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Navegando por Autor "Xavier, Francilene Amorim"

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    Dissertação
    Análise da atuação do Ministério Público Estadual na assistência materno infantil do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-10-29) Xavier, Francilene Amorim; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/7560339274582506; Silva, Edna Maria da; ; http://lattes.cnpq.br/2833954278540475; Emiliano, Gustavo Barbalho Guedes; ; http://lattes.cnpq.br/4981160964989477
    A mortalidade materna e infantil no Brasil tem se constituído como um grave problema de saúde pública, principalmente nas regiões nordeste e norte. No Rio Grande do Norte, os atuais índices de óbitos de mães e bebês têm preocupado não só as autoridades de saúde como órgãos da justiça como o Ministério Público. Em 2011, o Ministério Público Estadual – MPE criou um projeto chamado “Nascer com Dignidade”, voltado para o acompanhamento da atenção prestada no pré-natal, parto e puerpério nos municípios. O objetivo desse estudo foi investigar como se dá a atuação do MPE na atenção materno infantil. O método adotado para levantamento dos dados foi o estudo de caso mediante análise dos relatórios das perícias realizadas em quatro, das oito Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAP). Foram selecionados 26 municípios e os resultados mostram fragilidades especialmente na atenção pré-natal, que podem resultar em complicações no parto e pós-parto como: equipes de saúde da família incompletas (em 05 municípios), falta de acesso ou acesso dificultado a exames laboratoriais (em 16 municípios) e falta de vinculação da gestante ao local do parto (em 26 municípios). Com base nessa realidade, o MPE tem adotado medidas relevantes como ajuizamento de Ações Civis Públicas, celebração de Termos de Ajustamento de Conduta com os gestores municipais e realizado intervenções em unidades de saúde e maternidades do Estado. Dessa forma, entende-se que a intervenção do Ministério Público é de suma importância para indicar as adequações necessárias ao enfrentamento da mortalidade materna e infantil estadual (que é em média de 65/100.000 e 16/100.000 respectivamente) e responsabilizar as prefeituras pela qualidade na assistência de saúde prestada a seus munícipes; exigindo que se cumpram os princípios da universalidade e integralidade, com vistas a redução das iniquidades sociais.
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