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Navegando por Autor "Taveira, Karinna Veríssimo Meira"

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    Artigo
    Accuracy of screening instruments in identifying central auditory processing disorders: an integrative literature review
    (Revista Cefac, 2021) Araujo, Aryelly Dayane da Silva Nunes; Silva, Thalinny da Costa; Farias, Thainá Ruth França de; Santos, Ana Beatriz; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; Balen, Sheila Andreoli; https://orcid.org/0000-0002-3814-2675
    Purpose: to assess the literature about the accuracy of screening instruments for identifying the Central Auditory Processing Disorders (CAPD). Methods: search strategies were performed in the following databases: CINAHL, LILACS, PubMed /MEDLINE, Scopus, Speechbite and Web of Science. A search was also carried out in the grey literature. Four independent reviewers selected the included articles using a two-phase process based on the eligibility criteria. Two reviewers independently collected the required information from the included articles. The diagnostic methods were minimal batteries of behavioral tests to assess auditory processing skills. Results: from 1,366 articles found on all databases, after analysis of title and abstract, 36 were selected for the next phase, when 5 articles were finally included. It was found that the studies included were related to five instruments applied in children. The specificity was higher than 70%, but just the Mottier test and Screening Test for Auditory Processing (STAP), and Screening Checklist for Auditory Processing (SCAP) showed sensibility higher than 70%. Conclusion: Mottier was the most accurate CAPD screening test. There was no homogeneity in the presentation of the pass/fail criterion, or in the gold reference test used to establish the presence of CAPD.
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    Artigo
    Accuracy of smartphone-based hearing screening tests: a systematic review
    (Codas, 2022) Balen, Sheila Andreoli; Melo, Inara Maria Monteiro; Silva, Aline Roberta Xavier; Camargo, Rodolpho; Cavalcanti, Hannalice Gottschalk; Ferrari, Deborah Viviane; Taveira, Karinna Veríssimo Meira
    Objetivo: Verificar a acurácia dos aplicativos de smartphone para identificar a perda auditiva. Estratégias de pesquisa: Uma revisão sistemática seguiu o checklist PRISMA-DATA. As estratégias de busca foram aplicadas nos bancos de dados Lilacs, PubMed, Scopus e Web of Science e na literatura cinzenta (Google Scholar, OpenGrey e ProQuest Dissertations and Thesis). Critérios de seleção: O anacrônimo PIRD foi usado na revisão. Incluiu populações de qualquer gênero e todas as faixas etárias. O teste Index foi o de triagem auditiva baseado em smartphone; o teste de referência foi a audiometria tonal; o diagnóstico foi realizado por meio de dados de validade (sensibilidade e especificidade) para identificação da perda auditiva e estudos diagnósticos. Análise de dados: Dois revisores selecionaram os estudos em um processo de duas etapas. O risco de viés foi avaliado de acordo com os critérios do QUADAS-2. Resultados: De 1395 artigos, 104 artigos foram elegíveis para leitura de texto completo e 17 foram incluídos. Apenas quatro preencheram todos os critérios de qualidade metodológica. Todos os estudos incluídos foram publicados em inglês entre 2015 e 2020. Os aplicativos mais estudados foram: Digits-in-noise (5 artigos), uHear (4 artigos), HearScreen (2 artigos), hearTest (2 artigos) e Hearing Test (2 artigos). Todos apresentaram valores de sensibilidade e especificidade entre 75 e 100%. Os outros aplicativos foram EarScale, uHearing, Free Field Hearing e teste Free Hearing. Conclusão: uHear, Digit-in-Noise Test, HearTest e HearScreen apresentaram valores significativos de sensibilidade e especificidade e podem ser considerados os métodos mais precisos para rastreamento de deficiência auditiva.
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    TCC
    A alça anterior do nervo alveolar inferior no forame mentoniano e sua zona de segurança: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-28) Bezerra, Arthur Araújo; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853; http://lattes.cnpq.br/5853713571954595; Dantas, Wagner Ranier Maciel; http://lattes.cnpq.br/4012589060182732; Dantas, Euler Maciel; http://lattes.cnpq.br/6454218688409728
    Em procedimentos que envolvam a região interforaminal é crucial prestar atenção aos diversos acidentes anatômicos relacionados ao Forame Mentoniano (FM), com o intuito de se realizar uma prática clínica de excelência e de prevenir possíveis iatrogenias. A Alça Anterior (AL) é uma variação do Nervo Alveolar Inferior (NAI) importante nessa região que se anterioriza em relação ao FM invadindo a região antes citada podendo ser um ponto sensível a diversos procedimentos. Objetivo: mapear a zona de segurança perante a anterização da AL (aAL), relacionando-a com o comportamento da AL e analisando a sua viabilidade. Metodologia: seguiu as diretrizes do manual do Joanna Briggs Institute (JBI). Tanto o protocolo quanto esta revisão foram elaborados com base no checklist do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses Extension for Scoping Reviews (PRISMAScR), utilizando-se de Termos MeSH combinados com termos livres para busca dos artigos nos bancos de dados: Embase, LILACS, LIVIVO, PubMed/MEDLINE, Scopus, Web of Science e na literatura cinzenta. Resultados: Foram encontrados 15 estudos elegíveis, mapeando-se uma zona segura média de 4.9 mm, prevalência 60,7%, extensão média anterior da AL de 2,25 mm. Conclusão: AL quanto a sua mesialização exibe padrões variados nas diferentes populações não podendo afirmar uma zona 100% segura, a análise pré-operatória da AL com CBCT é sempre necessária e, na sua ausência, uma zona segura deve ser empregada e que, na sua presença, a zona segura deve ser uma região de maior atenção, não sofrendo impacto em suas medidas quanto ao gênero, idade e bilateralidade.
