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Navegando por Autor "Tavares, Juliete"

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    TCC
    Atividade antimalárica in vivo e aspectos toxicológicos do composto 3,4 dihidroxibenzaldeído
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-06-26) Tavares, Juliete; Pereira, Valeska Santana de Sena; Lobo, Lis Tavares Coelho; Araújo, Josélio Maria Galvão de; Gomes, Dayanne Lopes
    A malária é uma doença infecciosa ocasionada pelo protozoário do gênero Plasmodim, sendo as principais espécies o P. vivax e o P. falciparum, responsáveis por cerca de 198 milhões de casos e causando milhão de mortes anualmente. A resistência do parasito aos antimaláricos usuais e as limitações existentes no combate ao vetor são implicações que contribuem para a expansão dessa parasitose. O objetivo desse estudo foi testar a atividade antimalárica e toxicidade in vivo, viabilidade celular em células Hep-G2, atividade hemolítica e atividade antioxidante do composto 3,4-Dihidroxibenzaldeído. A atividade antimalárica in vivo não foi satisfatória nas doses testadas, porém o composto não apresentou toxidade na dose máxima de 2000 mg/kg in vivo, nem atividade hemolítica in vitro. A viabilidade celular in vitro contra linhagem de células Hep-G2 apresentou a IC50 de 440,5 ± 50,8 μg/mL e a atividade antioxidante foi de 95,6%. Embora sejam dados preliminares, este composto é um candidato promissor para o desenvolvimento de novas drogas, sendo indicado a realização de estudos mais detalhados sobre sua atividade antimalárica
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    Dissertação
    Avaliação dos efeitos da retirada do álcool a curto e longo prazo sobre comportamentos relacionados à ansiedade e marcação de células serotoninérgicas no núcleo dorsal da rafe de ratos
    (2018-05-25) Tavares, Juliete; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; Silva Júnior, Edilson Dantas da; ; ; ; Gavioli, Elaine Cristina; ; Araújo, Mariana Ferreira Pereira de;
    O uso abusivo de álcool é classificado como um transtorno induzido por uso desta substância, capaz de produzir intoxicação, abstinência e ansiedade, sendo esta, um fator que favorece a recaída. Diversos estudos demonstraram o envolvimento do sistema serotonérgico como modulador de comportamentos relativos à ansiedade, assim como pode modular o sistema de recompensa e dependência do álcool. Dentre as áreas encefálicas envolvidadas no desenvolvimento de dependência, pode-se citar o Núcleo Dorsal da Rafe (NDR) e suas porções, de onde parte a maioria dos neurônios que liberam 5-HT em várias áreas encefálicas. Com isso, o objetivo deste estudo foi investigar se o álcool alteraria a marcação de células serotoninérgicas nas porções dorsal (DRD) e ventral (DRV) do NDR, em animais submetidos a retirada a curto (3 dias) e longo prazo (21 dias), bem com seu consumo contínuo e correlacionar a marcação das células com estados comportamentais relacionados a ansiedade gerados pela retirada do álcool. Para isso, foram realizados dois experimentos independentes: no experimento 01 (etapa comportamental), ratos Wistar machos, foram divididos em 3 grupos experimentais, sendo grupo controle (água), grupo retirada 3 dias e grupo retirada 21 dias e receberam tratamento crônico com álcool por 21 dias e, após a retirada de 3 dias e retirada de 21 dias, foram submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Vinte e quatro horas depois, foram submetidos ao campo aberto (CA) onde foram avaliados comportamentos relacionados a ansiedade por 5 minutos. No experimento 02 (análise imuno-histoquímica) os grupos mencionados anteriormente foram acrescidos do grupo que recebeu álcool contínuo por 21 dias, sem retirada e seguiram o mesmo esquema de tratamento e retirada. Então, realizou-se a perfusão e posteriormente a imuno-histoquímica nas porções DRD e DRV do NDR. Os pesos e consumo de ração e água/álcool foram acompanhados ao longo do período experimental, para ambos os experimentos. No experimento 1 observou-se que a retirada do álcool por 3 ou 21 dias não alteraram os parâmetros convencionais e etológicos relacionados a ansiedade no LCE e CA, bem como não alterou a locomoção no LCE. No experimento 2, foi observado que a retirada do álcool por 3 ou 21 dias e consumo continuo, não alteram de forma significava a imunomarcação de células serotoninérgicas em ambas as porções observadas. Porém, observou-se um aumento significativo da densidade de células serotoninérgicas para o grupo retirada 3 dias. Este estudo demonstrou que a neurotransmissão serotoninérgica pode ser afetada pela retirada do álcool, todavia essa alteração não foi associada ao comportamento relacionados a ansiedade.
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