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    TCC
    Análise da variabilidade espacial da precipitação na bacia hidrográfica do Rio de Janeiro, oeste da Bahia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-24) Wanderley, Geraldo da Silva; Santos, José Yure Gomes dos; https://orcid.org/0000-0001-9840-8132; http://lattes.cnpq.br/3612232712577710; https://orcid.org/0009-0004-6896-6140; http://lattes.cnpq.br/9977918620237507; Pinheiro, Mayra Alves; https://orcid.org/0000-0003-4254-0446; http://lattes.cnpq.br/0641193791555871; Moreira, Elvis Bergue Mariz; https://orcid.org/0000-0001-6732-3005; http://lattes.cnpq.br/5001383251639101
    O presente estudo apresenta uma análise da variabilidade espacial da precipitação na Bacia Hidrográfica do Rio de Janeiro, localizada no Extremo Oeste do estado da Bahia, através de parâmetros estatísticos e o auxílio de técnicas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Para esse propósito foram utilizados dados de 4 estações pluviométricas distribuídas espacialmente no interior e nas proximidades da bacia, para o período de 1978 a 2017. Afim de gerar o preenchimento de falhas mensais foi utilizado o método das razões dos valores normais, e com o intuito de produzir a interpolação espacial da precipitação, que possibilitou a análise da variabilidade espacial da precipitação, foi utilizado o método da Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW). A partir das análises dos dados, constatou-se uma considerável variabilidade temporal e espacial, com um média histórica anual de 1.246 mm, uma máxima de 1.761 mm, no ano de 1979, e uma mínima de 745 mm, registrada no ano de 2014, ano este que já englobara o maior período de seca registrado em território brasileiro, que foi de 2012 a 2017. A partir das análises constatou-se que a bacia apresenta uma quadra chuvosa que vai de novembro a março, e uma quadra seca que vai de abril a outubro. A variabilidade espacial da precipitação ocorre de Leste a Oeste, com os maiores índices concentrados na porção ocidental, coincidindo com a maior concentração de atividades agrícolas
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