Navegando por Autor "Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva"
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Dissertação Blockchain no ecossistema tecnológico da Plataforma revELA: no contexto da esclerose lateral amiotrófica (ELA)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-13) Fonseca, Aleika Lwiza Alves; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/2621599224457086; Morais, Antonio Higor Freire de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Oliveira, Luiz Affonso Henderson Guedes deO Registro Nacional da ELA é uma solução de saúde digital que tem como objetivo coletar os dados epidemiológicos dos diversos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) no Brasil. Diante do uso de soluções tecnológicas como essa, de registro eletrônico de dados em saúde, surgem as preocupações relacionadas à segurança, integridade dos dados e importância de uma plataforma interoperável para o compartilhamento com outros sistemas. Para sanar tais preocupações, a tecnologia blockchain vem atraindo bastante atenção em diversas áreas que já enxergam as possibilidades de progresso com a sua incorporação. Tendo em vista as carências por segurança, auditabilidade, interoperabilidade e para tornar o Registro Nacional da ELA cada vez mais seguro e confiável, este trabalho apresenta a configuração de uma rede blockchain com o framework Hyperledger Fabric e a implementação de uma API, desenvolvida com Node.js, usada para integrar a blockchain ao Registro Nacional da ELA. Para avaliar o desempenho da solução proposta foi utilizada a ferramenta Hyperledger Caliper, esta que é referência para benchmark de soluções blockchain. Os resultados mostram a viabilidade do uso dessa tecnologia e a relevância do seu uso é destacada no decorrer do texto. Apesar de a análise de performance não ter sido satisfatória, com latência média acima de 19s e com valores de throughput abaixo de 100 transações por segundo, os dados obtidos permitem identificar pontos de melhoria na implementação e otimização da rede.Dissertação Desenvolvimento de curso aberto sobre Assistência Nutricional no Transtorno do Espectro Autista para o Ambiente Virtual de Aprendizagem do SUS(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-29) Morais, Kaline Coelho Dantas; Clemente, Heleni Aires; Morais, Antônio Higor Freire de; https://orcid.org/0000-0002-2180-6754; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; https://orcid.org/0000-0002-4668-2102; http://lattes.cnpq.br/6234857361955336; Silva, Catarine Santos da; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Coutinho, Karilany DantasA Educação Permanente em Saúde (EPS) reconhece o cotidiano como um terreno fértil para a inovação, onde desafios são encarados e modelos são substituídos por práticas colaborativas e corajosas, promovendo a escuta atenta da diversidade e pluralidade existente no nosso país. O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é um transtorno do neurodesenvolvimento que pode afetar a capacidade de uma pessoa se comunicar, interagir socialmente e processar informações de maneira típica. O entendimento sobre o TEA continua evoluindo, e a EPS é essencial para garantir que as pessoas dentro do espectro recebam o melhor suporte possível. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um curso aberto sobre cuidado nutricional no TEA para profissionais de saúde, na plataforma de Ambiente Virtual de Aprendizagem do Sistema Único de Saúde (AVASUS). A metodologia aplicada foi de natureza prática, com uma abordagem exploratória e uma ênfase na pesquisa qualitativa com proposta de pesquisa-ação. Inicialmente, foi realizada uma revisão da literatura e diagnóstico situacional por meio da aplicação de um questionário semiestruturado. A amostra foi composta por 49 participantes, na qual as respostas abertas do instrumento foram analisadas pelos softwares IRAMUTEQ, para da análise de conteúdo através de nuvens de palavras e análise de similitude, enquanto as perguntas fechadas foram analisadas usando o programa SPSS for Windows, versão 18.0 (SPSS Inc. Chicago, Estados Unidos) e Excel (2016). Como resultado do diagnóstico situacional o estudo constatou uma lacuna na interação entre as equipes multiprofissionais para compartilhar conhecimentos e uma alta demanda por cursos e capacitações a respeito dos conhecimentos que envolvem a nutrição no TEA. A seletividade alimentar emergiu como tema de maior interesse, seguido de