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Navegando por Autor "Xavier, Ana Carolina Carvalho"

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    Dissertação
    Diversidade molecular dos camarões de água doce do grupo Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Decapoda, Palaemonidae) nas ecorregiões hidrográficas do nordeste do Brasil
    (2018-07-05) Xavier, Ana Carolina Carvalho; Lima, Sérgio Maia Queiroz; Freire, Fúlvio Aurélio de Morais; ; ; ; Lima, Françoise Dantas de; ; Torres, Rodrigo Augusto;
    Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) é uma espécie de camarão de água doce com ampla distribuição geográfica na região Neotropical e de grande importância socioeconômica no Brasil. A espécie é encontrada em diversas ecorregiões hidrográficas cisandianas, ocorrendo desde grandes bacias hidrográficas, como as dos rios Amazonas e Paraná-Paraguai, até bacias costeiras menores em diferentes domínios fitofisionômicos. No entanto, parte dessa ocorrência pode ser decorrente de introduções antrópicas. Por se tratar de uma espécie de água doce é esperado que a dispersão seja limitada e que apresente estruturação populacional relacionada com as ecorregiões hidrográficas. Mas a ocorrência nas áreas estuarinas pode permitir a conexão entre bacias hidrográficas adjacentes. Apesar disso, poucos estudos sobre a sistemática e distribuição geográfica desta espécie foram efetuados no nordeste brasileiro, onde supostamente a espécie foi introduzida. O presente estudo tem como objetivo investigar a diversidade molecular das linhagens do camarão do grupo M. amazonicum das bacias das ecorregiões do nordeste brasileiro (Maranhão-Piauí, Nordeste Médio-Oriental e São Francisco), no intuito de determinar se a estruturação genética da espécie está relacionada com as ecorregiões hidrográficas, e verificar possíveis áreas de introdução da espécie. Para isso foram utilizadas sequências de DNA mitocondrial do gene citocromo oxidade sub-unidade I (COI) e análises filogenéticas e filogeográficas. Os dados moleculares mostraram a existência de três clados – Amazonas, Costeiro e Paraná/Paraguai. As amostras do nordeste brasileiro pertencem ao clado Costeiro e apresentaram baixa diversidade haplotípica na ecorregião do Nordeste Médio-Oriental, além de apresentarem haplótipos idênticos ao da ecorregião do Estuário do Amazonas, e distintos da ecorregião adjacente (Maranhão-Piauí), corroborando a hipótese de que as populações dessa região, bem como da ecorregião do Alto Paraná, também com baixa diversidade haplotípica, são de fato provenientes de introduções antropogênicas. Essas informações sobre a evolução e distribuição geográfica do grupo M. amazonicum no Brasil podem auxiliar no manejo e conservação, ao reconhecer uma linhagem distinta, como ocorreu com a descrição de M. pantanalense Santos, Hayd & Anger, 2013, os resultados das delimitações de linhagens e valores de distância p indicam uma possível nova espécie dentro desse grupo, bem como é possível reconhecer áreas de introdução antrópica.
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