Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia por Assunto "6MWT"
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Dissertação Avaliação das variáveis cardiovasculares, capacidade de caminhar e nível de atividade física de obesos mórbidos antes e depois da cirurgia bariátrica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-25) Lopes, Thiago Jambo Alves; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; ; http://lattes.cnpq.br/4344532550010486; Dias, Fernando Augusto Lavezzo; ; http://lattes.cnpq.br/6391134710454943; Ferreira, Arthur de Sá; ; http://lattes.cnpq.br/5432142731317894Obesos mórbidos apresentam aumento da freqüência cardíaca, da pressão arterial e da percepção do esforço além de baixa capacidade de caminhar em relação a pessoas eutróficas. No entanto, pouco se sabe como essas variáveis se apresentam após a realização da cirurgia bariátrica. Além disso, apesar da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) melhorar após a cirurgia, ainda não está bem estabelecido como o nível de atividade física influencia nesta melhora. Objetivo: Avaliar o desempenho cardiovascular, a percepção do esforço, a capacidade de caminhar e o nível de atividade física de pacientes portadores de obesidade mórbida antes e depois da cirurgia bariátrica. Métodos: O desempenho cardiovascular, a percepção do esforço, a capacidade de caminhar e o nível de atividade física foram avaliados em 22 pacientes antes (IMC=50,4kg/m2) e após (IMC=34,8kg/m2) a cirurgia bariátrica através do TC6M. A FC, a pressão arterial e a percepção do esforço foram avaliados no repouso, ao final do TC6M e no segundo minuto pós-teste (FC recuperação). Já a capacidade de caminhar foi aferida através da distância total caminhada ao final do TC6M enquanto o nível de atividade física foi estimado pela aplicação do Questionário de Baecke, analisando os domínios ocupação, lazer e locomoção e lazer e atividade física. Resultados: A FC de repouso e recuperação diminuíram significativamente (91,2±15,8 bpm vs 71,9±9,8 bpm; 99,5±15,3 bpm vs 82,5±11,1 bpm, respectivamente), assim como todos os valores de pressão arterial e percepção de esforço após a cirurgia. Já a distância atingida pelos pacientes aumentou em 58,4 m (p=0,001) no pósoperatório. O tempo de pós-operatório obteve correlação com o percentual de excesso de peso perdido (r=0,48;p=0,02), com o IMC (r=-0,68;p=0,001) e com o Baecke (r=0,52;p=0,01), no entanto não teve relação com a distância caminhada (r=0,37;p=0,09). Outrossim, a despeito da perda ponderal, os pacientes não apresentaram diferença no nível de atividade física em nenhum dos domínios antes e depois da cirurgia. Conclusão: O desempenho cardiovascular, a percepção do esforço e a capacidade de caminhar parecem melhorar após a realização da cirurgia bariátrica. No entanto, apesar da xii melhora na capacidade de caminhar pela distância alcançada no TC6M após a perda de peso, isso não repercutiu em aumento no nível de atividade física dos obesos depois da cirurgiaDissertação Respostas fisiológicas durante teste de caminhada dos 6 minutos em mulheres com diferentes níveis de adiposidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-10) Felipe, Renata Carlos; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; ; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; Vieira, Wouber Herickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Dourado, Victor Zuniga; ; http://lattes.cnpq.br/1919368500743497Introdução: A obesidade é um importante problema de saúde pública sendo relacionada ao baixo rendimento em atividades físicas quando obesos são comparados a normopesos, entretanto a causa dessa limitação não é totalmente esclarecida. A associação de medidas telemétricas da resposta fisiológica ao TC6M agrega informações do sistema metabólico e respiratório para o diagnóstico da limitação funcional. Objetivo: analisar as respostas fisiológicas metabólica, ventilatória e cardiovascular de mulheres com diferentes perfis de adiposidade durante o TC6M. Método: 32 mulheres (8 normopeso-NP, 8 Sobrepeso-SP, 8 Obesas-OB e 8 Obesas Mórbidas-OM) foram avaliadas quanto à antropometria, função pulmonar e capacidade de exercício. Resultados: As OM caminharam a menor distância (400.2±38.7m), obtiveram menor VO2/Kg (12.75±3.20l/Kg/min) e menor R (0.74±0.11) no TC6M em relação aos demais grupos. A análise do comportamento metabólico (VO2 e VCO2) e respiratório (VE, VC e FR) durante o teste não identificou diferença entre os grupos. A avaliação da função cardíaca (pulso de O2) encontrou maiores valores nas OM (12.3±4.9ml/frequência). Conclusão: As OM apresentaram pior desempenho no TC6M em relação aos demais grupos. O desempenho físico reduzido nessa população pode estar relacionado a uma resposta protocolo-dependente, pois a velocidade auto-ajustada do TC6M permite que o próprio indivíduo selecione a intensidade do teste, fazendo com que seja selecionada uma velocidade onde haja economia energética