Navegando por Autor "Tinôco, Lorena dos Santos"
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Artigo Abordagens da terapia nutricional em pacientes com COVID-19: uma revisão integrativa(Research, Society and Development, 2021) Silva, José Adailton da; Araújo, Flaviane Dantas de; Soares, Albenize de Azevêdo; Lira, Jayara Mikarla de; Silva, Roseane Morais da; Felinto, Rayssa da Silva; Soares, Brenda Kelly Pontes; Nunes, Ana Caroline da Fonseca; Oliveira, Mayara Gabriela Cândido de; Silva, Lisandra Mikaely Barboza da; Tinôco, Lorena dos Santos; Clemente, Heleni AiresO objetivo desse estudo foi realizar um levantamento na literatura cientifica daspossíveis terapias nutricionais abordadas em pacientes com covid-19. É uma revisão do tipo integrativa, no qual foi realizada as buscas nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, sendo incluídos apenas artigos científicos publicados nos anos de 2020 a 2021. Para chave de busca foram considerados os descritores: “Nutrition Therapy”; “Coronavirus Infections” e sinonímias em inglês, onde foram encontrados 1.152 estudos, dos quais 8 foram incluídos. Os artigos analisados apresentaram diferentes condutas nutricionais; como resultados observou-se o suporte nutricional precoce de progressão lenta como alternativa eficiente, assim como, a terapia da nutrição enteral com início nas primeiras 24h ou 48h de admissão na UTI. Nada obstante, o risco nutricionalé um fator relevante nestes pacientes, no qual a desnutrição se faz presente na maioria dos casos, todavia, manter o estado nutricional adequado é uma prioridade para sobrevivência dos mesmos. Desta forma, o manejo nutricional adequado é fundamental parapacientes infectados por covid-19, no qual um suporte adequado com nutrição enteral e a suplementação com o ômega-3 são favoráveis à recuperação e sobrevida desses pacientes, no entanto, são necessários mais estudos para esta última afirmaçãoDissertação Aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano: chamada neonatal, RN, 2010(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-12-12) Tinôco, Lorena dos Santos; Ferreira, Maria ângela Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767285D3; ; http://lattes.cnpq.br/1729671865554417; Lyra, Clélia de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Sequeira-de-andrade, Leopoldina Augusta Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6298342887158524Avaliar os dados de aleitamento materno e alimentação complementar de crianças menores de um ano, do Rio Grande do Norte (RN), de acordo com o que é preconizado pelas políticas e ações de alimentação e nutrição. Métodos: Foi analisado o banco de dados da Chamada Neonatal do RN, pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 2010. A amostra analisada foi de 837 pares mãe/filho que responderam ao questionário da pesquisa nos municípios investigados. Foram analisadas a prevalência de dados de aleitamento materno exclusivo (AME), na primeira hora de vida, parcial (AMP) e total (AMT), assim como dos alimentos ingeridos, pelas crianças, nas ultimas 24 horas anterior a entrevista. As frequências e médias foram feitas pelo comando Complex samples, no SPSS® 20.0, com IC95%. Foram estimadas as medianas de tempo de AME e AMT, assim como a mediana de tempo de introdução dos grupos de alimentos consumidos, em relação a idade da criança pelo método de probitos. Foi feita associação das probabilidades de tempo de AME e AMT com as variáveis sociodemográficas e de pré-natal (p<0.05). Resultados: Foram encontradas médias de idades de 5,28 ± 3,4 meses e 25,9 ± 6,4 anos, para crianças e mães, respectivamente. A prática de aleitamento na primeira hora de vida foi considerada boa (66,6%) e o percentual de AME (20%) razoável,segundo a Organização Mundial da Saúde, 2008. Mais da metade das crianças (55,1%) estavam em AMP. No total 60% estavam sendo amamentadas (AMT) ao final do primeiro ano de vida. O AME teve mediana de 63 dias e AMT de 358 dias. Estes dados não se diferenciaram muito entre a capital e os municípios do interior. A maioria das mães entrevistadas (73,8%) referiu ter tido orientação sobre aleitamento no