CCHLA - TCC - Teatro
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33157
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Navegando CCHLA - TCC - Teatro por Assunto "Ancestralidade"
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TCC A Memória da Água: O corpo que confabula com a rua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-17) Viana, Tainah Medeiros; Lewinsohn, Ana Caldas; https://lattes.cnpq.br/9828641614898181#; Barbosa, Makarios Maia; Silva, Sebastião de SalesEste trabalho foi desenvolvido enquanto um memorial, que discorre sobre osatravessamentos e confabulações que construíram meu processo formativo dentroda minha trajetória acadêmica com minhas experiências afetivas e artísticas quetransbordam a universidade. Costurando as reflexões e investigações dasmemórias, vivências e aprendizagens que me acometeram durante esse cicloespiralar, que não se finda, mas que se começou. Concatenando a pluralidade dasmatrizes culturais e territoriais que acessam e atravessam o sujeito criador/criativo,em suas respectivas potências afirmativas, em um diálogo atado ao processoartístico-pedagógico na Licenciatura em Teatro. Assim, confluo essa escrita,emergida na memória e no chão úmido, com as itinerâncias formativas da vida.TCC Pele preta, lousa branca : análise de um processo de escrita dramatúrgica como prática emancipatória(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-14) Santos, Alessandra Augusta Lima dos; Moura, Monize Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8651689252671301; http://lattes.cnpq.br/1723057085289302; Barbosa, Makarios Maia; http://lattes.cnpq.br/7518934874341453; Santana, Mônica Pereira de; http://lattes.cnpq.br/4153826741380831Esse artigo trata da experiência do processo criativo de uma dramaturgia chamada Pele Preta, Lousa branca, escrita coletivamente por duas autoras, com a assessoria de um dramaturgo. A realização do projeto se deu em 2021, com o incentivo da Lei Federal Aldir Blanc, implementada durante a pandemia para custear trabalhos artísticos em todo Brasil. Entende-se que a dramaturgia em questão trata de temas centrais para a vida da mulher negra, quais sejam: questões relacionadas ao racismo, violência doméstica, feminismo e empoderamento. Nesse artigo, busco refletir sobre este exercício dramatúrgico, partindo das seguintes perguntas: Por que escrever Pele Preta, Lousa branca e, ainda, por que partir de uma escrita de minhas memórias ancestrais? Essa escrita liberta de algo? Que algo é esse? Em que medida esse trabalho de construção dramatúrgica pode ser entendido como um processo artístico e pedagogicamente potente? Para responder essas perguntas, trato da questão da ancestralidade como ponto central para a produção artística de mulheres negras, depois rememoro o processo de escrita de Pele Preta, Lousa branca, elencando alguns pontos importantes (histórias de vida como elemento dramatúrgico, desafios de escrever partindo de histórias de vidas reais e o exercício da dramaturgia como potência). Por fim, discuto a relevância dessa experiência para a minha formação enquanto artista-docente e seus desdobramentos para o ensino de teatro. Dessa forma, busca-se refletir sobre a produção de conhecimento e narrativas poéticas da mulher negra no campo artístico, seja a escrita autoral ou outras formas de reverberação nas artes, enfatizando a ocupação de mulheres negras no protagonismo do espaço artístico.TCC Performance e ritual: por uma prática de descolonização do imaginário(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Silva, Jose Ricardo Roberto da; Haderchpek, Robson Carlos; Silva, Sebastião de Sales; Gonçalves, Luiz Davi VieiraEste artigo é resultado da pesquisa de Iniciação Científica intitulada de "Performance e Ritual: Por uma Prática de Descolonização do Imaginário" que teve início em agosto de 2018 e foi financiada pelo PIBIC-CNPQ. A pesquisa teve como orientador o Prof. Dr. Robson Carlos Haderchpek e proporcionou ao discente pesquisador um espaço de investigação sobre os conceitos de "Performance Ritual" e de "Ancestralidade", tomando por base o processo de criação da performance "JÉ" do Arkhétypos Grupo de Teatro da UFRN. Tal pesquisa também se propôs a refletir acerca dos processos de descolonização no campo das artes cênicas. Para tanto, o pesquisador buscou criar uma performance cujo conteúdo e organização estética percorresse suas "Memórias Ancestrais" (SANTOS, 2015), tornando-as uma possibilidade de descolonização do imaginário.