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    Dissertação
    A juventude perdida no Brasil: desigualdades socioeconômicas e espaciais na mortalidade de jovens por violência
    (2018-05-03) Amador, Ana Edimilda; Barbosa, Isabelle Ribeiro; ; ; Piuvezam, Grasiela; ; Souza, Marta Rovery de;
    O objetivo desse estudo foi analisar a mortalidade de jovens por violência no Brasil, considerando importantes indicadores socioeconômicos e espaciais para esta análise. Trata-se de um estudo ecológico nas 482 nas Regiões Imediatas de Articulação Urbana (RIAU) do Brasil. A distribuição espacial das mortes violentas, a intensidade e significância foram avaliadas através do índice de Moran Global e Local, sua correlação com variáveis socioeconômicas e pelo indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) para o período de 2001 a 2015 por quinquênios. Foram registrados 425.180 óbitos de jovens por violência no Brasil. Os óbitos foram obtidos de forma secundária do Sistema de Informação sobre Mortalidade e os indicadores socioeconômicos da PNUD. As RIAU que apresentaram as maiores Taxas de Mortalidade Padronizadas de 2001 a 2005 foram: Foz do Iguaçu (48.45 óbitos/100 mil jovens), Recife (42.26 óbitos/100 mil jovens) e Vitória (37.18 óbitos/100 mil jovens); de 2006 a 2010: Foz do Iguaçu (48.12 óbitos/100 mil jovens), Maceió (43.95 óbitos/100 mil jovens) e Porto Seguro (40.40 óbitos/100 mil jovens). De 2011 a 2015: São Miguel dos Campos – AL (53.29 óbitos/100 mil jovens), Porto Seguro – BA (48.74 óbitos/100 mil jovens) e Maceió – AL (45.13 óbitos/100 mil jovens). O teste de Moran Global apontou padrão de dependência espacial na distribuição das taxas para as regiões norte, nordeste e sudeste. Estas mortes determinaram perdas de APVP de 6.435.042.5 anos no primeiro período, 6.494.960 anos no segundo e 7.216.005 no terceiro. A idade média de ocorrência do óbito é aos 22 anos de idade, resultando a média de APVP/óbito de 47 anos. A Razão da Taxa de APVP por sexo foi de 15.09 de 2001 a 2005 e de 15.22 no período de 2011 a 2015. Observa-se a sobremortalidade masculina para todos os quinquênios, assim como para a população negra se comparando à branca. A análise bivariada mostrou que, dentre os 9 indicadores socioeconômicos selecionados, todos se correlacionaram significativamente com a Taxa de Mortalidade Padronizada por RIAU (p<0,05). Conclui-se que a mortalidade por violência está desigualmente distribuída nas regiões imediatas, formando clusters no norte, nordeste e sudeste do país. Embora com fraca correlação com os fatores socioeconômicos foi observada distribuição desigual no território, assim como diferenciais de APVP por sexo e raça/cor.
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    Artigo
    Mortalidade de jovens por violência no Brasil: desigualdade espacial e socioeconômica
    (Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2018) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Amador, Ana Edimilda; Marques, Marilane Vilela; Souza, Marta Rovery de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Analisar a distribuição da mortalidade de jovens por violência no Brasil de acordo com indicadores socioeconômicos. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, cujas unidades de análise foram as 482 Regiões Imediatas de Articulação Urbana (RIAU) do Brasil. A variável dependente foi a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP) por violência em jovens (15-29 anos). Realizou-se a análise bivariada para avaliação da correlação espacial entre a variável desfecho e as variáveis independentes e a significância dos clusters. Também se aplicou o teste de correlação de Pearson, entre as variáveis. Obteve-se o número de óbitos por meio do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e os dados da população por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Constatou-se fraca dependência espacial entre as variáveis contextuais e a TMP nas RIAU, com valores de Moran próximos de zero. Constatou-se fraca correlação de Pearson (r<0,3). Entretanto, observou-se a formação de clusters de altas taxas de mortalidade e piores condições socioeconômicas na Região Norte e no litoral do Nordeste. Conclusão: Foi observada uma distribuição desigual da mortalidade por violência no Brasil, mesmo com fraca correlação com as variáveis socioeconômicas selecionadas
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    Tese
    Relacionamento probabilístico entre bases de dados para identificação de óbitos por quedas de idosos no Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-08-29) Wingerter, Denise Guerra; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Roig, Javier Jerez; https://orcid.org/0000-0002-1385-2849; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0003-0250-0255; http://lattes.cnpq.br/9530232630205879; Piuvezam, Grasiela; Lima, Kenio Costa de; Souza, Marta Rovery de; Paes, Neir Antunes
    O conhecimento da magnitude do óbito por quedas em idosos possibilita estratégias preventivas e os Sistemas de Informação em Saúde são instrumentos potenciais para análise e sua integração possibilita variadas avaliações epidemiológicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a acurácia do relacionamento probabilístico na identificação de óbitos por quedas indivíduos com 60 anos e mais, no Estado do Rio Grande do Norte, nos anos de 2010 e 2015. Trata-se de estudo epidemiológico multifásico englobando revisão bibliométrica, mapeamento epidemiológico e diagnóstico sobre o óbito por queda em idoso, de relacionamento probabilístico (linkage) dos registros de óbitos por quedas informados ao Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), e as internações com informações de quedas no Sistema de Internações Hospitalares (SIH) utilizando o software RecLink. As revisões não possuíam um panorama epidemiológico consistente e a qualidade do dado foi questionada, assim como há a possibilidade do mascaramento da causa básica real. Em 2010 e 2015 foram informados ao SIM um total de 23631 óbitos de idosos, e 106 deles foram causados por quedas. No mesmo período, o SIH informa 3107 procedimentos de internação de idosos com diagnóstico primário ou secundário de quedas, sendo que destes, 163 evoluíram para óbito. O método apresentou em 2010 sensibilidade de 99,9%, especificidade de 74,7%, valor preditivo positivo de 65,4%, valor preditivo negativo de 99,9% e acurácia de 82,8%, em 2015 estes valores foram, respectivamente, 99,8%, 83,8%, 62,6%, 99,9% e 87,2%. Após o linkage o Coeficiente de mortalidade Específico por queda foi ajustado em 2010 de 15,9 para 65,2/100.000hab, e em 2015 de 14,7 para 64,3, um aumento de 308% e 333% respectivamente. Esses resultados sugerem que o linkage probabilístico entre as bases de dados do SIM e do SIH/SUS contribuiu positivamente com a melhoria da qualidade das informações acerca do óbito por queda em idosos, permitindo um novo olhar sobre os indicadores e a necessidade de ações para evitar a mortalidade por esta causa. Este procedimento pode e deve ser utilizado para a melhoria constante da qualidade de dados dos sistemas de informação, para quaisquer agravos, visando sempre a qualificação da informação para o SUS para que a tomada de decisão seja baseada em evidência.
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