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Navegando por Autor "Vasconcelos, David Lino"

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    Tese
    Análise multiescalar de afloramento digital análogo de reservatório carbonático na formação salitre
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-29) Furtado, Carla Patrícia Queiroz; Bezerra, Francisco Hilario Rego; Borges, Sérgio Vieira Freire; https://orcid.org/0000-0002-3512-5212; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; http://lattes.cnpq.br/4902372515924001; Vasconcelos, David Lino; http://lattes.cnpq.br/1404826919358723; Bagni, Fábio Luiz; Reis Júnior, João Andrade dos; Sousa, Maria Osvalneide Lucena; http://lattes.cnpq.br/1224024758602281
    O presente estudo investiga a influência de fraturas subsísmicas na interconectividade e fluxo de fluidos associados a rochas carbonáticas dobradas e seu papel nas fases de evolução do processo cárstico no Sistema Brejões, Bacia de Irecê, Nordeste do Brasil. Procuramos também promover a caracterização geofísica (Electrical Resistivity Tomography – ERT) de Brejões I e do sistema cárstico associado. Realizamos levantamentos de sensoriamento remoto 3D na superfície com um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) e subsuperfície com Terrestrial Laser Scanning (TLS). Com base nos afloramentos digitais, nós realizamos análises de atributos de fratura e medição de estratificação, distribuições de comprimento de fratura, estimativas de persistência, topológica, morfométrica e investigação geofísica. A análise multiescalar mostra que corredores de fraturas, cavernas e cânions ocorreram ao longo do eixo de uma anticlinal orientada N-S ou paralelo a ele. Os dados de fraturas superficiais e subsuperficiais estão relacionados e com dois eventos de compressão relacionados à orogênese Brasiliana (740-560 Ma). Os expoentes da lei de potência superiores a 2,5 sugerem a influência de todos os comprimentos de fratura na conectividade do Sistema Brejões, enfatizando fraturas menores que 50 m. A análise topológica demonstrou uma rede de fraturas altamente conectada, acima do limite de percolação, com agrupamentos extensos e vários níveis de interações. Esses resultados são suportados pela ampla distribuição de valores de persistência nos mapas de intensidade de fratura (P21) e densidade (P20). Os atributos morfológicos aplicados na prospecção geofísica permitiram a otimização de suas etapas e correlação direta com a assinatura da caverna. O método ERT apresentou uma ampla faixa de resistividade elétrica (100 - 10.000 Ohm.m), refletindo assim diferentes níveis de intemperismo e carstificação no Sistema de Brejões. Com base no cenário geomorfológico e estrutural descrito, os reservatórios do tipo I e II foram associados ao Sistema Brejões. Sua marcada anisotropia pode implicar em rotas preferenciais de migração de fluidos, o que pode impactar todas as fases de exploração. Nossos resultados revelam que o mapeamento de zonas de dano relacionadas a dobras pode ser uma abordagem alternativa para identificar corredores de fraturas em escala sub-sísmica. A utilização do LiDAR como metodologia auxiliar nas etapas de prospecção geofísica com ERT fornece uma nova perspectiva à análise dos efeitos 3D em ambientes cársticos.
