CCS - Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43711
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Navegando CCS - Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial por Assunto "Cardiopatias"
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postGraduateThesis.type.badge Avaliação de parâmetros hemodinâmicos em pacientes cardiopatas submetidos ao uso de anestésico com vasoconstrictor em cirurgia bucal: estudo piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-01) Osorio Júnior, Haroldo Abuana; Germano, Adriano Rocha; Germano, Adriano Rocha; Bastos, Eider Guimarães; Morais, Hécio Henrique Araújo deObjetivo: A presente pesquisa teve como objetivo avaliar e comparar as alterações de parâmetros cardiovasculares em pacientes cardiopatas e não cardiopatas após a administração de anestésico local com vasoconstrictor para a realização de cirurgia bucal. Metodologia: Foram incluídos 16 pacientes, sendo 8 com cardiopatia diagnosticada (grupo 1) e 8 saudáveis (grupo 2). Os indivíduos foram submetidos à cirurgia bucal e foi realizado o registro da frequência cardíaca, saturação de oxigênio no sangue, pressões arteriais sistólicas e diastólicas, número de extrassístoles ventriculares e número de depressões do segmento ST, em três tempos distintos: pré-operatório, transoperatório e final. Resultados: A frequência cardíaca no grupo dos pacientes saudáveis mostrou-se maior nos períodos trans (p = 0031) e pós-operatórios (p = 0040). Houve aumento significativo da pressão sistólica transoperatória no grupo 1 (p = 0,027), entretanto não foi possível correlacionar quaisquer alterações nos parâmetros cardiovasculares analisados com o volume anestésico utilizado, a duração do tempo cirúrgico e a dor relatada durante o procedimento. O número de extrassístoles ventriculares não foi diferente em ambos os grupos, considerando os três tempos analisados. Não houve ocorrência de depressão do segmento ST (eventos isquêmicos) em quaisquer dos indivíduos analisados. Conclusão: Pode se concluir a partir do obtido neste estudo, que a administração de lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 não determinou episódios isquêmicos ou arrítmicos adicionais, não sendo possível correlacionar o volume anestésico infiltrado com alterações na frequência cardíaca, saturação de O2, e pressões sistólica e diastólica.