suplementação, terapia nutricional e alergia alimentar. Com base nessas informações o curso foi dividido em quatro eixos principais: noções básicas sobre TEA; desenvolvimento humano, comorbidades associadas ao TEA e o papel da microbiota intestinal no TEA; assistência nutricional; Telessaúde no SUS. Com uma carga horária total de 60 horas, o curso consiste em sete aulas assíncronas. Espera-se que o curso oferecido de maneira gratuita pelo AVASUS seja capaz de abranger uma vasta gama de profissionais, contribuindo para sua qualificação e o refinamento do entendimento acerca da nutrição no TEA.Tese Os impactos do Escore Unificado de Priorização (EUP) na regulação do acesso aos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro: um estudo durante a pandemia de Covid-19 no Estado do RN no Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-31) Veras, Nícolas Vinícius Rodrigues; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; https://orcid.org/0000-0002-6102-7309; http://lattes.cnpq.br/4602248586354524; Campos, Antônio Luiz Pereira de Siqueira; Cortez, Lyane Ramalho; Clemente, Heleni Aires; Santos, João Paulo Queiroz dos; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura SantosA Organização Mundial da Saúde (OMS), declarou em 30 de janeiro de 2020, o nível mais alto de alerta global de saúde previsto no Regulamento Sanitário Internacional (RSI), o chamado estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), em decorrência da epidemia da COVID-19. A pandemia de COVID-19 pode ser retratada como uma das maiores contaminações da humanidade. A detecção e disseminação de um patógeno respiratório emergente foram acompanhadas por incertezas sobre as principais características epidemiológicas, clínicas e virológicas desse novo patógeno, em especial sua capacidade de disseminação na população humana e sua virulência (gravidade do caso). No Rio Grande do Norte (RN), estado brasileiro, o RegulaRN foi a plataforma de regulação utilizada para gerir, com equidade, o acesso dos pacientes com COVID-19 aos hospitais públicos. Desse modo, este estudo apresenta resultados obtidos ao incorporar o Protocolo Unificado de Priorização (EUP) como critério objetivo para a regulação de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Sistema Único de Saúde (SUS) do RN. O processo metodológico consistiu em realizar um recorte de dias antes e depois da utilização do EUP como mecanismo de priorização, após isso, realizou-se avaliação da correlação do escore com relação ao tempo de internação e o desfecho da regulação. A pesquisa revelou que a utilização do EUP como parâmetro na priorização de pacientes resultou em uma significativa redução do tempo de internação nas UTIs. Esse resultado é crucial, pois aumenta a rotatividade dos leitos, permitindo uma utilização mais eficiente dos recursos disponíveis. Além disso, a análise mostrou que a adoção do EUP contribuiu para uma classificação mais precisa dos pacientes com base na gravidade de sua condição clínica. Isso facilitou uma alocação de leitos mais justa e baseada em dados objetivos, reduzindo a influência de interpretações subjetivas por parte dos profissionais de saúde. Assim sendo, pode-se concluir que a implementação do EUP no protocolo de regulação da Plataforma Regula RN pode levar a uma maior eficiência nos processos de gestão de leitos, promovendo uma melhor resposta às necessidades de saúde da população. A pesquisa sugere que, ao adotar critérios objetivos como o EUP, o sistema de saúde pode melhorar significativamente a qualidade e a equidade no atendimento, otimizando o uso dos recursos disponíveis.Livro Um olhar além do concreto: formação humana mediada por tecnologia para a saúde no sistema prisional(Editora Rede Unida, 2024-08) Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Feria, Alcindo Antônio; Dias, Aline de Pinho; Melo, Ronaldo; Trindade, Sara Dias; Kodjaoglanian, Vera LúciaO sistema prisional tem se tornado um problema de saúde pública no contexto global. Países como Estados Unidos, China, Brasil e Rússia, estão, respetivamente, como as nações que têm as maiores populações prisionais do mundo. No caso específico do Brasil, a sua população prisional ultrapassou países como a Índia e a Rússia, algo justificado pela sua história e trajetória colonial escravagista, pelo conservadorismo punitivo, que muitas vezes atua de forma dissonante das regras constitucionais, no qual garante a todo cidadão o direito à ampla defesa e ao