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    Tese
    Controle estrutural e estratigrafia mecânica do carste hipogênico em análogos de reservatórios carbonáticos na formação salitre, Bahia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-26) Pontes, Cayo César Cortez; Bezerra, Francisco Hilario Rego; Balsamo, Fabrizio; https://orcid.org/0000-0002-3512-5212; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; http://lattes.cnpq.br/1739214092779108; Vasconcelos, David Lino; Dantas, Elton Luiz; Nogueira, Francisco Cezar Costa; Sousa, Maria Osvalneide Lucena
    Compreender o processo de carstificação é um fator chave para o desenvolvimento e exploração de reservatórios carbonáticos carstificados. O processo de carstificação desenvolve cavernas que influenciam no fluxo de fluidos, entretanto essas são estruturas subsísmicas de difícil detecção com métodos convencionais de prospecção, sendo sua ocorrência e geometria um desafio. Este estudo se concentrou em cavernas Neoproterozóicas da formação Salitre, nordeste do Brasil, com intuito de compreender a relação entre os aspectos estruturais, propriedades petrofísicas e petrográficas com o desenvolvimento de estruturas cásrticas. Para isso foi utilizado uma abordagem multidisciplinar e multiescalar que contou com imageamento de alta resolução por Laser Detecting and Ranging (LiDAR), levantamento geológico estrutural, scanlines lineares, análise estratigráfica, teste de resistência a compressão uniaxial, porosimetria por intrusão de mercúrio, análise petrográfica em seções delgadas, análises em microscópio eletrônico de varredura e difratometria por raio-x. Nós descobrimos que a ocorrência das cavernas está relacionada a eixos de dobras que atuam como corredos para o fluxo de fluidos. Devida a baixa porosidade e permeabilidade dessas rochas, o fluxo de fluidos tende a seguir a porosidade secundária formada devido a corredores de fraturas que se formam paralelos aos eixos de dobras. Devido ao intenso fluxo nessa região, a carstificação é intensificada, proporcionando a ocorrência de cavernas. Já sua geometria tem relação com a composição das rochas. Camadas com baixa ocorrência ou ausência de estilólitos e com presença de material siliciclástico sofreram menor grau de carstificação. Já camadas com maior número de estilólitos, com estilólitos mais espessos e ausência de material siliciclástico, sofreram maior intensidade de dissolução. As descobertas aqui apresentadas auxiliam na predição da ocorrência de estruturas carsticas e sua geometria, com aplicação direta no entendimento de reservatórios carbonáticos e aquíferos.
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    Tese
    Explorando os controles estruturais e estratigráficos no Sistema Cárstico Furna Feia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-22) Dantas, Tarsila Barbosa; Bruna, Vincenzo La; Lima Filho, Francisco Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/2605754911839657; https://orcid.org/0000-0002-7956-652X; http://lattes.cnpq.br/9411022785782518; Tavares, Aline Cristine; Vasconcelos, David Lino; Guadagnin, Felipe; Barbosa, José Antonio
    A caverna Furna Feia, é a segunda maior caverna do estado do Rio Grande do Norte, e foi desenvolvida ao longo dos carbonatos cretáceos da Formação Jandaíra. O objetivo deste estudo foi analisar os indicadores geológicos que afetaram o desenvolvimento deste sistema cárstico, combinando dados geológicos e geofísicos de superfície e subsuperfície. Assim sendo, uma abordagem multidisciplinar foi adotada, utilizando visitas de campo, GPR, drone, LiDAR, raios gama, porosidade, permeabilidade, resistência à compressão uniaxial e petrografia. A caverna é rasa, apresenta 766m de desenvolvimento linear, geometria linear meandrante, e suas paredes e teto exibem cúpolas e bolsões. As associações de fácies identificadas foram barras de maré na base e no topo na caverna, intercaladas com a associação de fácies de laguna. Neste intervalo lagunar, as rochas encontram-se intensamente dolomitizadas. As barras de maré da base indicam paleocorrente para noroeste e as barras de maré do topo da seção indicam para nordeste. Os dados de LiDAR mostraram que o intervalo dolomitizado é também o mais dissolvido, ao longo do qual a caverna mostra maior alargamento. Este intervalo mostrou também maior quantidade de fraturamento nos dados GPR e em análises de campo. De maneira controvérsia, este intervalo apresenta os menores valores de porosidade e permeabilidade em sua matriz. Além disso, as análises estruturais mostraram também uma influência tectônica no desenvolvimento deste sistema cárstico. A Falha Poço Verde, de direção noroeste, afetou a orientação tanto das galerias quanto dos bolsões e cúpolas encontrados na caverna. Assim sendo, concluímos que a dolomitização exerceu o maior controle na formação da caverna, uma vez que propiciou as maiores concentrações de fraturamento e consequente percolação de fluidos horizontalmente para posterior dissolução dos carbonatos. A tectônica, por outro lado, guiou esta dissolução em direções preferenciais (noroeste e nordeste). Essas descobertas podem ser extrapoladas e usadas como diretrizes em reservatórios carbonáticos afetados pelo mesmo processo, e indicam um comportamento de porosidade dupla para estas rochas.