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    TCC
    Alterações mastigatórias em idosos e sua relação com a saúde bucal e deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Silva, Diana Debora Roberto da; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; 0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; 0000-0002-7815-3600; http://lattes.cnpq.br/1982764166869131; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    OBJETIVO: Verificar as alterações mastigatórias autorreferidas por idosos da comunidade, relacionando-as com as condições de saúde bucal e a presença de sintomas de disfagia orofaríngea. MÉTODO: Trata-se de um estudo seccional, com amostra composta por 196 idosos, de ambos os sexos, com idades igual ou superior a 60 anos. Os dados foram coletados através da aplicação do questionário de Rastreamento de alterações mastigatórias em idosos (RAMI), do Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI) e do Rastreamento de disfagia orofaríngea em idosos (RaDi).  Realizou-se análise estatística descritiva e analítica, utilizando Qui-quadrado, tendência linear e correlação de Spearman, sendo considerado nível de significância de 0,05 (95%). RESULTADOS: A média de idade correspondeu a 68,95 (±5,95), sendo a maioria do sexo feminino. Parte considerável da amostra relatou dificuldade na incisão e trituração do alimento, mastigação unilateral e preferência por alimentos mais fáceis de mastigar, além de destacar a percepção de piora na mastigação no decorrer dos anos, estando mastigando menos e mais devagar os alimentos. Foi verificada associação (≤0,001) entre dificuldade de triturar o alimento e dificuldade para engolir os alimentos; necessidade de esforço para mastigar e sentir cansaço depois de comer; preferir comer alimentos mais fáceis de mastigar e diminuir a quantidade de alimentos ou mudar o tipo de alimentação por causa dos dentes. Houve correlação negativa e moderada (rho= -0,681; p< 0,001) entre a pontuação final do GOHAI e a pontuação final do RAMI, assim como houve correlação positiva de grau moderado (rho= 0,456; p<0,001) entre os resultados do RAMI e RaDI. CONCLUSÃO: As alterações mastigatórias são recorrentes na população estudada. Quanto maior a presença dessas alterações, pior a condição de saúde bucal encontrada, e maior a ocorrência de problemas de deglutição. 
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    TCC
    Atuação fonoaudiológica em disfagia orofaríngea na paralisia supranuclear progressiva: um estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Lima, Adrienny Aparecida da Costa; Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Barbosa, Laressa Cardoso; http://lattes.cnpq.br/9866528197655809; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; http://lattes.cnpq.br/3239743895527139; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    A Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP) é uma doença neurodegenerativa frequentemente classificada como Parkinsonismo atípico. Entre as complicações graves da doença está a disfagia orofaríngea, que prejudica a segurança e eficiência da deglutição, devido a falhas neuromusculares responsáveis pela deglutição. Diante disso, é fundamental uma abordagem multidisciplinar para atender às necessidades dos indivíduos com PSP, com destaque para a atuação fonoaudiológica. Este estudo visa descrever a intervenção fonoaudiológica e seu efeito em uma paciente com PSP, com vistas a informar a maneira como as condutas favoreceram a melhora de seu quadro disfágico. Para isso foi relatado o caso de uma paciente 50 anos, diagnosticada com PSP, com histórico médico de hipertensão, disartrofonia grave, paralisia do olhar vertical, bradicinesia, rigidez axial, apraxia discreta de abertura ocular, instabilidade postural, alterações emocionais e disfagia para líquidos. A análise qualitativa descritiva considerou as avaliações fonoaudiológicas e instrumentais por meio do exame de videoendoscopia da deglutição antes e após a intervenção fonoaudiológica. O estudo dos procedimentos de intervenção fonoaudiológica considerou os registros das sessões de atendimento realizados nos anos de 2022 a 2023. A discussão dos resultados buscou relevar as condutas mais exitosas em relação a biomecânica da deglutição. As melhoras posturais, de mobilidade de estruturas orofaciais e estabilidade das estruturas relacionadas ao jogo pressórico intraoral e excursão hiolaríngea indicaram um percurso terapêutico que se demonstrou favorável à diminuição de seu transtorno da deglutição, principalmente para a consistência de nível 0 (líquido ralo), segundo a classificação internacional de consistências (IDDSI - International Dysphagia Diet Standardisation Initiative).
