CCHLA - DEART - Livros Eletrônicos
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Navegando CCHLA - DEART - Livros Eletrônicos por Assunto "Memória"
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Livro Gaya Dança Contemporânea: um desejo, um projeto, uma realização(ANDA, 2020-10-09) Vieira, Marcilio de SouzaOs textos desse catálogo foram escritos por ex-coordenadores e coordenadores da Gaya Companhia de Dança e dão conta de um passado, não tão distante, para rememorarmos fatos passados, interpretados no presente. Não damos conta de toda uma memória de dança da Gaya Companhia de Dança aja vista que fatos se perdem, outros são esquecidos, pessoas desaparecem e selecionamos aquilo que nos interessa ser lembrado. E lembramos das interações poéticas vivenciadas na Gaya Dança Contemporânea, as fases pelas quais passou a companhia, as amizades, as experiências dos bailarinos e diretores, as experimentações com a criação coletiva, a continuidade dessa nova terra-mãe e as relações da dança empreendida por esse projeto de extensão permanente do DEART com a Educação. Nessa homenagem de 30 anos dessa companhia, podemos dizer que é possível aprender que as muitas formas com que a dança se configura no presente só existem porque outras existiram e porque o desejo de dançar continua latente e é capaz de projetar outras danças.Livro A permanência da memória: registros de dança da cidade do Natal(EDUERN, 2020-10-09) Vieira, Marcilio de SouzaO livro que trata de um registro da memória da dança na cidade do Natal. Memória que só foi possível pelos registros encontrados em recortes de jornais do acervo do Teatro Alberto Maranhão, dos depoimentos de alguns artistas que vivenciaram essa dança em períodos próximos ou longínquos, de programas de espetáculos, de fotografias de acervos pessoais ou de grupo/companhias cedidas para essa pesquisa.A memória embora coletiva desse texto reflete uma dança apreciada na capital ainda no final dos anos de 1940 e iniciada enquanto práxis nos anos de 1960. Memória de conhecimentos e esquecimentos, de pessoas, histórias, danças, de criações que falam de um espaço singular, de fatos que de alguma forma estão documentados nesses recortes de jornais, nesses programas de espetáculos, nessas fotografias, histórias/memórias que ganham corpo com essa escrita tida como um lugar de memória em que se pode inventar significados.