Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia por Assunto "Acidente cerebral vascular"
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Dissertação Efeitos do treino em esteira com suporte parcial de peso e do método de facilitação neuromuscular proprioceptiva na marcha hemiparética: estudo comparativo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-10) Ribeiro, Tatiana Souza; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; ; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; Salmela, Luci Fuscaldi Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/2784637573130156; Campos, Tânia Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784002J7Objetivo: Comparar os efeitos do treino em Esteira com Suporte Parcial de Peso (ESPP) e do método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) na marcha de indivíduos com hemiparesia crônica. Desenho: Estudo quase-experimental. Local: Pesquisa laboratorial. Participantes: Vinte e três sujeitos (13 homens e 10 mulheres), com média de idade de 56,7 ± 8,0 anos e tempo médio de lesão de 27,7 ± 20,3 meses, capazes de deambular com alguma assistência pessoal ou com dispositivos auxiliares. Intervenções: Dois grupos experimentais realizaram treinamento de marcha baseado no método de FNP (grupo FNP, n=11), ou utilizando o sistema de ESPP - Gait Trainer System 2, Biodex, USA - (grupo ESPP, n=12), por três sessões semanais, durante quatro semanas. Medidas: Avaliação da função motora - utilizando o protocolo Stroke Rehabilitation Assessment of Movement (STREAM) e o domínio motor da Medida de independência Funcional (MIF motora) -, além de análise cinemática da marcha com o sistema Qualisys (Qualisys Medical AB, Gothenburg, Suécia), foram realizadas antes e após as intervenções. Resultados: Houve aumento dos escores do STREAM (F=49,189; P<0,001) e da MIF motora (F=7,093; P=0,016), além de melhora na razão de simetria (F=7,729; P=0,012) em ambos os grupos. Velocidade, comprimento da passada e tempo de duplo suporte não mostraram alterações após os treinamentos. Diferenças entre os grupos foram observadas apenas para a máxima dorsiflexão do tornozelo no balanço (F=6,046; P=0,024), a qual exibiu aumento no grupo FNP. Demais variáveis angulares não sofreram alterações. Conclusão: Melhora na função motora e na simetria da marcha foi observada em ambos os grupos, aludindo a uma similaridade das intervenções. O custo-benefício de cada tratamento deve ser considerado para sua escolha