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    TCC
    Avaliação clínica da mastigação em idosos da comunidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Roque, Amanda Ila Mendes; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Magalhães Júnior, Hipólito Vírgilio; Taveira, Karinna Veríssimo Meira
    Objetivo: caracterizar a mastigação de idosos da comunidade e investigar a presença de alterações mastigatórias. Método: trata-se de um estudo transversal. A coleta de dados foi realizada através de entrevista e avaliação clínica da mastigação com registro da situação dentária por meio de protocolo adaptado para a pesquisa. Foi realizada análise estatística descritiva e analítica. Resultados e discussão: a amostra foi composta de 79 idosos com idade ≥ 60 anos, sendo 66 (83,5%) mulheres e 13 (16,5%) homens, e foi verificado na avaliação clínica da mastigação que 54 (68,4%) rasgaram o alimento com os dentes, 57 (72,2%) apresentaram lábios selados, 76 (96,2%) sem escape de alimento, 21 (26,6%) com tipo mastigatório unilateral preferencial grau 1, 71 (89,9%) com ineficiência mastigatória, 100% sem movimentos compensatórios de cabeça, 69 (87,3%) sem postura de cabeça alterada e 77 (97,5%) sem contração dos músculos faciais, com média de 33,35 (±14,19) ciclos mastigatórios. Na situação dentária 100% apresentam falhas dentárias, com média de 10,34 (±8,44) elementos dentários presentes, 64 (81%) usuários de prótese dentária, 43 (54,4%) classificados no grupo A do Índice de Eichner. Foi observado correlação negativa e fraca entre idade e total de elementos dentários (r = -0,282; p = 0,012) pelo teste de Correlação de Pearson. Conclusão: verificou-se alta frequência de alteração mastigatória nos idosos estudados e caracteriza-se principalmente por alteração na apreensão no alimento, tipo mastigatório unilateral e eficiência mastigatória ausente.
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    TCC
    Avaliação dos aspectos miofuncionais orofaciais na triagem de pacientes candidatos à cirurgia bariátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Melo, Ruth de Freitas; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Godoy, Cynthia Meira de Almeida; 0000-0002-3127-4544; http://lattes.cnpq.br/8601056832244722; 0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; 0009-0001-6455-3734; https://lattes.cnpq.br/4376055531886164; Magalhães Junior, Hipólito Virgílio; 0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; 0000-0001-6978-4083; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    Objetivo: Verificar as características miofuncionais do sistema estomatognático de pacientes candidatos à cirurgia bariátrica. Método: Estudo analítico transversal e retrospectivo, constituído por 120 pacientes candidatos à cirurgia bariátrica, desenvolvido no Serviço de Obesidade e Doenças Relacionadas - SCODE do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Para análise das variáveis, foi aplicada estatística descritiva, através da frequência absoluta e percentual, do cálculo de medidas de tendência central (média) e medidas de variabilidade (desvio padrão). Resultados: Amostra predominantemente do sexo feminino, com Gastrectomia Vertical sendo procedimento cirúrgico mais prescrito. As médias de idade, IMC e elementos dentários são de 43 anos, 131,84 kg/m2 e 23 dentes. A maioria da amostra relata ter boa saúde bucal, ter boa capacidade mastigatória, sem queixas de refluxo e sinais de intolerância alimentar. No entanto, a maioria se queixa de ronco e apresenta relevante ausência de elementos dentários, com presença parcial de molares e pré-molares. Na avaliação da mastigação, observa-se que a maior parte apresenta velocidade inadequada, com formação de bolo alimentar heterogêneo, alguns apresentando pedaços quase inteiros, e presença de resíduo alimentar. Conclusão: Constatou-se predominância de participantes do sexo feminino, sem alterações miofuncionais significativas em relação à mobilidade e ao tônus muscular, porém com ausência de elementos dentários, resultando no comprometimento da função mastigatória. Além disso, os participantes relataram queixas de ronco.
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    TCC
    Disfunção temporomandibular em idosos e sua relação com a saúde bucal, mastigação e deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Freire, Ana Beatriz Olobardi; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; https://orcid.org/0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; https://orcid.org/0000-0002-9842-9512; http://lattes.cnpq.br/7557463621190147; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    OBJETIVO: Verificar os sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em idosos e analisar sua relação com saúde bucal, mastigação e deglutição. METODOLOGIA: Estudo seccional, constituído por 196 idosos (≥60 anos). Para coleta utilizou-se o Questionário sobre disfunção temporomandibular (QST/DTM) como instrumento de rastreio de DTM, o Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI), o Rastreamento de Alterações Mastigatórias em idosos (RAMI) e o Rastreamento de disfagia orofaríngea em idosos (RaDI). Foi realizada análises descritiva e analítica através do teste de correlação de Spearman. RESULTADOS: A média de idade foi de 68,95 (±5,95), sendo 29 (14,8%) do sexo masculino e 167 (85,2%) feminino. Houve correlação negativa de grau fraco (p=0,006) entre idade e QST/DTM. Apenas 61 (31,1%) dos indivíduos apresentaram alta percepção quanto à saúde bucal. Houve correlação negativa e moderada (p< 0,001) entre GOHAI e QST/DTM. Indicação positiva de grau moderado (p<0,001) da correlação entre RaDI e QST/DTM. Correlação positiva de grau moderado (p<0,001) entre resultados do QST/DTM e RAMI. CONCLUSÃO: Identificou-se mais sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em idosos mais jovens do que os mais longevos. Verificou-se relação de sinais e sintomas de DTM com a saúde bucal, mastigação e deglutição, indicando que quanto mais frequentes os sinais e sintomas, maior o comprometimento da saúde bucal e das funções de mastigação e deglutição.