contraditório. O ambiente carcerário é conhecido pela literatura científica no mundo como um ambiente de adoecimento, que afeta não somente os privados de liberdade, mas os policiais penais e toda a comunidade. É importante destacar, que a salvaguarda do direito à saúde é constitucional e isso implica sobre todos os brasileiros, por esse motivo, todos os privados de liberdade têm assegurado esse direito, que é reforçado, inclusive, na Lei de Execução Penal (LEP). Por isso, quando o Estado viola esse direito constitucional, importantíssimo, especialmente, na dimensão dos direitos humanos, passa a ser um Estado delinquente - algo infelizmente comum no Brasil. É necessário compreender que cuidar da saúde do sistema prisional, significa que o Estado está cuidando da saúde da comunidade. Garantir o direito à saúde dos privados de liberdade não é caridade, mas um dever constitucional e legal do Estado. Deste modo, o Estado não pode e não deve se furtar de cumprir com seus deveres legais, morais e éticos, sob pena de estar violando direitos humanos fundamentais. Este livro, que é fruto do trabalho da doutora e pesquisadora Janaína Luana Rodrigues da Silva Valentim, tem uma relevância enorme para quem pensa sobre o sistema carcerário brasileiro. Na obra cujo título é “Um Olhar Além do Concreto: formação humana mediada por tecnologia para a saúde no sistema prisional”, a autora faz, num primeiro momento, uma imersão em dados disponíveis nos sites oficiais do governo brasileiro como, por exemplo, dos Ministérios da Justiça e da Saúde. O cuidado da pesquisadora foi tão grande que mergulhou no universo prisional - algo não trivial. A autora, fez imersões em presídios do Rio Grande do Norte, do Paraná, do Rio de Janeiro, de Mato Grosso e no sistema prisional portugues - era realmente necessário conhecer a fundo as questões relacionadas a esse universo, tão negligenciado pela sociedade. Quem ganhou com isso? Fomos todos nós que estamos tendo contato com uma obra que apresenta uma visão de alguém que realmente se aprofundou nesta temática - A autora vivenciou a realidade do cárcere brasileiro. Durante seus estudos, a pesquisadora Janaína Rodrigues, conversou com atores do sistema prisional. O diálogo foi estabelecido com profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, psicólogos, dentistas, professores, assistentes sociais, policiais penais, e com os privados de liberdade (internos). A partir desses diálogos, com atores da saúde no sistema prisional, tivemos o privilégio de ter acesso à trilha formativa que hoje se encontra disponível no Ambiente Virtual do Sistema Único de Saúde (AVASUS) do Brasil. O percurso educacional desta trilha foi construído em módulos, cujo foco são esses atores que estão no contexto da saúde prisional. Portanto, a trilha considera a promoção da saúde no sistema prisional na perspectiva da tríade que são, os profissionais de saúde, os policiais penais e os privados de liberdade - a Tríade da Saúde no Sistema Prisional. Guiada pela Educação Permanente em Saúde, que compreende ações educativas embasadas na problematização do processo de trabalho em saúde, que objetiva transformar as práticas profissionais e da própria organização do trabalho, a trilha foi construída. O número de alunos inscritos na trilha, que ultrapassou os mais de cinquenta mil estudantes em 2024, demonstra o sucesso que está sendo a formação. Para além, na avaliação do curso foi perguntado se houve melhoria na prática dos cursistas, muitos deles profissionais que atuam na saúde prisional brasileira - achados científicos relevantes estão nesta obra, e todos nós poderemos apreciar, graças ao esforço da autora em compartilhar seus conhecimentos por meio desta importante obra. Terminamos nossa apresentação convidando os leitores a mergulharem também nessa obra, que reflete a imersão de um longo e robusto estudo que versa sobre educação em saúde aplicada à saúde no sistema prisional. Espero que os leitores se depararem com novas perspectivas e reflexões, assim como foi conoscoCapítulo de livro Pesquisa-ação, trilha formativa e compartilhamento na rede sociotécnica de formação humana em saúde(Editora da UFPE, 2024) Oliveira, Eloíza da Silva Gomes; Gusmão, Cristine Martins Gomes de; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Dias-Trindade, SaraA pandemia nos trouxe muitos desafios e oportunidades principalmente no campo educacional. A disrupção educacional vivida promoveu uma revisita e reflexão sobre