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Navegando por Autor "Souza, Moisés de Oliveira"

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    TCC
    Influência de variáveis ambientais na coloração de caranguejos chama-maré
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Souza, Moisés de Oliveira; Pessoa, Daniel Marques de Almeida; https://orcid.org/0000-0002-2516-6766; http://lattes.cnpq.br/8413512010176898; Almeida, Elinei Araujo de; https://orcid.org/0000-0003-1617-5641; http://lattes.cnpq.br/3865714707038562; Venticinque, Eduardo Martins; http://lattes.cnpq.br/3582966116563351
    A cor nos animais pode desempenhar papéis na comunicação intraespecífica e interespecífica e variar em relação a partes ou a todo o corpo. Alguns animais possuem cor similar com o ambiente ao redor para se tornar menos perceptíveis a predadores. Entre os vários grupos de animais, os caranguejos chama-marés possuem muitas cores e padrões na carapaça e quela, onde os machos exibem uma quela hipertrofiada que pode ser usada para defesa e para atrair fêmeas. Este estudo tem por objetivo determinar a influência que o habitat, substrato e o tamanho exercem sobre a coloração da carapaça e quela de chama-marés. Considerando as informações disponíveis na literatura científica e com base na percepção humana de cor a partir de fotos. Percebeu-se que a maior parte das espécies ocorrem em substrato de lama e em ambientes abertos, apresentando comumente quela laranja e carapaça na categoria verde. Além disso vimos que os indivíduos maiores, apresentam carapaça na cor preta. Embora os animais apresentem a quela geralmente laranja contrastando com o fundo escuro de lama, logo se tornando mais perceptíveis para os predadores, os machos com quela hipertrofiada sofrem menor predação. A carapaça geralmente na cor preta e verde tende a ser parecida com a cor do fundo, estando envolvida principalmente na termorregulação e camuflagem. Portanto, vários fatores visam explicar a cor dos caranguejos chama-marés a partir do sinal que querem transmitir.
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