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    TCC
    O efeito do uso de próteses dentárias na pressão e resistência de língua em idosos robustos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Vidal, Bryse Katheryne; Magalhães Júnior, Hipolito Virgilio; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; http://lattes.cnpq.br/6820935361855540; Magalhães Junior , Hipólito Virgilio; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; http://lattes.cnpq.br/487906171247592; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    Objetivo: Investigar os parâmetros de pressão e resistência lingual em idosos robustos com e sem uso de próteses atendidos e acompanhados pela fonoaudiologia. Método: Estudo observacional transversal descritivo e analítico realizado com amostra não probabilística, de conveniência. A amostra foi composta por 65 indivíduos com avaliação de pico pressórico e resistência lingual com e sem próteses, provenientes dos prontuários arquivados no Departamento de Fonoaudiologia no Laboratório de Motricidade Orofacial e Disfagia Orofaríngea (MODOLab) decorrente das coletas realizadas no Ambulatório de Geriatria e Otorrinolaringologia do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). O levantamento foi realizado de janeiro a novembro de 2022. A análise dos dados abrangeu a descrição das variáveis categóricas e inferência por meio do teste t pareado, em nível de significância de 0,05. Resultados: Foram analisados 65 prontuários com participantes entre 60 e 87 anos, com média de idade de 70 anos (±6,90) sendo 52 (80,0%) do sexo feminino e 13 (20,0%) do sexo masculino. Houve diferença significativa com perda de pico pressórico em relação ao uso de próteses dentárias, e ganho na resistência quando o idoso estava protetizado. Conclusão: O efeito do uso de próteses dentárias causou diminuição na média dos maiores picos pressóricos de cada idoso e aumentou sua resistência lingual, gerando mais uma pressuposição baseada nos ajustes na pressão e resistência lingual.
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    TCC
    Os efeitos terapêuticos da família anacardiaceae na diabetes mellitus experimental: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-11) Pires, Leticia Alves Borges e; Medeiros, Karina Carla de Paula; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853; http://lattes.cnpq.br/3379499427344725; http://lattes.cnpq.br/9121327356701807; Camillo, Christina da Silva; https://orcid.org/0000-0002-1586-5256; http://lattes.cnpq.br/0021644707162925; Silva, Flávio Santos da; http://lattes.cnpq.br/6673785180440540
    Introdução: A diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica heterogênea que acomete grande parte da população mundial, com uma origem variada, mas principalmente caracterizada pela alteração na taxa de glicose plasmática mediante a resposta autoimune corporal, o que culmina na degeneração das células beta pancreáticas, caracterizando a diabetes mellitus tipo 1, ou pela responsividade aos receptores das células beta pancreáticas ao hormônio insulina, o que reflete na diabetes mellitus tipo 2. Diante dos elevados índices de morbidade e mortalidade, o número de estudos em busca de terapias alternativas para esta doença vem crescendo cada vez mais. Objetivos: Investigação qualitativa dos possíveis efeitos terapêuticos e farmacológicos das espécies de plantas que fazem parte da família Anacardiaceae na diabetes mellitus experimental. Critérios de elegibilidade: Foram incluídos estudos realizados com roedores (in vivo e ex vivo) em modelo experimental de diabetes mellitus utilizando espécies da família Anacardiaceae como alternativa de tratamento. Ao passo que foram excluídos estudos que envolvessem animais invertebrados, aves, anfíbios, répteis, peixes e mamíferos, que não pertencessem à ordem dos roedores; estudos que não envolvessem, simultaneamente, a família Anacardiaceae e a Diabetes Mellitus Experimental, ou estudos que usassem como tratamento apenas drogas sintéticas existentes no mercado e que não estivessem, ao menos, associados ao produto natural em questão. Metodologia: Esta revisão de escopo foi realizada usando combinações apropriadas e truncamentos de palavras selecionadas e adaptadas especificamente para cada banco de dados eletrônico, sendo estes: PubMed/MEDLINE, Scopus, Web of Science e EMBASE. A pesquisa bibliográfica adicional incluiu a web Google Acadêmico e o ProQuest, não havendo restrições de idioma ou de data de publicação. Resultados: Do total de 45 artigos avaliados, observou-se que o ano de 2004 foi o primeiro momento em que houve relação da família Anacardiaceae e a Diabetes Mellitus experimental, onde 33% desses artigos ocorreram nos últimos 10 anos. 74% dos artigos utilizaram a linhagem de ratos Wistar sendo, prioritariamente, machos. Foi observado que para a indução da Diabetes Mellitus experimental, 60% dos estudos fizeram o uso da estreptozotocina. Algumas espécies como a Anacardium occidentale (caju), Semecarpus anacardium (caju-da-índia) e Mangifera indica (mangueira) prevaleceram nos estudos, e em 76% dos artigos avaliados, os extratos naturais das espécies de plantas pertencentes à família Anacardiaceae apresentaram atividades anti-hiperglicemiantes. As avaliações histológicas foram realizadas em 42% dos artigos e 89% deles efetuaram as pesquisas bioquímicas. Conclusão: A família Anacardiaceae possui algumas espécies de plantas com características medicinais, como as anti-hiperglicemiantes, demonstradas em 76% dos extratos das espécies avaliadas nesta revisão, demonstrando seu grande potencial como terapia alternativa, de baixo custo e de fácil acesso no tratamento da Diabetes Mellitus experimental, por ser um produto encontrado na natureza. Desta forma, esta revisão sumarizou os efeitos terapêuticos proporcionados pelas espécies de plantas pertencentes à família Anacardiaceae classificando-a como uma fonte significativa para a fitoterapia.
