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Navegando por Autor "Teixeira, Rannyelle Rocha"

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    Tese
    Na tua cor tem luta: a luta anticolonial em Angola e os espaços do narrar de Mário Pinto de Andrade (1928-1990)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-31) Teixeira, Rannyelle Rocha; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; https://orcid.org/0000-0003-4153-9240; http://lattes.cnpq.br/7585947992338412; https://orcid.org/0000-0002-1998-384X; http://lattes.cnpq.br/4503843318957815; Sales Neto, Francisco Firmino; https://orcid.org/0000-0001-9647-4638; http://lattes.cnpq.br/3836760295812952; Domingos, Susana Isabel Marcelino Guerra; Silva, Mairton Celestino da; Rocha, Olívia Candeia Lima
    A proposta da tese é produzir uma nova visão sobre o colonialismo português em Angola a partir da perspectiva do intelectual Mário Pinto de Andrade e sobre os espaços pelos quais circulou em vida. Meu objetivo é abordar o tema na contramão da visão dominante, comprometida em apresentar o processo de descolonização que parte da trajetória do escritor, político e ensaísta Mário Pinto de Andrade. Esta tese inicia a partir das primeiras vivências coloniais de Mário Pinto de Andrade (1928) até sua morte em 1990. Durante esse período Angola viveu as facetas do colonialismo português. A cidade de Luanda se apresenta como um espaço em que se concentrava populações mestiças, negras e pelos brancos o que provocou um aumento da segregação racial e social. Nessa conjuntura, Mário Pinto de Andrade assume um lugar privilegiado por pertencer a uma das famílias tradicionais de Luanda. Por esse motivo Mário Pinto de Andrade tem a oportunidade de estudar na metrópole portuguesa - Lisboa. E é em Portugal que os novos laços de amizade, os novos espaços de sociabilidades contribui para o seu crescimento intelectual e revolucionário. Mário Pinto de Andrade deixa Portugal e parte para Paris que passa a ser um espaço territorial cheio de significados. Sua participação na Présence Africaine representava uma nova forma de pertencer a um novo mundo que promova a entrada do homem africano. Ao lado dos acontecimentos pessoais, do processo de desterritorialização afetiva de Angola, Mário Pinto de Andrade vive a onipresença e a dissidência do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA). Mário Pinto de Andrade vive os conflitos identitários no contexto da luta de libertação nacional, sendo elas, a luta pela independência de Angola e a Revolta da Ativa, em 1974. Ao passo, que se viu silenciado ou preferiu silenciar dentro do seu eterno exílio. Todo esse contexto histórico está inserido no Pós Segunda Guerra Mundial. A abordagem metodológica de leitura, análise e investigação dessas fontes dar-se-á por meio do método cartográfico, em particular, utilizando-se da abordagem de Suely Rolnick. Para melhor articulação desta pesquisa, será mantido diálogo com as proposições teóricas de Yi-Fu Tuan, Luís Alberto Brandão, Elizabeth Jelin e Maurice Agulhon.
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