PPGEL - Mestrado em Estudos da Linguagem
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Navegando PPGEL - Mestrado em Estudos da Linguagem por Assunto "Abordagem comunicativa"
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Dissertação O desenvolvimento da oralidade em língua inglesa através de Role-playing games(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-20) Silva, Claudinere Araújo da; Canan, Ana Graça; http://lattes.cnpq.br/1212672321267679; http://lattes.cnpq.br/6816191029267897; Cunha, Eva Carolina da; http://lattes.cnpq.br/3575831122455566; Cooper, Jennifer Sarah; http://lattes.cnpq.br/6919670149148157As experiências como professor de inglês e estudos acerca da prática da oralidade em língua inglesa (doravante LI) nos levam a perceber como o ensino comunicativo no Brasil ainda possui dificuldades em sua implantação. Pensando em como poderíamos promover a oralidade na aula de inglês, este trabalho de pesquisa propõe três jogos de Role-playing Game (RPG) para fomentar a prática da oralidade nessa língua, bem como desenvolver competências relacionadas. A fim de cumprir com esses objetivos, aprimoramos três jogos de RPG que vinham sendo usados na nossa sala de aula e para dar suporte teórico a esta pesquisa, nos baseamos em elementos constituintes da Competência Interacional (CELCEMURCIA, 2007) e Fala em uma Segunda Língua (GOH e BURNS, 2012; BURNS, 2013). Esses estudos possibilitam, dentro de um Método Ativo de ensino (SCHANK, 1995; WELTMAN, 2007) como é o RPG, produzir um feedback que auxilia o acompanhamento do aprendizado e o desenvolvimento da oralidade no decorrer da pesquisa. Além disso, através da reflexão sobre leituras vinculadas ao uso de RPGs na educação e ao design de jogos (JÄRVINEN, 2008; KAPP, 2012), conseguimos aprimorar os três jogos citados para alcançar os objetivos desta pesquisa. O nosso arcabouço teórico é baseado em estudos que defendem o uso de RPGs na educação (FAIRCHILD, 2004; VASQUES, 2008; FLOYD D. e PORTNOW 2008) e no ensino de LI (LUIZ, 2011; LEFFA, BOHN, DAMASCENO e MARZARI, 2012). Esperamos que ao aplicar em aula a nossa proposta de uso de nossos três jogos de RPGs, usando os aspectos relacionados a oralidade disponíveis em nosso arcabouço teórico metodológico, possamos estimular o aluno a desenvolver sua oralidade em LI, bem como incentivar a aplicação de metodologias de base comunicativa no ensino de línguas, contribuindo com estudos acerca desses dois temas.Dissertação Estudo crítico/propositivo das formas de fazer pedidos em livros didáticos de PLE (PB)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-28) Souza, Dayana Bento de; Amorim, Marcelo da Silva; https://orcid.org/0000-0001-7352-2334; http://lattes.cnpq.br/4995000816782449; http://lattes.cnpq.br/0972023403429283; Costa, Alessandra Castilho Ferreira da; https://orcid.org/0000-0003-4924-8632; http://lattes.cnpq.br/8508370270534431; Guilherme, Luiz Herculano de SousaNo contexto de ensino-aprendizagem de Português Língua Estrangeira (PLE), deve-se considerar que o ensino da gramática precisa ser abordado pelas perspectivas pedagógica e funcional, ou seja, ela precisa ter um papel ativo no desenvolvimento da consciência linguística do aprendente no vernáculo, possibilitando-lhe fazer uso crítico das formas e funções que os falantes nativos empregam de forma espontânea, extrapolando a norma preconizada nos manuais prescritivos e reproduzidas no Livro Didático (LD) de PLE. Sendo assim, é preciso compreender as lacunas do LD de PLE e trabalhar no sentido de proporcionar melhores condições para abordagens que gerem real comunicação e que a língua em uso seja o foco das possibilidades de interação. Dito isso, nossa investigação, que é de natureza qualitativa, tem como objetivo interpretar como a apresentação da competência fazer pedidos nos LD de PLE é abordada de acordo com as recomendações da norma gramatical e de maneira pouco prática e/ou funcional. Utilizamos, em nossas análises, três manuais para o ensino de PLE que contêm a competência mencionada: Novo Avenida Brasil 1 (LIMA et al., 2008); NOTA 10: Português do Brasil (DIAS; FROTA, 2015); e SAMBA!: Curso de Língua Portuguesa para Estrangeiros (FERRAZ; PINHEIRO, 2020). Mapeamos os usos propostos pelos supramencionados LD, confrontando-os às variedades recorrentes na língua em uso. Como resultado, esta investigação aponta para a necessidade de se complementar o LD com materiais didáticos que tornem o processo de ensino de PLE didático, com vistas a desenvolver a competência comunicativa e interativa do aluno. Outrossim, constatamos a carência dos LD em oferecer aos aprendizes formas de contato com a língua que extrapolam a prescrição. Teoricamente, fundamentamonos nas acepções sobre métodos de ensino de língua estrangeira com Larsen-Freeman (2000); etapas da aprendizagem gramatical com abordagem comunicativa com Brown (2007); Bizarro (2017); Kramsch (2013); Mendes (2011); Meyer (2013); Silveira (1998); Santos e Alvarez (2010); dentre outros teóricos.