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    Dissertação
    Ferramentas tecnológicas utilizadas na comunicação entre profissionais de saúde durante as transições de cuidado no ambiente hospitalar: uma revisão sistemática e guia de boas práticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-31) Oliveira, José Ilton Lima de; Brazorotto, Joseli Soares; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853; https://orcid.org/0000-0002-3891-9819; http://lattes.cnpq.br/8038447445698925; http://lattes.cnpq.br/4033358482115986; Costa, Maria Cláudia Medeiros Dantas de Rubim; Araújo, Aryelly Dayane da Silva Nunes; Araújo, Cristiano Miranda de
    Introdução: A comunicação efetiva foi estabelecida pela Organização Mundial de Saúde como uma meta internacional de segurança do paciente, visando a promoção de práticas de cuidado mais qualificadas e seguras em instituições hospitalares. Falhas em processos de comunicação entre profissionais de saúde estão relacionadas a erros assistenciais, principalmente nas transições de cuidado, que resultam em danos ao paciente. Diretrizes estabelecidas pela Joint Commission International sugerem que a utilização de ferramentas tecnológicas promove melhorias na transferência de informações críticas durante as transições de cuidado no contexto hospitalar. Objetivos: Investigar a efetividade do uso de aplicativos de informática médica na comunicação entre profissionais de saúde durante os processos de transição de cuidado de pacientes hospitalizados e elaborar um guia de boas práticas a partir da evidência científica analisada. Metodologia: Estudo de metodologia mista, de revisão da literatura e metodológico, composto de uma pesquisa de revisão sistemática, elaborada a partir de diretrizes do PRISMA e da elaboração de um guia de boas práticas para a implementação de ferramentas tecnológicas na transição de cuidado em ambiente hospitalar. A busca de estudos foi realizada nos seguintes bancos de dados eletrônicos: Embase, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), LIVIVO, PubMed/Medline, Scopus e Web of Science, bem como a literatura cinzenta na Google Scholar e ProQuest Dissertation and Thesis. Foram incluídos estudos randomizados e não randomizados que abordaram uma população de indivíduos adultos de ambos os gêneros com formação profissional em saúde atuantes hospitais e que participaram em qualquer transição de cuidado, reportando o uso de qualquer aplicação de informática médica diretamente relacionada ao processo de comunicação. Foram avaliados desfechos referentes à redução de eventos adversos e melhorias na comunicação durante as transições. O risco de viés dos estudos foi avaliado com a ferramenta ROBINS-I para ensaios clínicos não randomizados e RoB 2.0 para ensaios clínicos randomizados. Para a elaboração do guia, foram consideradas as evidências trazidas pela análise dos dados da revisão sistemática. Resultados: Foram identificados um total de 2.753 estudos, sendo 10 selecionados para a análise final. Destes, 8 estudos relataram melhorias na comunicação, incluindo a troca mais eficiente de informações cruciais e a redução no tempo de transição e 4 estudos relataram melhorias relacionadas à redução de eventos adversos, além da melhor comunicação; contudo, estas não foram associadas exclusivamente à tecnologia empregada na comunicação. A implementação de intervenções tecnológicas geralmente esteve acompanhada de treinamentos e estruturação da comunicação a partir dos mnemônicos SBAR e I-PASS, que podem ter contribuído para os resultados positivos observados. Adicionalmente, os estudos incluídos apresentaram uma variedade de limitações, incluindo vieses na avaliação dos desfechos, com dificuldades na medição de eventos adversos, sendo que 8 deles foram avaliados com alto risco de viés e 2 com risco moderado. O guia de boas práticas, considerando a evidência disponível foi apresentado. Conclusão: As intervenções eletrônicas têm potencial para melhorar a redução de eventos adversos e a comunicação durante as transições de cuidado. Contudo, é importante destacar que o impacto positivo na redução de eventos não pode ser atribuído unicamente às tecnologias empregadas, dado o papel dos treinamentos e melhorias na prática clínica abordados na maioria dos estudos. A efetividade das intervenções tecnológicas pode variar dependendo do contexto clínico, o que implica a necessidade de adaptação e personalização da intervenção de acordo com a realidade local. Pesquisas futuras com métodos robustos são necessárias para otimizar a implementação das tecnologias na transição de cuidado no ambiente hospitalar.
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    Artigo
    Habilidade do processamento auditivo no teste de padrões de frequência e de duração em idosos: uma revisão sistemática
    (Distúrbios da Comunicação, 2021) Balen, Sheila Andreoli; Zukowski, Debora Bonizio; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; Silva, Isabella Monteiro de Castro; Viana, Lucas Moura; Porporatti, André Luiz; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362
    Objetivo: analisar o desempenho de idosos com perda auditiva em comparação a idosos normo-ouvintes no teste de padrões de frequência (TPF) e duração (TPD). Estratégia de pesquisa: As estratégias de busca eletrônica foram desenvolvidas individualmente para os seguintes bancos de dados: LILACS, LIVIVO, Pubmed, Scopus, SpeechBITE e Web of Science. A literatura cinzenta foi pesquisada usando o Google Scholar, OpenGrey e Proquest Dissertações e Teses. Critérios de seleção: Foram incluídos estudos observacionais que avaliaram idosos (acima de 60 anos) com perda auditiva relacionada à idade ou presbiacusia, variando de leve a moderadamente grave, com diferentes escores em comparação a idosos com audição normal no TPF e TPD. A metodologia dos estudos selecionados foi avaliada por meio de ferramentas de avaliação crítica Meta-Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument (MAStARI) para estudos transversais. Não foram aplicadas restrições quanto ao idioma, período de publicação ou sexo. Resultados: O título e o resumo de 1042 artigos foram analisados ​​após a remoção das duplicatas. A partir desta análise, foram analisados ​​os textos completos de 15 artigos. Cinco estudos foram incluídos nesta revisão sistemática, três utilizaram o TPD na versão de Musiek e dois a da Auditec do TPF e TPD. O risco de viés foi baixo (três estudos) e moderado (dois estudos), de acordo com este protocolo. Conclusão: Esta revisão sistemática não mostrou diferenças de escores entre os grupos com presbiacusia em comparação com a audição normal no TPF e TPD. São necessários mais estudos primários utilizando o mesmo protocolo para TPF e TPD.