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    Dissertação
    Indicadores do nível relativo do mar e evolução costeira durante o holoceno tardio no litoral oeste do Ceará, NE do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-26) Vasconcelos, David Lino; Bezerra, Francisco Hilário Rego; ; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; ; http://lattes.cnpq.br/1404826919358723; Amaral, Ricardo Farias do; ; http://lattes.cnpq.br/5120081491389865; Diniz, Ronaldo Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/6988156791576253
    Na região litorânea do Ceará, entre os municípios de Acaraú e Itapipoca, foram identificados treze sítios contendo indicadores do nível relativo do mar, sendo seis destes datados por luminescência opticamente estimulada (LOE) e radiocarbono. As idades obtidas suportam que foram formadas praias progradantes na área de estudo. Na parte oriental, ocorrem praias em depósitos de planície costeira, enquanto que um sistema laguna/barreira com paleomanguezais ocorre na parte ocidental da área de estudo. Em ambos os casos os depósitos costeiros progradam de leste para oeste. Foram identificados níveis de mar mais alto que o atual entre: (a) 3.110-2.830 anos cal. AP; (b) 1.830 anos AP (LOE) - 1.490 anos cal. AP; (c) entre 1.240-1.060 anos cal. AP; (d) 845- 715 anos AP (LOE). Desde então o nível do mar sofreu um abaixamento até o nível atual. As variações do nível do mar são interpretadas como respostas a alterações no padrão de circulação marinha e não excluímos possíveis perturbações tectônicas na bacia da margem continental. Os indicadores do nível relativo do mar para litoral oeste do Ceará apresentam-se diferente das outras curvas construídas no litoral do nordeste, sugerindo que os fatores locais citados acima contribuíram para flutuações do nível do mar.
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    Tese
    Influência da reativação rúptil de zonas de cisalhamento continentais e da Zona de Fratura Romanche na evolução da Margem Equatorial do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-03-09) Tavares, Aline Cristine; Castro, David Lopes de; https://orcid.org/0000-0003-1110-9389; http://lattes.cnpq.br/8279954644750743; http://lattes.cnpq.br/0279048925907835; Dias, Marcelo Sperle; Antunes, Alex Francisco; https://orcid.org/0000-0002-3292-4190; http://lattes.cnpq.br/1519973126832391; Vasconcelos, David Lino; Mohriak, Webster Ueipass
    A separação entre os continentes sul-americano e africano, no Cretáceo Inferior, foi fortemente condicionada pela trama estrutural pré-cambriana de blocos crustais amalgamados ao longo de extensas zonas cisalhamento dúcteis originadas durante a Orogenia Brasiliana (720-540 Ma). Esta tese investiga o papel tectônico da reativação rúptil de zonas de cisalhamento Pré-Cambrianas (especialmente o Lineamento Transbrasiliano) e da Zona de Fratura Romanche (ZFR) na formação da parte central da Margem Equatorial Brasileira. Para tanto, dados gravimétricos, magnéticos, de elevação, sísmicos e de poços foram compilados, processados e integrados. As reativações rúpteis dessas zonas de cisalhamento em escala continental ocorreram principalmente onde havia alto contraste mecânico entre terrenos Pré-Cambrianos, compartimentando as margens continentais dos dois lados do Atlântico Equatorial. Por sua vez, a ZFR divide este setor da Margem Equatorial em um segmento transformante E-W e dois segmentos divergentes adjacentes NWSE. Modelos gravimétricos ao longo de seções sísmicas regionais revelam comportamentos crustais distintos para cada segmento: ao sul da ZFR, uma margem divergente com estiramento crustal de ~90 km; ao longo da ZFR, uma margem transformante com crosta continental pouco estendida (~30 km); e ao norte da ZFR, outro segmento divergente mostra uma crosta continental hiperestendida com até 160 km de extensão na plataforma continental. A Descontinuidade de Moho e a geometria interna das bacias sedimentares foram também modeladas, completando a caracterização litosférica da Margem Equatorial. As bacias ao sul da ZFR são mais espessas daquelas ao norte, porque a ZFR atuou como uma barreira para a deposição de sedimentos continentais nas regiões oceânicas. O limite entre as crostas continental e oceânica foi também proposto, consistente com os encontrados em estudos anteriores. No entanto, ele diverge desses estudos ao norte da ZFR devido à crosta continental hiperestendida aqui descrita. As zonas de cisalhamento se estendem até a ZFR, onde ocorre o limite crustal continente-oceano. As estruturas (falhas e dobras) relacionadas à reativações rúpteis das zonas de cisalhamento são compatíveis com um campo de tensões inicialmente extensional durante a fase rifte até o Aptiano. Este campo de tensões sofreu uma inversão para transcorrente após a fase de ruptura principal, com a direção de compressão máxima variando de vertical para horizontal desde o Aptiano até o Presente.
