CCS/HUOL - Residência Multiprofissional em Atenção a Saúde da Criança
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Navegando CCS/HUOL - Residência Multiprofissional em Atenção a Saúde da Criança por Assunto "Antimicrobianos"
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TCC Intervenções farmacêuticas relacionadas a antimicrobianos em crianças hospitalizadas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Barroca, Ilanna Chrisley Pinheiro; Cabral, Cynthia Hatsue Kitayama; https://orcid.org/0000-0002-3677-9699; https://lattes.cnpq.br/5035544833829212; Saldanha, Valdjane; https://orcid.org/0000-0001-5223-5061; Azevedo, Lorena Mara Nóbrega de; https://orcid.org/0000-0003-4674-856XINTRODUÇÃO: O público pediátrico é vulnerável ao desenvolvimento de problemas relacionados a medicamentos, principalmente com o uso de antimicrobianos, classe que exige atenção por ser amplamente utilizada e estar relacionada a maior frequência de reações adversas em crianças. Todavia, existem poucos estudos que explorem os problemas relacionados ao uso de antimicrobianos (PRA) na pediatria. OBJETIVO: caracterizar o uso de antimicrobianos em uma enfermaria pediátrica, identificar os problemas relacionados ao uso de antimicrobianos e avaliar a aceitação das intervenções farmacêuticas pela equipe multiprofissional. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, prospectivo e transversal. Os PRAs foram classificados de acordo com uma versão adaptada do método Pharmacotherapy Workup. Uma análise descritiva dos dados foi realizada e as variáveis estudadas foram expressas em frequência, percentagem, média e desvio padrão conforme apropriado. RESULTADOS: 159 pacientes foram incluídos no estudo, dos quais 53,5% utilizaram apenas um antimicrobiano durante a internação. A média de uso de antimicrobianos por paciente foi de 1,69 ± 0,94. As principais classes de antimicrobianos prescritas foram as cefalosporinas, as penicilinas e os antivirais. 57,8% dos pacientes apresentaram algum tipo PRA e a média por paciente foi de 1,28 ± 1,77. As classes de antimicrobianos com maior risco a desenvolver PRA foram as penicilinas, os glicopeptídeos e os aminoglicosídeos. Das intervenções farmacêuticas realizadas durante o estudo, 89,2% foram aceitas e 10,8% não foram aceitas pela equipe. CONCLUSÃO: O presente trabalho reforça a necessidade de atuação do farmacêutico na pediatria na análise das prescrições, prestando orientações e realizando intervenções junto à equipe