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    TCC
    Hipossalivação em idosos e sua relação com a saúde bucal, mastigação e deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Nascimento, Milyane Cardoso do; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Magalhães-Júnior, Hipólito Virgílio; Taveira, Karinna Veríssimo Meira
    OBJETIVO: Verificar os sintomas de hipossalivação em idosos e analisar sua relação com saúde bucal, mastigação e deglutição. METODOLOGIA: Estudo seccional, constituído por 196 idosos (≥60 anos). Para coleta utilizou-se o Questionário sobre xerostomia como instrumento de rastreio de hipossalivação, o Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI), o Rastreamento de alterações mastigatórias em idosos (RAMI) e o Rastreamento de disfagia orofaríngea em idosos (RaDi). Foram realizadas análises descritivas e analíticas através dos testes Tendência Linear e correlação de Spearman. RESULTADOS: A média de idade foi de 68,95 (±5,95), sendo 29 (14,8%) do sexo masculino e 167 (85,2%) feminino. 121(61,7%) sentem a boca seca durante a noite ou assim que acordam, 77(39,3%) acordam frequentemente à noite com sede, 58(29,6%) sentem a boca seca durante o dia e 57(29,1%) durante as refeições, 55(28,1%) sentem pouca quantidade de saliva na boca durante a maior parte do tempo, 33(16,8%) tem dificuldades para engolir os alimentos, 18(9,2%) mascam chicletes ou balas para aliviar a sensação de boca seca e 17(8,7%) tem sensação de queimação em sua língua. Houve associação (≤0,001) entre “sentir a boca seca durante as refeições” e apresentar dificuldade ao triturar o alimento, esforço ao mastigar, e sentir dor/incômodo durante a mastigação, além de correlação moderada entre os quatro questionários (p<0,001). CONCLUSÃO: Identificou-se relação entre os sintomas de hipossalivação, saúde bucal, mastigação e deglutição na população idosa, indicando que quanto menor a produção salivar, maiores serão os comprometimentos funcionais.
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    TCC
    O Impacto das Síndromes Respiratórias Agudas nas Disfagias Orofaríngeas do Idoso Institucionalizado: Revisão Integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Trindade, Davi Reuel Pontes; Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Taveira, Karinna Veríssimo Meira
    Objetivo: o estudo visa compreender os principais impactos causados pelas síndromes respiratórias agudas no cotidiano de idosos institucionalizados com disfagia orofaríngea. Estratégia de Pesquisa: Esta revisão integrativa baseou-se em estudos retirados de quatro bases de dados: Medline/PubMed, Embase, Web of Science e CINAHL com análise de estudos em inglês, português e espanhol, em relação às síndromes respiratórias agudas em disfagia orofaríngea na população a partir de 60 anos dos residentes de Instituições de Longa Permanência para Idosos publicaram ao longo do tempo lendo os títulos e resumos dos estudos encontrados na busca para selecionar aqueles que seriam lidos na íntegra e, assim, identificar os artigos que seriam incluídos nesta revisão. As buscas foram realizadas de maio a junho de 2020. Resultados: Foram incluídos 14 estudos nos quais, a principal síndrome respiratória aguda listada foi pneumonia aspirativa, causada por disfagia orofaríngea, juntamente com má higiene oral, declínio cognitivo, comprometimento motor e fatores emocionais/psicológicos. Conclusão: Os principais impactos das síndromes respiratórias agudas na disfagia orofaríngea foram o aumento de episódios de aspiração, crescimento da desnutrição, perda de massa muscular e gordura, piora do declínio cognitivo, deterioração da função motora de idosos, complicação de outras comorbidades e doenças, a expansão dos danos psicológicos e emocionais, o aumento do isolamento e do medo na hora da alimentação e a demanda por cuidados mais complexos por parte das instituições e seus cuidadores.
