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Navegando por Autor "Teixeira, Carla Djaine"

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    Artigo
    Assessment of biodiversity in food consumption studies: a systematic review
    (Frontiers in nutrition, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Medeiros, Maria Fernanda Araújo de; Silva, Stephanie Gomes Bezerra; Teixeira, Carla Djaine; Marchioni, Dirce Maria; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    The assessment of food biodiversity has gained importance in nutrition due to the positive association between the diversity of foods consumed and the quality of diets. To date, however, we do not know systematically how food consumption studies address food biodiversity. Our objective with this paper was to characterize how food consumption studies address biodiverse foods, both in terms of (i) new methods capable of overcoming the limitations of existing methods, and (ii) indicators capable of measuring the contribution of biodiversity to nutrition. We conducted a systematic review based on the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA), using four databases: Web of Science, Medline/PubMed (via National Library of Medicine), Scopus, and Google Scholar. We selected papers focused on the consumption of biodiverse foods without time constraints. In addition, we assessed the methodological quality of the studies we selected. We reviewed a total of 22 studies, and summarized the methods and indicators most used. We found that some researchers used biodiversity mapping strategies based on ethnographic approaches before the dietary assessment. Regarding dietary assessment tools, retrospective direct methods were the most used by researchers. We list 23 indicators used by the authors, among them the Dietary Species Richness (DSR), used in 18% of the studies. Studies that used biodiversity mapping strategies based on ethnographic approaches before the dietary assessment portrayed the local availability of biodiverse foods more consistently, i.e., presented lists with local edible species satisfactorily identified. We believe researchers in the future can avoid many of the limitations of current methods by ensuring that teams are interprofessional. We emphasize that most of the indicators we summarized are not sensitive enough to biodiversity since they do not measure edible resources at the species level. In this sense, the DSR is promising, because it fills information gaps, especially in the case of wild or neglected species.
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    Artigo
    Assessment of biodiversity in food consumption studies: a systematic review
    (Frontiers in Nutrition, 2022) Jacob, Michelle Cristine Medeiros; Marchioni, Dirce Maria; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Teixeira, Carla Djaine; Silva, Stephanie Gomes Bezerra; Medeiros, Maria Fernanda Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285
    The assessment of food biodiversity has gained importance in nutrition due to the positive association between the diversity of foods consumed and the quality of diets. To date, however, we do not know systematically how food consumption studies address food biodiversity. Our objective with this paper was to characterize how food consumption studies address biodiverse foods, both in terms of (i) new methods capable of overcoming the limitations of existing methods, and (ii) indicators capable of measuring the contribution of biodiversity to nutrition. We conducted a systematic review based on the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA), using four databases: Web of Science, Medline/PubMed (via National Library of Medicine), Scopus, and Google Scholar. We selected papers focused on the consumption of biodiverse foods without time constraints. In addition, we assessed the methodological quality of the studies we selected. We reviewed a total of 22 studies, and summarized the methods and indicators most used. We found that some researchers used biodiversity mapping strategies based on ethnographic approaches before the dietary assessment. Regarding dietary assessment tools, retrospective direct methods were the most used by researchers. We list 23 indicators used by the authors, among them the Dietary Species Richness (DSR), used in 18% of the studies. Studies that used biodiversity mapping strategies based on ethnographic approaches before the dietary assessment portrayed the local availability of biodiverse foods more consistently, i.e., presented lists with local edible species satisfactorily identified. We believe researchers in the future can avoid many of the limitations of current methods by ensuring that teams are interprofessional. We emphasize that most of the indicators we summarized are not sensitive enough to biodiversity since they do not measure edible resources at the species level. In this sense, the DSR is promising, because it fills information gaps, especially in the case of wild or neglected species.
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    Artigo
    Ethnonutrition
    (Ethnobiology and Conservation, 2021) Jacob, Michelle Cristine Medeiros; Teixeira, Carla Djaine; Bautista, Danielle Amorim; Ramos, Vanessa Almeida Nogueira; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285
    Ethnonutrition, also known as nutritional anthropology and cultural nutrition, is a discipline that studies the diets of different peoples and cultures using a socio-ecological approach. Research in ethnonutrition analyzes the effect of cultural variables in nutritional outcomes under the following topics: (i) sociocultural processes, (ii) social epidemiology, (iii) idea systems, (iv) gene-culture coevolution, (v) food biodiversity. By addressing the cultural bias to which diets are embedded, ethnonutrition science sheds light on how nutrition can (i) promote diets that can contribute to the well-being of people of different cultures, (ii) while protecting all forms of life, and (iii) ensuring the sustainability of the planet.
