Navegando por Autor "Vasconcelos, Cláudio Lopes de"
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Tese Aplicação de técnicas de espalhamento a sistemas coloidais destinados à extração de petróleo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-18) Morais, Wildson Arcanjo de; Fonseca, José Luis Cardozo; ; http://lattes.cnpq.br/8143800826985556; ; http://lattes.cnpq.br/1052318028810878; Wanderley Neto, Alcides de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4789528535524269; Nunes, Juliana de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6612004116272109; Vasconcelos, Cláudio Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/7657769529479698; Santos, Zilvam Melo dos; ; http://lattes.cnpq.br/4514068026830748A indústria de petróleo necessita de várias substâncias químicas em seus processos de extração e investe em novas tecnologias a todo o momento. Os sistemas micelares do tipo-minhoca-WLM e os complexos polieletrolíticos-PECs estão sendo estudados para ingressar como novas tecnologias na extração de óleo. Esta tese objetiva obter, caracterizar e identificar esses sistemas coloidais utilizando técnicas de espalhamento de luz como principais ferramentas; possibilitando o conhecimento de base para possíveis aplicações na indústria petrolífera. Os parâmetros obtidos no DLS, b, GC e n sofreram transições na concentração tensoativo/co-tensoativo 200g/L. A adição da fase óleo, xileno, dificulta a transição de micelas esféricas para micelas minhoca. No SAXS, a relação RG,O/ RG,S atinge um máximo que corrobora com a transição no DLS. b aumenta bruscamente, n se torna mais homogêneo, GC,2 e a contribuição para o segundo processo, f2, foram visualizados para razões poliânion/policátion WAC próximas de 2. Essa região, no SAXS, aglomerados de PECs se adsorvem nas partículas primárias, que contribuiu para o comportamento dos gráficos de Kratky. As funções P(r) perdem seu formato “sino” e se alargam. As contribuições de área S17 e S29 foram maiores para menores valores de WAC e S37 foi influente em valores maiores.Dissertação Caracterização do processo de gelificação de soluções quitosana utilizando reometria e espalhamento dinâmico da luz(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-07-20) Morais, Wildson Arcanjo de; Fonseca, José Luis Cardozo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788562T6; ; http://lattes.cnpq.br/1052318028810878; Wanderley Neto, Alcides de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4789528535524269; Vasconcelos, Cláudio Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/7657769529479698Géis são materiais que possuem aplicações em várias áreas, tais quais, na indústria de tintas, alimentos e farmacêutica. Os métodos empregados para obtenção dos géis podem ser físicos (interações físicas) e/ou químicos (baseado em interações covalentes), tal processo, é denominado gelificação. Neste trabalho, o processo de gelificação de quitosana/glutaraldeído foi monitorado utilizando reometria e espalhamento da luz (DLS). As funções de correlação de intensidade (ICF) foram obtidas através de DLS e a equação de Kohrausch-William-Watts (KWW) foi ajustada com os dados experimentais. Os parâmetros da equação KWW, β, Γ e C foram avaliados. Estes métodos foram eficazes na clarificação do processo que compreende a transição sol-gel, com o surgimento da não-ergodicidade, e na determinação da faixa de gelificação, observada em torno de 10-20 minutos. A dependência da viscosidade aparente em função do tempo foi utilizada para comprovar o tempo de gelificação observado no DLS.Tese Complexos interpolieletrolíticos de quitosana e poli (4-estireno sulfonato de sódio): preparação, caracterização e aplicação na adsorção de fármacos(2016-06-23) Lima, Camila Renata Machado de; Fonseca, José Luis Cardozo; ; ; Vasconcelos, Cláudio Lopes de; ; Gasparotto, Luiz Henrique da Silva; ; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; ; Paula, Regina Celia Monteiro de;Polieletrólitos carregados opostamente interagem eletrostaticamente para formar os denominados complexos interpolieletrolíticos (IPEC’s). Ao combinar diferentes tipos de polieletrólitos, estruturas distintas podem ser formadas, o que torna necessário a devida caracterização físico-química desses complexos interpolieletrolíticos. Dessa forma, neste trabalho, inicialmente, foram obtidos complexos interpolieletrolíticos entre quitosana e poli (4-estireno sulfonato de sódio) a diferentes razões molares, rSA (sulfonato/amínio), através da simples mistura das soluções desses polieletrólitos em meio ácido: sendo a quitosana o policátion e o poli (4-estireno sulfonato de sódio) o poliânion. Posteriormente, esses IPEC’s foram caracterizados por medidas de viscosidade, turbidez, condutividade, potencial zeta, além das técnicas de espalhamento dinâmico da luz (DLS) e espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS). A ampla faixa de dezessete razões molares, rSA (0,01; 0,03; 0,05; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,7; 1,4; 1,7; 2,0; 2,5; 3,3; 5,0 e 10), investigada neste trabalho gerou partículas coloidais de natureza liofílica e liofóbica. As medidas de turbidez e condutividade apresentaram um aumento drástico quando a razão molar teve seu valor igual a 1. O potencial zeta nesta região de rSA = 1 foi de 0, confirmando a neutralidade de carga e uma estequiometria 1:1 entre os polieletrólitos. A partir dos parâmetros obtidos pelo DLS e SAXS foi possível caracterizar o processo de formação dos IPEC’s. As partículas sólidas de IPEC’s obtidas foram caracterizadas por TG, DRX e FTIR, indicando que a complexação interpolieletrolítica inibiu a ocorrência de regiões cristalinas. Posteriormente, foram realizados experimentos a fim de monitorar e caracterizar o processo de adsorção de dois fármacos, tetraciclina e cromoglicato, em partículas sólidas de IPEC’s obtidas a partir