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    TCC
    Intervenção em disfagia orofaríngea neurogênica: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-15) Trindade, Afra Marilia Alves; Magalhães Júnior, Hipólito Virgilio; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; http://lattes.cnpq.br/3883235984321896; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; https://orcid.org/0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    Objetivo: Identificar as intervenções fonoaudiológicas em disfagia orofaríngea neurogênica realizadas em adultos e idosos. Estratégia de Pesquisa: as estratégias de busca eletrônica foram desenvolvidas individualmente para os seguintes bancos de dados: Embase, Google Scholar, Medline/PubMed e Web of Science. Critérios de seleção: foram incluídos todos os estudos com disponibilidade do texto completo online, na língua inglesa, portuguesa ou espanhola, na população de adultos com idade a partir de 18 anos e/ou idosos que tenham disfagia orofaríngea associada a doenças de base neurogênica, com abordagem intervencionista realizada pela fonoaudiologia e que respondessem a pergunta norteadora. Análise dos dados: dois revisores (AMAT e BKV) selecionaram os estudos em um processo de três etapas: análise quantitativa dos estudos encontrados nas bases de dados utilizando os descritores como estratégia de busca; seleção de artigos através da leitura de títulos e resumos; e leitura na íntegra e revisão por avaliadores dos estudos selecionados para construção da revisão. Conclusão: concluímos com esse estudo que as intervenções fonoaudiológicas na disfagia orofaríngea neurogênica mais encontradas na literatura são: terapia tradicional de deglutição; estimulação elétrica neuromuscular combinada; exercício de flexão de queixo contra resistência; biofeedback EMG’s; e treinamento de força muscular expiratória; manobra de Shaker; treinamento de força de língua; deglutição com esforço; manobra de Mendelsohn e treinamento de voz combinado.
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    TCC
    Parâmetros de pico pressórico de língua em idosos robustos residentes na comunidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Oliveira, David Luciano Lima de; Magalhães, Hipólito Virgilio Junior; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; http://lattes.cnpq.br/4096801454138555; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    Introdução: A velhice tem sido associada à diminuição da força muscular. Dentro do sistema estomatognático a língua está envolvida em diversas funções sendo fundamental que sua força esteja adequada para que as funções sejam desempenhadas. Objetivo: Criação de uma média de pico pressórico de língua para os idosos brasileiros. Método: A amostra teve 99 indivíduos divididos entre dentados e protetizados, de 60 a 95 anos, sendo 76 mulheres e 23 homens, que atenderam aos critérios de inclusão. No questionário houve identificação pessoal, avaliação da pressão da língua por meio do Iowa Oral Performance Instrument. A análise dos parâmetros de normalidade foram por do teste de Kolmogorov-Smirnov da pressão de língua para os idosos protetizados, de acordo com a curva gaussiana em sua média, desvio-padrão e 95%IC e para os idosos com dentição funcional as variáveis foram apresentadas com base na estatística descritiva e a inferencial por meio do teste t de Student para amostras independentes, em significância de 0,05. Resultados: O estudo apresentou média de 44,20 KPa (± 14,43) para protetizados e 48,00 KPa (± 19,51) para dentados, com valor mínimo e máximo de 14 e 74 KPa para protetizados e para dentados de 11 e 80 KPa. Conclusão: Os parâmetros estabelecidos para os idosos protetizados dentro da distribuição normal apresentaram 95%IC entre 41,16 e 47,24 KPa e o valor mínimo de 20 KPa foi o considerado, a princípio, aceitável para o adequado desempenho pressórico de língua.
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    TCC
    Perfil da atuação fonoaudiológica em pacientes com disfagia orofaríngea de um hospital universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Figueredo, Simone Aparecida Torres; Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Cavalvanti, Renata Veiga Andersen; Taveira, Karinna Veríssimo Meira
    Objetivo: conhecer o perfil da atuação fonoaudiológica em pacientes com disfagia orofaríngea (DO) de um Hospital Universitário. Método: estudo de caráter transversal, observacional e descritivo, com análise de prontuários de pacientes com disfagia orofaríngea atendidos no Hospital Universitário Onofre Lopes. Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, atendidos de fevereiro a dezembro de 2018, e excluídos os com alterações cognitivas, quadros de afasia com registro da alteração de compreensão. A análise dos dados ocorreu pela distribuição de frequências absolutas e relativas. Resultados: Amostra foi composta por 27(51%) mulheres e 26(49%) homens, com média de 55 anos, mínima de 1 e máxima de 93 anos e desvio padrão ±21. Desses indivíduos, 26(49%) residiam na capital do Estado e 27(51%) eram procedentes das cidades da macrorregião. Foram encaminhados, em sua maioria pelo serviço da Neurologia. As mais frequentes doenças de base tiveram origem neurológica (64%), em que foram predominantes a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) (30,2%) e o Acidente Vascular Encefálico (AVE) (15%). As morbidades coexistentes de maior frequência foram a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) (35,8%), complicações pulmonares (26,4%) e Diabetes Mellitus (DM) (22,6%). Os sinais e sintomas mais frequentes foram: mudança na consistência pela dificuldade em deglutir (77,3%), engasgos (75,4%) e tosse (64,1%). Dos procedimentos, todos realizaram avaliação fonoaudiológica, grande parte Videoendoscopia da Deglutição(88,6%) e gerenciamento fonoaudiológico(92,4%). Conclusão: O perfil da atuação fonoaudiológica abrangeu em sua maioria os procedimentos de avaliação e gerenciamento fonoaudiológicos para a demanda proveniente da macrorregião do Estado, encaminhada pelo serviço da Neurologia, por apresentarem DO em decorrência, na maioria das vezes, de ELA e AVE, juntamente com as morbidades de HAS, complicações pulmonares e DM.