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    Dissertação
    Flexitarianos no Brasil: uma análise dos fatores socioeconômicos que influenciam a redução do consumo de carne
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-28) Teixeira, Carla Djaine; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; http://lattes.cnpq.br/1788932483645882; https://orcid.org/0000-0002-3138-1323; http://lattes.cnpq.br/4439237435612324; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Gomes, Sávio Marcelino
    O flexitarianismo é um modelo alimentar baseado na redução do consumo de carnes que é apontado como um importante aliado na transição para sistemas alimentares sustentáveis, capazes de auxiliar na mitigação das mudanças climáticas e fortalecer a segurança alimentar e nutricional. Todavia, sabemos pouco sobre os fatores socioeconômicos relacionados à sua adesão até o momento. Desenvolvemos este trabalho com o objetivo de caracterizar o perfil socioeconômico dos flexitarianos no Brasil relacionando aspectos desse perfil com os padrões de consumo de carne. Com este estudo buscamos responder quatro perguntas: qual o perfil sociodemográfico dessa população; quais são as principais motivações para adesão a essa dieta; qual a frequência do consumo de carnes; quais os principais substitutos de carne consumidos pelos flexitarianos?; e qual a relação entre o gênero, a orientação sexual e o comportamento de redução de carne dos flexitarianos? Coletamos dados de 1029 flexitarianos de todo o Brasil através de formulário eletrônico. Identificamos que mulheres com alto nível de escolaridade são as que mais aderem ao flexitarianismo; que a principal motivação é o impacto ambiental; o padrão de consumo é caracterizado pelo menor consumo de carne bovina e maior consumo de frango; os principais substitutos são fontes de proteínas vegetais e ovos; e entre a população que já é flexitariana, o gênero não é um fator de influência de redução de consumo, entretanto, a raça/cor pode ser. Concluímos que adotar essa dieta no Brasil pode ser um indicador positivo e também pode estar relacionada à flexibilidade cognitiva dos indivíduos.
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    TCC
    Religiosidade ou espiritualidade são fatores que influenciam a adesão ao flexitarianismo?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Ramos, Vanessa Almeida Nogueira; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; Teixeira, Carla Djaine; https://orcid.org/0000-0002-3138-1323; http://lattes.cnpq.br/4439237435612324; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; http://lattes.cnpq.br/1788932483645882; https://orcid.org/+0000-0001-9160-9548; http://lattes.cnpq.br/4948703045138644; Chaves, Viviany Moura; https://orcid.org/0000-0002-9654-7152; http://lattes.cnpq.br/4551073538164961
    O flexitarianismo é um padrão alimentar que busca a redução do consumo de carne animal sem que haja sua exclusão total. Até onde sabemos, nenhum estudo científico buscou analisar se motivações religiosas ou espirituais estão relacionadas ao flexitarianismo. Como o flexitarianismo é considerado uma vertente flexível do vegetarianismo laico do século XXI, acreditamos que motivações religiosas não sejam relevantes para explicar a adesão de seus adeptos. Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar se religião e espiritualidade são fatores motivadores para a adesão ao flexitarianismo. Usamos dados primários de uma pesquisa transversal, que coletou informações de 1029 adultos brasileiros que se declaram como flexitarianos através de um formulário online. Os resultados do nosso estudo demonstram que a maior parte da população que se declara flexitariana não tem religião e a motivação “religião, crenças ou espiritualidade”, explica apenas o comportamento de cerca de 4% dos adeptos. Apesar de um pequeno grupo referir uma motivação religiosa ou espiritual no comportamento de adesão, grande parte da população flexitariana se refere como espiritualizada (86%). Assim, concluímos que o flexitarianismo hoje não possui uma vinculação com a questão religiosa tradicional, mas que pode se conectar a uma ideia mais ampla de espiritualidade.
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    TCC
    A sociabilidade na terceira idade: uma pesquisa de campo no município de Canguaretama
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-26) Fontes, Plínio Leandro de; Fontes, Breno Augusto Souto Maior; http://lattes.cnpq.br/4908250087435573; http://lattes.cnpq.br/5798204044970616; Silva, Lucas Trindade da; http://lattes.cnpq.br/0314360149038167; Teixeira, Carla Djaine; http://lattes.cnpq.br/4439237435612324; Neto, Francisco Alves Galvão
    O presente trabalho está vinculado à pesquisa em desenvolvimento Redes, Sociabilidades, Territórios: ou sobre como vivem pessoas em cidades de pequeno porte (2022), coordenada pelo Prof. Dr. Breno Augusto Souto Maior Fontes, integrante do Núcleo de Pesquisa Redes, Sociabilidades, Poder da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, atualmente, associado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), devido ao seu vínculo de professor visitante desta instituição. Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivo compreender a forma como as pessoas, com mais de 60 anos, pertencentes a zona rural ou municípios de pequeno porte, estão usando as novas ferramentas de comunicação, principalmente a internet. Para tanto, investigamos as sociabilidades de sujeitos residentes nos perímetros urbano e rural dos distritos de Barra de Cunhaú e Piquiri, respectivamente, localizados no município de Canguaretama, no interior do Estado do Rio Grande do Norte. Nesse sentido, salientamos que este estudo está interessado em averiguar a interação de pessoas idosas com os novos meios de Tecnologia da Comunicação e Informação (TICs), bem como compreender de que maneira a internet influencia o comportamento destes indivíduos em particular. À vista disso, como procedimento de análise, aplicamos questionários acerca do tema e utilizamos entrevistas semiestruturadas que possibilitaram a verificação das hipóteses levantadas. Sendo assim, diante dos dados coletados, é concebível afirmar que os resultados apontaram para uma sociabilidade primária egocentrada, isto é, indivíduos que se relacionam prioritariamente com o seu núcleo familiar mais próximo, como também, com relação ao uso da internet, a constatação de que os entrevistados, em sua maioria, utilizam com frequência as mídias sociais.
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