Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo por Assunto ". Autonomia projetual"
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Dissertação A Relação professor-aluno e a afirmação do discente como sujeito do processo projetual: um estudo exploratório sobre a produção do trabalho final de graduação em arquitetura e urbanismo na UFC e na UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-26) Marques, Ricardo Barros; Elali, Gleice Virginia Medeiros de Azambuja; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760194P6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2582590694305718; Veloso, Maisa Fernandes Dutra; ; http://lattes.cnpq.br/4974901249133556; Rheingantz, Paulo Afonso; ; http://lattes.cnpq.br/7765118835668681A presente dissertação registra um estudo centrado na relação professoraluno (RPA) realizado em um momento muito particular: o semestre de conclusão do curso de arquitetura e urbanismo, quando os estudantes elaboram o denominado Trabalho Final de Graduação (TFG), última etapa para a obtenção do título de arquiteto e urbanista no Brasil. O texto discorre sobre essa problemática sob diversos aspectos, com ênfase para a relação orientador-orientando e para o processo de afirmação do discente como sujeito do processo projetual, aqui definido como autonomia . Afastando-se de uma análise da relação currículo-instituição, o trabalho está focado no entendimento da RPA, de modo a elucidar sua importância para melhoria das bases pedagógicas relativas ao desenvolvimento do TFG. Assumindo seu caráter exploratório, metodologicamente a pesquisa de campo ocorreu a: (i) observação de seções de orientação; (ii) realização de entrevistas e (iii) aplicação de questionários a professores e estudantes. Participaram 10 duplas orientador(a)/orientando(a) vinculadas a duas instituições de ensino superior federais do nordeste: 05 da Universidade Federal do Ceará (UFC) e 05 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os resultados obtidos mostraram a elaboração do TFG como um processo difícil/temeroso para os alunos, evidenciando como principais situações-problema: a escolha do tema; o superdimensionamento do processo; inseguranças estudantis; e relação paternal do orientador com o processo. De modo geral, verificou-se que os discentes demonstraram ter uma autonomia ainda restrita; isso indica que a atividade projetual desenvolvida pelo aluno na produção do TFG é um processo que merece ser revisto, de modo a promover a consolidação da autonomia do discente, para o que precisam ser observadas algumas posturas relativas ao reconhecimento do papel de cada agente no processo de orientação