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    Artigo
    Prevalence of chewing difficulty in older people in long-term care: A systematic review and meta-analysis
    (Wiley, 2022) Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Abreu, Maria Helena Dantas; Silva, Anayza Priscila Lourenço da; Regalo, Simone Cecilio Hallak; Siéssere, Selma; Gonçalves, Flávio Magno; Araujo, Cristiano Miranda de; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; https://orcid.org/0000-0002-3953-4881
    Background: Many factors can influence chewing, including age. The ageing process causes morphophysiological changes in the body, including in the performance of the stomatognathic system, which directly affect chewing and swallowing. Objective: To determine the prevalence of chewing difficulty in older people in long-term care. Methods: We searched six electronic databases and the grey literature. Qualitative and quantitative analyses, including risk of bias, were performed on studies that met the inclusion criteria. The meta-analysis of proportions with a random effects model was performed, and heterogeneity was explored by meta-regression. Risk of bias was determined using the Joanna Briggs Institute's Critical Appraisal Checklist. The certainty of evidence was verified using the GRADE tool. Results: Twelve articles were included in the meta-analysis. The pooled prevalence estimate was 35% (95% confidence interval, 0.19-0.54). As heterogeneity still persisted even after sensitivity analysis, the predictors of mean sample age and sample size were meta-regressed to assess whether these covariates explained the variance between effect sizes. The covariable sample size of the study included in the analysis explained 84.3% of the heterogeneity existing in the analysis (R2 = 84.3%; P = .0008). The risk of bias was low in three studies, eight studies had a moderate risk of bias and one study had a high risk of bias. As for the prevalence of chewing difficulty, the GRADE criteria were considered very low. Conclusion: About one in three older people in long-term care have difficulty in chewing.
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    Artigo
    Prevalence of temporomandibular disorders in musicians: a systematic review and meta-analysis
    (Wiley, 2021) Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Campos, Larissa Gabriely Nogueira; Pedrosa, Bianca Higino; Stechman-Neto, José; Gadotti, Inae Caroline; Araujo, Cristiano Miranda de; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; https://orcid.org/0000-0002-3953-4881
    Objective: To determine the prevalence of temporomandibular disorders (TMD) in musicians. Materials and methods: Electronic database searches and a manual search were performed. Qualitative and quantitative analysis including risk of bias was performed for studies that met the inclusion criteria. A meta-analysis of proportions with a random effects model was performed, and heterogeneity was explored according to the moderating variable through subgroup analysis and metaregression. The certainty of the evidence was assessed using the GRADE tool. Results: A total of 13 articles were included for the meta-analysis. Pooled prevalence estimate was 52.8% (CI 95%; 33.4%-71.7%) for wind instruments, 53.9% (CI 95%; 42.4%-65.2%) for string instruments and 53.9% (CI 95%; 23.5%-82.7%) for string and wind instruments. The average time of use of the musical instrument explained 82.38%, the heterogeneity between the sizes of the effects observed in the analysis (R2 = 82.38%; P < .0001). For prevalence of TMD, the GRADE criteria were considered very low. Conclusion: The overall combined prevalence of TMD in musicians was approximately 53.9%, and musicians who use their instruments daily and for a long period of time may have a higher prevalence of TMD. Clinical significance: Due to the high prevalence of TMD in musicians, health professionals must be careful not to underestimate signs and symptoms and correctly diagnose these cases.
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    TCC
    Prevalência e fatores de risco da apneia obstrutiva do sono na população geral: uma meta-análise e metarregressão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-15) Dantas, Anna Beatriz de Araujo; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; 0000-0001-6978-4083; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853; 0000-0002-7612-7177; http://lattes.cnpq.br/6207137849091784; Corrêa, Camila de Castro; 0000-0001-5460-3120; http://lattes.cnpq.br/3159770467484373; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; 0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920
    Objetivo: Determinar a prevalência de apneia obstrutiva do sono (AOS) na população geral e seus fatores de risco. Métodos: A busca eletrônica foi realizada utilizando seis bases de dados eletrônicas (Embase, LILACS, LIVIVO, PubMed/MEDLINE, Scopus e Web of Science), além de uma pesquisa na literatura cinzenta. Análise qualitativa e quantitativa foi realizada para estudos que atenderam aos critérios de inclusão. Uma meta-análise de proporções com um modelo de efeito aleatório foi realizado, e a heterogeneidade foi explorada de acordo com a variável moderadora por meio de análise de subgrupo e metarregressão. A qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada através da ferramenta Joanna Briggs Institute Critical Appraisal e a certeza da evidência foi avaliada através da ferramenta GRADE. Resultados: Noventa e nove artigos foram incluídos para síntese qualitativa e 98 artigos foram incluídos para meta-análise. A estimativa da prevalência combinada foi de 54% [IC 95% = 46% – 62%; I2 = 100%]. As variáveis, idade média, % de casos moderados-graves e o índice de massa corporal (IMC) da amostra não apresentaram influência sobre a heterogeneidade existente, quando metarregredidos (p > 0.05). O risco de viés foi considerado baixo para noventa e um estudos, e oito foram classificados com risco moderado de viés. Para a prevalência da AOS, a certeza da evidência foi considerada muito baixa. Conclusão: Cerca de uma a cada duas pessoas apresenta AOS na população geral. Apesar da literatura citar o lMC elevado, a idade aumentada e o gênero masculino como sendo fatores de risco, essas covariáveis não influenciaram na heterogeneidade existente
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