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    Dissertação
    Influência da Zona de Fratura Romanche no arcabouço tectonoestratigráfico da Bacia de Barreirnhas, NE, Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-08) Montenegro, Carla Gabriela do Lago; Gomes, Moab Praxedes; Castro, David Lopes de; ; ; ; Vasconcelos, David Lino; ; Xavier Neto, Pedro;
    A Bacia de Barreirinhas encontra-se situada na porção central da Margem Equatorial Brasileira (MEB). Sua origem está ligada ao processo de rifteamento e fragmentação da Pangea Oeste no Eo-Cretáceo, quando a litosfera continental no norte da Bacia de Barreirinhas foi soerguida e fraturada por movimentos transformantes ao longo da Zona de Fratura Romanche (ZFR). Essa Bacia foi regida por um regime tectônico misto, ou seja, esforços distensionais, decorrentes do rompimento do Pangea, associados a esforços cisalhantes. O objetivo desse trabalho é investigar como a ZFR influenciou a história evolutiva e as principais estruturas da Bacia de Barreirinhas, além de favorecer o aporte de conhecimento sobre a região por meio da construção de modelos geofísicos e geológicos, que retratem estruturalmente e estratigraficamente a arquitetura interna das porções offshore e onshore da Bacia. Para isso, foi feita a interpretação de oito seções sísmicas 2D em conjunto com informações de cinco perfis geofísicos de poços. No intuito de auxiliar no processo de interpretação, atributos sísmicos foram utilizados para realçar tanto horizontes sismoestratigráficos, quanto feições estruturais. Os resultados mostram o predomínio de falhas lístricas de rejeito normal na sequência rifte e a presença de cinemática transtensional, representada por falhas em flor negativa, decorrente da movimentação dextral da ZFR durante a separação da América do Sul e África. Nas porções mais distais da Bacia emersa, observa-se que reativações da ZFR influenciaram falhas preexistentes do Aptiano até o Holoceno, e tem, portanto, um forte impacto na história evolutiva da MEB, em particular, a Bacia de Barreirinhas.
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    Dissertação
    Integrando estratigrafia, petrofísica e rede de fraturas carstificadas em um modelo digital 3D unificado: exemplo da Caverna Cristal (Cráton São Francisco, Nordeste do Brasil)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-24) Pereira, João Victor Freire; Medeiros, Walter Eugênio de; https://orcid.org/0000-0002-6757-0572; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; http://lattes.cnpq.br/0081840323958115; Vasconcelos, David Lino; Nogueira, Francisco Cezar Costa
    Os DOMs (Digital Outcrop Models ou Modelos Digitais de Afloramento) são ferramentas amplamente utilizadas em investigações geológicas e estão em constante desenvolvimento. Contrastando com sua ampla utilização, o potencial dos DOMs ainda é subutilizado em relação à integração com outros dados. Apresentamos aqui uma abordagem integrativa, combinando um DOM com informações estratigráficas e petrofísicas, além de dados de distribuição de fraturas e dissolução cárstica. Aberturas de fraturas alargadas por dissolução cárstica são implementadas em uma Rede de Fraturas Discretas (DFN, do inglês) para gerar uma Rede de Fraturas Carstificadas Discretas (DFKN), a partir da qual é possível compor diferentes cenários de intensidade de carstificação. O DOM utilizado é baseado em dados fotogramétricos obtidos em um segmento da Caverna Cristal, a qual desenvolveu-se em carbonatos Mesoproterozoicos da Formação Caboclo, no Grupo Chapada Diamantina, Cráton São Francisco, Nordeste do Brasil. Esta caverna é entendida como um afloramento análogo estrutural e diagenético para os reservatórios carbonáticos do Pré-sal brasileiro. O Modelo Integrativo descrito aqui combina tanto elementos determinísticos (estratigrafia e petrofísica) quanto estoccásticos (DFN e DFKN). Neste modelo, a estratigrafia do afloramento é reproduzida como 22 camadas tabulares e paralelas, as quais foram populadas com medidas de porosidade, permeabilidade e resistência à compressão uniaxial. Recorrendo a uma abordagem estocástica, obteve-se um DFN 3D através da resolução do problema inverso da estereologia, honrando as medidas estatísticas dos traços de fratura (lei de potência e persistência P21) medidos nas paredes e teto da caverna. Parâmetros petrofísicos podem ser alterados facilmente no Modelo Integrativo, também sendo possível modificar a lei de potência que correlaciona a abertura ao comprimento das fraturas, para implementar diferentes estágios de carstificação das aberturas das fraturas. Como resultado, diferentes cenários de porosidades primária e secundária podem ser obtidos, os quais podem ser utilizados em simulações de fluxo de fluido, facilitando assim o entendimento dos múltiplos fatores que afetam o comportamento dos reservatórios carbonáticos.
