Navegando por Autor "Torres Neto, José Correia"
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Tese A dobra, o grampo e a cola: percursos editoriais das revistas Preá; Nós, do RN…; Papangu; Revista Grande Ponto e Brouhaha: vozes na cultura potiguar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-23) Torres Neto, José Correia; Barbosa, Tatyana Mabel Nobre; http://lattes.cnpq.br/6982452047842223; http://lattes.cnpq.br/1366100300315993; Henrique, Ana Lucia Sarmento; Pinto, Ana Lúcia Guedes; Muniz, Cellina Rodrigues; Araújo, Humberto Hermenegildo de; Cavalcante, Ilane Ferreira; Rego, Maria Carmem Freire Diogenes; http://lattes.cnpq.br/9793207619191846A primeira edição da revista Echo Miguelino surgiu em 11 de julho de 1874, 42 anos após o primeiro jornal publicado no Rio Grande do Norte, O Natalense. Após 148 anos da edição da primeira revista produzida no Rio Grande do Norte, o periodismo de revista permanece atuante como um dos principais suportes de mídia, apesar das dificuldades econômicas enfrentadas pelas editoras e editorias. O caderno de oito páginas que constituía a Echo Miguelino estabeleceu o lugar determinado ao periodismo de revista no estado e oportunizou a existência de mais de 263 publicações nesses quase dois séculos e meio. A dobra, o grampo e a cola: percursos editoriais das revistas Preá; Nós, do RN…; Papangu; Revista Grande Ponto e Brouhaha: vozes na cultura potiguar remete a um recorte de cinco objetos editoriais, no suporte impresso produzidos no Rio Grande do Norte, entre as 263 revistas inventariadas. A pesquisa apresenta o contexto histórico e editorial de cada uma delas, descreve os aspectos de suas editorias e fomento e analisa a estrutura editorial, refletindo acerca das mudanças do perfil de suas edições durante os seus respectivos períodos de circulação. No momento final da pesquisa, é observado o destino de cada um dos cinco periódicos como um produto da mídia impressa, como um Corpus que possui falas e silêncios, gestos e palavras, ações e reações, cores e partidos, empatias e aversões, movimentos e inércias, vidas e mortes, percursos e retrocessos.Livro Educação a distância na Universidade Federal do Rio Grande do Norte: quinze anos de prática(SEDIS/UFRN, 2019-03-14) Zaros, Lilian Giotto; Rêgo, Maria Carmem Freire Diógenes; Torres Neto, José CorreiaEducação a distância na Universidade Federal do Rio Grande do Norte: quinze anos de prática surge em uma comemoração díade: 60 anos da implantação da UFRN e 15 anos da Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) desta instituição. Os sete textos publicados neste e-book apresentam ao leitor e à leitora a (con)vivência,a pluralidade e a historicidade registradas pelos professores--pesquisadores imersos no cotidiano da Educação a Distância – muitos deles participantes da modelagem da SEDIS.Dissertação Estudo do potencial poluidor da atividade de revenda de combustíveis líquidos na cidade de Natal (RN): justificativas para a implantação da rotulagem ambiental (Selo Verde)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-16) Torres Neto, José Correia; Souza, Luiz Guilherme Meira de; ; http://lattes.cnpq.br/0801747108308706; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4524058P0; Guerra, ângelo Roncalli de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7353332474621022; Galdino, José Nildo; ; http://lattes.cnpq.br/3713583703008385Este trabalho apresenta a análise dos dados colhidos pelos peritos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do Ministério Público Estadual referentes à situação dos postos de revenda de combustíveis líquidos, suas formas de armazenamento e o seu aparato técnico para o exercício das funções principal (abastecimento de veículos) e secundária (lavagem de veículos, armazenamento de óleo usado, troca de óleo etc.). Os dados apresentados foram analisados sob a configuração da Cidade de Natal (RN) e levando-se em consideração suas características, potencialidades e fragilidades. Daí por diante, discutiu-se sobre o potencial poluidor da atividade de revenda de combustíveis líquidos na cidade e as disposições legais direcionadas para a implantação do Selo Verde. A discussão apresentada envolve principalmente três agentes: o ambiental, o legal e o técnico, aplicados aos 110 postos de revenda de combustíveis analisados