estilo de vida, vulnerabilidades populacionais, temáticas muitas vezes negligenciadas no nosso dia a dia. Este capítulo oportuniza o trato e o resultado do trabalho em rede com foco na formação humana. A soma de competências e habilidades favorecem o fortalecimento do sistema educacional e potencializam o compartilhamento de conhecimentos e saberes. Neste contexto este capítulo apresenta conceitos e princípios do trabalho em rede para a construção, monitoramento e aprimoramento de trilha formativa para população privada de liberdade, policiais penais e demais profissionais que atuam no ambiente prisional e o seu compartilhamento no âmbito da Rede Sociotécnica de Formação Humana em Saúde (RSFHS)Dissertação Rede de Dados em Saúde do RN (RDS/RN): a interoperabilidade como instrumento estruturante da transformação digital do SUS/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-26) Pinheiro, Chander de Oliveira; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/7059069820469249; Clemente, Heleni Aires; https://orcid.org/0000-0002-2180-6754; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; Pinto, Hêider Aurélio; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Santos, João Paulo Queiroz dosA evolução tecnológica tem impactado significativamente os sistemas de informação, levando à expansão de sistemas fragmentados e desconectados. Durante a pandemia de covid-19, a modernização dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS) mostrou a necessidade de uma nova arquitetura baseada em interoperabilidade e integração. Nesse contexto, iniciativas importantes do SUS foram a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028 e a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Este trabalho de mestrado profissional tem como objetivo especificar e construir uma arquitetura para integrar informações de saúde produzidas pelo estado do Rio Grande do Norte (RN) por meio de uma Rede de Dados em Saúde (RDS-RN). O projeto utiliza a metodologia pesquisa-ação e o processo de desenvolvimento Scrum. Os resultados parciais incluem a criação de uma arquitetura integrada conectada ao Centro de Inteligência Estratégica de Gestão do SUS (Cieges), no qual estão centralizados o ecossistema de saúde digital do RN, por exemplo, sistemas como RN Mais Vacina, Regula RN, Regula Leitos e Regula Vascular, PEP+RN (Gestão Hospitalar). Além disso, o projeto Suvepi está integrado ao Cieges. Essa arquitetura possibilita que a RDS-RN promova melhorias significativas no acesso aos serviços de saúde, ao otimizar o fluxo de informações clínicas, embasar as decisões dos profissionais de saúde e ampliar o controle social, considerando que diversos sistemas de informação em saúde do ecossistema tecnológico do SUS no RN já foram integrados e estão prontos para uso, com planos futuros de incluir novos, por exemplo, os da vigilância.Tese Transmissão vertical da sífilis no Brasil: análises baseadas em ciência de dados na saúde pública(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-30) Silva, Rodrigo Dantas da; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; https://orcid.org/0000-0002-2549-2414; http://lattes.cnpq.br/1947688093671056; Campos, Antonio Luiz Pereira de Siqueira; http://lattes.cnpq.br/1982228057731254; Coutinho, Karilany Dantas; Santos, Marquiony Marques dos; Morais, Antonio Higor Freire de; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura Santos; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Santos, João Paulo Queiroz Dos; 01065547439Este trabalho examina as falhas do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o manejo da sífilis gestacional e congênita no Brasil, demonstrando que, além das limitações do próprio protocolo, há também graves falhas estruturais no sistema de assistência à saúde. A pesquisa busca comprovar que a ineficácia do PCDT, associada à falta de integração entre os níveis de atenção e vigilância em saúde, contribui para o aumento das taxas de transmissão vertical da sífilis. Utilizando modelagem por Redes de Petri Estocásticas (SPN) e dados do SINAN, foram simulados cenários de tratamento e diagnóstico que evidenciam gargalos críticos, como o tratamento inadequado de gestantes e a insuficiência no monitoramento de casos. O estudo destaca que a falha na aplicação das diretrizes, somada à precariedade no atendimento pré-natal e à falta de capacitação dos profissionais de saúde, é um dos maiores desafios para o controle da sífilis congênita no país.