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    Dissertação
    Modelagem de reservatórios fraturados e carstificados usando afloramento análogo de alta resolução e análise de sensibilidade de cenários simulados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-04) Corrêa, Simone Nabuco; Bezerra, Francisco Hilario Rego; https://orcid.org/0000-0002-3512-5212; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; http://lattes.cnpq.br/3997804295045931; Perez, Yoe Alain Reyes; Erthal, Marcelle Marques; Vasconcelos, David Lino; Borges, Sérgio Vieira Freire
    Este estudo apresenta um fluxo de trabalho multidisciplinar para aprimorar o entendimento de reservatórios carbonáticos fraturados e carstificados e busca desvendar os mecanismos geológicos por trás deste tipo de reservatório, integrando trabalho de campo em afloramentos análogos com correlação regional. O conhecimento adquirido é fundamental para a construção dos modelos geológicos mais realistas e para o gerenciamento desses reservatórios complexos. Utilizamos a Formação Jandaíra, na Bacia Potiguar do Brasil, como um análogo para este tipo de reservatório. Nossos resultados focaram na caverna Furna Feia, caracterizada por estruturas de dissolução como domos e condutos, com orientação principal para NW-SE. A análise estratigráfica regional identificou padrões de litofácies e correlacionou ciclos de tratos de sistema para mapear camadas mais dissolvidas, relacionando a formação das cavernas à discordância SB-2. A análise estrutural mostra que as falhas rift, cavernas e fraturas têm orientação segundo NW-SE e NE-SW. O modelo geológico regional 3D, cobrindo uma área de 30x14 km com 179 camadas, integra dados de dois poços, superfícies interpretadas, modelo de fraturas (DFN) e carste, revelando camadas intensamente carstificadas entre as discordâncias SB-1 e SB-2. Com base nisso, propomos uma nova abordagem para a modelagem de carste, que combina condutos e fraturas carstificadas, de acordo com um modelo conceitual abrangente. Quatro modelos foram simulados para avaliar o histórico de produção de água e óleo, similares a reservatórios carbonáticos análogos. A inclusão do carste e fraturas melhora o desempenho, aumentando a produção, mas afeta alguns poços devido aos avanços prematuros da chegada de água. Portanto, um gerenciamento eficaz e planejamento otimizado para os poços é essencial para reservatórios que contenham carste e fraturas. Este fluxo de trabalho multidisciplinar com a criação de modelos geológicos até a simulação de reservatórios e que avalia diferentes cenários, fornece informações sobre resultados potenciais e os riscos associados que influenciariam na tomada de decisão em projetos de desenvolvimento da produção.
