foi determinado a partir do modelo cinético de Kornmeyer- Peppas. Os resultados experimentais demonstraram o sucesso na obtenção das micropartículas de PLGA contendo o MTX por spray drying e seu potencial como sistema de liberação prolongada do fármaco.
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