de duas razões molares diferentes, rSA = 0,7 e 1,43. Isotermas de adsorção e um modelo cinético foram utilizados nos dados experimentais para descrever o processo de adsorção. As partículas de IPEC’s obtidas a partir da rSA = 0,7 e rSA = 1,43 mostraram ser bons adsorventes para a tetraciclina. Entretanto, nenhum processo de adsorção do cromoglicato em partículas obtidas a partir da rSA = 1,43 foi observado.Tese Obtenção de dispersões de complexos polieletrolíticos à base de quitosana e poli(ácido metacrílico) e análise de adsorção de albumina bovina sérica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-05-28) Vasconcelos, Cláudio Lopes de; Fonseca, José Luis Cardozo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788562T6; ; http://lattes.cnpq.br/7657769529479698; Pereira, Márcia Rodrigues; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788568T8; Fernandes, Nedja Suely; ; http://lattes.cnpq.br/9563490368583906; Sousa, Emanuel Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/8566005165321301; Viana, Francisco Arnaldo; ; http://lattes.cnpq.br/9486815520020549Dispersões formadas a partir de complexos polieletrolíticos de quitosana e de poli(ácido metacrílico), PMAA, foram obtidas tanto pelo método de gotejamento, como pelo método de polimerização em molde. O efeito da massa molar do PMAA e da força iônica na formação dos complexos de quitosana/poli(ácido metacrílico), CS/PMAA, foi avaliado usando o método de gotejamento. O aumento da massa molar do PMAA inibiu a formação dos complexos insolúveis, enquanto o aumento da força iônica primeiramente favoreceu a formação dos complexos, depois a inibiu, em altas concentrações de eletrólitos de baixa massa molar. A complexação dos polieletrólitos foi fortemente dependente das dimensões macromoleculares, tanto em termos da massa molar quanto do efeito de expansão/contração dos novelos, devido ao efeito polieletrolítico. As partículas resultantes tanto do método de gotejamento, como da polimerização em molde foram caracterizadas por apresentarem regiões com diferentes densidades de carga: a quitosana predominantemente presente na região central e o poli(ácido metacrílico), na superfície, sendo, portanto, as partículas carregadas negativamente. A albumina foi adsorvida nos complexos de CS/PMAA obtidos por polimerização em molde (depois de sofrerem reticulação covalente usando glutaraldeído) e o pH foi controlado a fim de se obter duas condições: (i) adsorção de albumina carregada positivamente e (ii) adsorção de albumina em seu ponto isoelétrico. As isotermas de adsorção e as medidas de potencial zeta mostraram que a adsorção da albumina foi controlada por ligações de hidrogênio/interações de van der Waals e que as estruturas em forma de escova puderam aumentar a adsorção da albumina nessas partículasDissertação Uso do pó da palha de carnaúba em compósitos de quitosana(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-24) Marques, Jéssica Souza; Pereira, Márcia Rodrigues; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788568T8; ; http://lattes.cnpq.br/5526049066506598; Pontes, Ana Cristina Facundo de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/0435570420479356; Rossi, Cátia Guaraciara Fernandes Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/0103853142184734; Fonseca, Viviane Muniz; ; http://lattes.cnpq.br/1977121411791179; Vasconcelos, Cláudio Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/7657769529479698Neste trabalho foi produzido um compósito biodegradável utilizando o pó da palha de carnaúba como reforço e quitosana como a matriz polimérica. Inicialmente, foi realizada a caracterização química do pó da palha de carnaúba antes e após os tratamentos com NaOH e hexano. Os métodos de análise utilizados foram a determinação da composição química descrita por Goering e Van Soest (1970), ensaio de flotação e absorção de umidade, FTIR, TG/DTG, DSC e MEV. Os compósitos foram desenvolvidos com variações na granulometria e nas concentrações do pó da palha de carnaúba. Estes foram caracterizados por TG/DTG, MEV e por suas propriedades mecânicas. Os resultados da composição química mostraram que o pó da palha de carnaúba é constituído de 41% de celulose; 28,9% de hemicelulose e 14% de lignina. Os ensaios de flotação indicaram que o tratamento com NaOH diminuiu o comportamento hidrofílico do pó. As análises térmicas indicaram aumento na estabilidade térmica do material após os tratamentos. Os resultados do FTIR e MEV evidenciaram a remoção de materiais solúveis do pó (hemiceluloses e lignina), deixando o material mais rugoso e limpo. Análise térmica dos compósitos mostrou que ambos, reforço e matriz sofrem degradação térmica na mesma temperatura. A adição do pó da palha de carnaúba diminui as propriedades mecânicas do compósito em relação ao filme de quitosana puro e, o compósito obtido com os pós a 150 Mesh foi o que apresentou menor variação nos valores de módulo. A velocidade de ensaio de 10 mm/min apresentou melhor reprodutibilidade nos resultados e se encontra de acordo com a norma ASTM D638. As análises de fratura do MEV mostraram baixa adesão entre a fibra e a matriz. O aumento do volume de pó no compósito polimérico provocou a diminuição dos valores de tensão e deformação para as amostras com pó não-tratado e tratado com hexano. Os compósitos com os pós a 50% tratado com NaOH não apresentaram variação significativa nos valores de tensão e deformação em relação aos compósitos com o pó a 10 %, indicando que o aumento no volume de fibra não comprometeu os valores de tensão e deformação do compósito. Desse modo, pode-se concluir que a fabricação de compósitos poliméricos de quitosana utilizando o pó da palha de carnaúba pode ser feito, sem a necessidade de tratamento prévio do reforço, tornando o par pó de palha de carnaúba-quitosana uma boa alternativa para materiais compósitos biodegradáveis