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    Tese
    Morfoestrutura da Cordilheira Meso-Oceânica entre as Zonas de Fraturas Marathon e 8°48'N
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-08) Oliveira, Patrícia Reis Alencar; Gomes, Moab Praxedes; https://orcid.org/0000-0003-0836-1073; http://lattes.cnpq.br/2086362176219605; https://orcid.org/0000-0001-9647-7994; http://lattes.cnpq.br/0660553422919475; Vasconcelos, David Lino; Nogueira, Mary Lucia da Silva; Almeida, Narelle Maia de; Araújo, Tereza Cristina Medeiros de
    A Cordilheira Mesoatlântica é uma região geotectônica de alta complexidade, essencial para compreender a evolução das crostas oceânicas e os processos associados à tectônica de placas divergentes. Este estudo analisou aproximadamente 400 km de eixo axial da dorsal, entre as Zonas de Fratura Marathon e 8°48’N, com profundidades variando entre 1.600 m e 6.000 m, utilizando dados multifeixe, gravimétricos e de sismicidade. O objetivo foi investigar a interação entre magmatismo e tectonismo na formação do relevo oceânico, com ênfase nas interseções cordilheira-transformantes (RTIs) e não-transformantes (NTDs). A porção norte da área, localizada acima da Zona de Fratura de Vema, foi compartimentada em dois supersegmentos,12°N e 11°N, sendo o último subdividido nos segmentos 11°55'N e 11°20'N. Já a porção sul apresentou os supersegmentos 9°N e 10°N, segmentados por descontinuidades de segunda ordem. Os resultados indicam que essas segmentações apresentam características morfológicas e geofísicas peculiares, mas compartilham processos de formação e evolução semelhantes, evidenciado como a interação entre magmatismo e tectonismo influencia diretamente a configuração morfotectônica da Dorsal Mesoatlântica. Estruturas como falhas de descolamento em cantos internos elevados desempenham um papel crucial na geração de assimetrias, refletindo o impacto do desacoplamento litosférico em regiões de expansão lenta, com evidências de redução do fluxo magmático. Adicionalmente, as descontinuidades NTDs favorecem a redução e/ou ausência do magmatismo, expondo maciços e rochas de reologia alteradas, distintas das observadas nas colinas abissais dos supersegmentos. Estas feições, em particular, são regiões propícias para à percolação de fluidos e à formação de sistemas hidrotermais, destacando-se como áreas prioritárias para investigações, especialmente na interseção do segmento 11°20’N com a falha transformante de Vema.
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    Tese
    Reativações rúpteis de zonas de cisalhamento Pré-cambrianas na margem continental atlântica: bacias Sergipe-Alagoas e Pernambuco
    (2018-08-31) Vasconcelos, David Lino; Bezerra, Francisco Hilario Rego; ; ; Neves, Benjamim Bley de Brito; ; Oliveira Júnior, Josibel Gomes de; ; Sousa, Maria Osvalneide Lucena; ; Xavier Neto, Pedro;
    Nesta pesquisa, nós investigamos o papel das zonas de cisalhamento Pré-cambrianas na formação das zonas de fraturas Ascensão e Fernando Poo durante a abertura do Oceano Atlântico Sul e a reativação rúptil de falhas rifte e pós-rifte na porção terrestre das bacias Sergipe-Alagoas e Pernambuco, nordeste do Brasil. Nós combinamos e interpretamos um conjunto de dados aeromagnéticos e topográficos, associados a algumas seções de sísmica de reflexão e dados de poços para analisar como as zonas de cisalhamento Pré-cambrianas podem ter influenciado a evolução da margem continental Atlântica do Brasil. Nossos resultados indicam que no embasamento cristalino, os lineamentos magnéticos são correlacionados com zonas de cisalhamento e a continuação desses lineamentos em direção ao limite continenteoceano é interpretado como as zonas de cisalhamento por baixo da cobertura sedimentar das bacias. Nós registramos que as zonas de cisalhamento e as zonas de fraturas oceânicas possuem uma conexão. As zonas de cisalhamento São Miguel do Aleixo e Pernambuco atuaram como zonas de fraqueza controlando a localização das falhas transformantes que evoluíram para as zonas de fraturas Ascensão e Fernando Poo, respectivamente, durante a ruptura do Pangea. Nosso modelo sugere que a formação das falhas transformantes/zonas de fraturas influenciadas pelas zonas de cisalhamento ocorreu nos estágios iniciais da abertura oceânica, indicando que as falhas transformantes/zonas de fraturas formadas após a abertura foram provavelmente correlacionadas ao estágio de subsidência termal. Além disso, documentamos as seguintes fases de reativação do embasamento: (1) a abertura do Oceano Atlântico Sul no Cretáceo Inferior sob um regime de tensão extensional e (2) a inversão tectônica induzida pelo empurrão da Dorsal Meso-Atlântica e a Cordilheira dos Andes no Neógeno-Quaternário sob um regime de estresse predominantemente transcorrente. Durante a fase rifte, as reativações das zonas de cisalhamento controlaram as localizações e arquiteturas dos riftes. Elas atuaram como zonas de fraquezas e foram reativadas como falhas normais. A reativação ainda estava ativa durante o regime transcorrente na fase de subsidência termal das bacias e foi responsável pelo desenvolvimento de estruturas compressivas. O padrão de falhas reversas e dobramento indicam uma inversão tectônica ocorrida no Cretáceo Superior-Cenozoico. Essas estruturas tardias são consistentes com o atual campo de esforços, indicando que a inversão tectônica é uma fase ativa da margem Brasileira.
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