pré- natal, tendo associação (p=0,03) com a probabilidade de tempo de AME, porém com pouca explicabilidade (R2= 0,011). Água ou chá, alimentos lácteos, frutas, legumes e verduras foram introduzidos precocemente com medianas menores que 180 dias. O aleitamento tende a diminuir e os alimentos tendem a aumentar o consumo de acordo com a idade da criança, com aumento exponencial do grupo calorias vazias . Conclusões: Conclui-se que mesmo com maioria das crianças amamentadas até um ano de vida, poucas estavam em AME e introduziram alimentos precocemente, não tendo resultado satisfatório frente ao preconizado pelas políticas públicas de alimentação e nutriçãoArtigo Atenção à criança no período neonatal: avaliação do pacto de redução da mortalidade neonatal no Rio Grande do Norte, Brasil(Ciência & Saúde Coletiva, 2016-01) Lyra, Clélia de Oliveira; Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Tinôco, Lorena dos Santos; Rocha, Adriana Souza da Silva; Rodrigues, Maísa Paulino; Ferreira, Maria Ângela FernandesO objetivo foi avaliar as ações de atenção à criança no período neonatal a partir das estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Estudo transversal realizado a partir do banco de dados da pesquisa nacional de base populacional intitulada “Chamada Neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste”, que aconteceu nos nove municípios prioritários para o Pacto de Redução da Mortalidade Infantil e Neonatal no Rio Grande do Norte, com 837 pares mãe/filho. As variáveis foram compostas pelas questões/ações referentes ao período neonatal, seguidas de uma análise descritiva e inferencial. Foi utilizada toda a amostra do banco de dados composta por 57,6% na capital e 42,4% no conjunto dos interiores. A frequência das ações de âmbito hospitalar variou de 35% a 96% e as realizadas na atenção básica de 57% a 91,2%. A maioria teve associação com os hospitais de natureza pública e com a capital do estado, e as ações de atenção à continuidade do cuidado com melhores condições econômicas (p < 0,05). Todas as ações não atenderam a totalidade do que é preconizado nos programas e políticas de atenção à criança, e revelam as iniquidades regionais em saúdeArtigo Práticas alimentares no primeiro ano de vida: desafios para as políticas de alimentação e nutrição(Revista Paulista de Pediatria, 2020) Lyra, Clélia de Oliveira; Tinôco, Lorena dos Santos; Mendes, Tamires Carneiro de Oliveira; Freitas, Yan Nogueira Leite de; Silva, Adriana Souza da; Souza, Ana Maria Silva; Ferreira, Maria Ângela FernandesObjetivo: Avaliar as práticas alimentares em menores de um ano de idade, de acordo com as políticas de alimentação e nutrição. Métodos: Estudo transversal descritivo, com dados secundários da Chamada Neonatal no Estado do Rio Grande do Norte. A amostra analisada foi de 837 pares mãe/filho menor de um ano de idade, e observou-se a prevalência de dados do Aleitamento Materno Exclusivo (AME), na primeira hora de vida, parcial e total, assim como dos alimentos ingeridos pelas crianças nas últimas 24 horas anteriores à entrevista. Por meio da análise de probitos, estimaram-se as probabilidades de consumo dos alimentos por idade da criança, em dias. Resultados: A prática de aleitamento na primeira hora de vida foi relatada por 64,8% (IC95% 62,4–70,8) das mães entrevistadas e, ao final do primeiro ano de vida, 60% (IC95% 56,41–63,07) das crianças ainda estavam sendo amamentadas. A mediana de aleitamento exclusivo foi de 63 dias (IC95% 60–67). Água ou chá, alimentos lácteos, frutas, legumes e verduras foram introduzidos precocemente, com medianas menores que 180 dias. Observou-se por análise de probitos que o consumo de leite materno tendeu a diminuir e o de alimentos a aumentar, de acordo com a idade da criança, com aumento exponencial do grupo “alimentos não saudáveis”. Conclusões: Apesar de a maioria das crianças ser amamentada até um ano de vida, poucas estavam em aleitamento exclusivo. Alimentos foram introduzidos precocemente, com aumento do consumo dos não saudáveis, resultando em inadequação da qualidade alimentar frente ao preconizado pelas políticas públicas de alimentação e nutrição