PPGFIL - Mestrado em Filosofia
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Navegando PPGFIL - Mestrado em Filosofia por Assunto "Absurdo"
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Dissertação O absurdo na existência: uma análise da condição humana na filosofia de Arthur Schopenhauer(2019-11-22) Andrade, Sarah Maíra Fernandes de; Nascimento, Dax Fonseca Moraes Paes; ; ; Fonseca, Eduardo Ribeiro da; ; Duarte, José Thomaz Almeida Brum;Procurando situar a filosofia de Arthur Schopenhauer (1788 – 1860) a partir da hegemonia da Vontade, esta pesquisa tem por objetivo apresentar de que maneira a existência humana pode ser considerada como absurda, porque pautada em um querer viver sem finalidade ou razão. A compreensão de uma existência absurda advém de uma interpretação feita por Clément Rosset (1939 – 2018) acerca da filosofia schopenhaueriana, segundo a qual o autor expõe que o querer, manifestação fenomênica da Vontade, é o centro para o qual convergem todas as incongruências existenciais. No entanto, para além da soberania da Vontade, também devemos expor algumas questões relativas à representação, já que é no contexto do mundo fenomênico, da natureza, que o espanto perante o absurdo da existência pode se tornar consciente para os seres humanos. Para tal fim, utilizamos, principalmente, O mundo como vontade e como representação (3ª ed. 1859), de Schopenhauer, e Schopenhauer, philosophe l’absurde (2ª ed. 1994), de Rosset.Dissertação A prefiguração do Absurdo nos escritos de juventude de Albert Camus(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-20) Pinto, Ulysses Araújo; Bulhões, Fernanda Machado de; Oliveira, Joaquim Adelino Dantas de; http://lattes.cnpq.br/1213107957524166; http://lattes.cnpq.br/7561516953541279; Souza Júnior, Juscelino Neco de; Uchôa, Mateus Vinícius BarrosA presente pesquisa tem por objetivo refletir acerca do Absurdo, conceito central do ensaio filosófico O Mito de Sísifo: Ensaio sobre o Absurdo (1942), em diálogo com os escritos de juventude, O Avesso e o Direito (1937) e Bodas em Tipasa (1939), obras do filósofo franco-argelino Albert Camus (1913-1960). A filosofia camusiana é marcada pela limitação da razão em apreender a realidade, restringindo-se a descrever aparências, mudanças e movimentos do Devir. A imagem é designada para a representação do entrave racional, funcionando como recurso argumentativo a fim de construir o conceito filosófico, por meio de sucessivas imagens que ilustram a transitoriedade do real. Dessa forma, o conceito de Absurdo é formado a partir das representações imagéticas que ilustram a condição negativa da existência humana. As imagens se referem as formas que o Absurdo afeta o ser humano. Primeiramente, na forma sensível chamada “sentimento de Absurdo”, em seguida na forma intelectiva, nomeada “noção de Absurdo”, expressão camusiana que denota o conceito de Absurdo. Por fim, o trabalho se encaminha à análise dos escritos de juventude à luz do Absurdo, a fim de desvelar a presença do conceito desde os primeiros escritos de Albert Camus.