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Navegando por Autor "Souza, Juliana Cirilo Soares de"

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    TCC
    Alterações no equilíbrio estático e dinâmico de indivíduos com disfunção vestibular em um projeto de extensão universitária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-14) Paiva, Juliana Candida de Souza; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Mâcedo, Sabrina Gabrielle Gomes Fernandes; Souza, Juliana Cirilo Soares de
    Introdução: As disfunções vestibulares comprometem tanto o equilíbrio estático quanto o dinâmico, dificultando a integração sensorial entre o sistema vestibular, visão e propriocepção, levando à instabilidade postural e risco de quedas, especialmente em idosos. Essa condição afeta profundamente a qualidade de vida, levando a cinesiofobia, insegurança postural e maior dependência para atividades diárias. Objetivo: verificar possíveis alterações no equilíbrio estático e dinâmico apresentadas por indivíduos diagnosticados com disfunção vestibular de origem central e periférica tendidos em um projeto de extensão universitária em Fisioterapia Vestibular. Métodos: trata-se de estudo retrospectivo, realizado com levantamento de prontuários entre os anos de 2018 a 2024, oriundos de um projeto de extensão universitária. Foram incluídos indivíduos de ambos os sexos, com idade ≥ 18 anos, com diagnóstico de disfunção vestibular de origem central ou periférica. Foram coletados dados sociodemográficos e clínico-funcionais, a intensidade da tontura foi mensurada pela Numerical Rating Scale (NRS), o equilíbrio estático foi avaliado pelo Teste Clínico de Integração Sensorial e Equilíbrio modificado (CTSIBm) e Teste do Apoio Unipodal, e o equilíbrio dinâmico pelo Dynamic Gait Index (DGI). As análises estatísticas foram realizadas no software SPSS versão 24.0, com um nível de significância de p<0,05. Resultados: Foram avaliados 74 pacientes, com mediana de idade 56 anos, sendo 77% do sexo feminino. Foi observado uma média de 3,9 para intensidade da tontura/vertigem, estando o desequilíbrio presente em 66% da amostra. Houve maior prevalência de disfunções vestibulares periféricas (77,2%), sendo a mais prevalente a Vertigem Posicional Paroxistica Benigna (VPPB) em 32,4% dos participantes. Nas alterações de equilíbrio estático, observa-se maior dificuldade no Teste de Apoio Unipodal, com olhos fechados, com uma mediana de tempo de 3 segundos. Já as alterações de equilíbrio dinâmico apresentaram comprometimento moderado a grave para marcha com movimentos verticais da cabeça, marcha com giro sobre o próprio eixo corporal, e passar por cima de obstáculos, assim, a obtenção da mediana de escore foi na amostra foi 18 pontos, sendo classificado como risco de queda. Conclusão: O presente estudo mostrou maior prevalência de Disfunção vestibular periférica, como a VPPB, assim como maior acometimento em mulheres. Observou-se também uma alta prevalência de alterações no equilíbrio postural estático, com maior dependência do sistema visual na manutenção do equilíbrio, juntamente com declínio do equilíbrio dinâmico proporcionando maior risco de queda
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    TCC
    Associação da idade e gênero na adesão vacinal contra a Covid-19 no nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-15) Lima, Willyenne Gomes de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Brito, Vitória Jéssica Teixeira Dantas; 0000-0002-7593-4807; http://lattes.cnpq.br/6942533313733956; 0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; 0009-0002-5087-1421; http://lattes.cnpq.br/6680208846191513; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; 0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; Souza, Juliana Cirilo Soares de; 0000-0001-6486-2329; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548; Penha, Tito Hugo Soares da; 0000-0002-7764-2808; http://lattes.cnpq.br/3521493120816429
    INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19 foi um desafio significativo para o Brasil, afetando significativamente a saúde pública, a economia e o cotidiano dos brasileiros. As estratégias iniciais para conter a propagação do vírus foram sugeridas pelos órgãos de saúde e incluíram o distanciamento social, a higiene das mãos, o uso de máscaras e a implementação de decretos rigorosos, como o isolamento social e a suspensão de atividades não essenciais. Essas medidas foram cruciais para garantir o controle do número de casos até a chegada das vacinas, que se tornaram a principal estratégia para conter a disseminação do coronavírus e desencadear o processo de recuperação do país. Com a chegada das vacinas, tornou-se necessária a análise dos fatores sociodemográficos que possam estar correlacionados à adesão popular ao esquema vacinal. Tal compreensão é essencial para identificar as variáveis que possam afetar a probabilidade de a população aderir às medidas disponíveis para o controle de doenças potencialmente pandêmicas, como a COVID-19, tornando indispensável sua investigação. OBJETIVO: Avaliar a associação entre a idade e o gênero com a adesão ao esquema vacinal contra COVID-19 na região nordeste do Brasil. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal observacional, desenvolvido entre os meses de março e setembro de 2023 na região nordeste do Brasil. Os dados foram obtidos na fase de caracterização sociodemográfica do estudo de validação do questionário ADHERE. A variável de dependência do estudo foi adesão da população à vacinação contra a COVID-19, refletida em adesão ao esquema vacinal recomendado pelas autoridades no momento da pesquisa (mínimo de 3 doses) e no quantitativo de doses recebidas relatadas pelos participantes. Para a análise descritiva do estudo, as variáveis categóricas foram descritas em frequências absolutas (n) e relativas (%), enquanto as variáveis contínuas foram descritas em mediana e intervalo interquartil (IQ 25-75%). A análise da normalidade dos dados foi realizada através do teste de Kolmogorov-Smirnov. Para categorização do participante quanto a adesão ao esquema vacinal recomendado, os participantes foram divididos em dois grupos (esquema vacinal completo e esquema vacinal incompleto). Aqueles que relatassem a imunização de 3 ou mais doses eram classificados no grupo de esquema vacinal completo, e os que relataram ter recebido menos que 3 doses ou nenhuma dose foram alocados no grupo de esquema vacinal incompleto. Para categorização do gênero, os participantes foram classificados em gênero feminino, masculino e outros. Para analisar a associação entre a variável gênero com o esquema vacinal, foi realizada a correlação de Spearman. Para a análise de associação entre a idade (em anos) e o número de doses da vacinação contra COVID-19 foi utilizada a correlação de Pearson. A análise estatística foi realizada utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences - SPSS, versão 20.0. RESULTADOS: Um total de 897 formulários foram analisados. O aumento da idade (em anos) se associou de maneira positiva e fraca com o número de doses da vacina contra COVID-19 recebidas pelos participantes (r = 0,16; p-valor < 0,001). Não houve associação entre gênero e adesão ao esquema vacinal recomendado. CONCLUSÃO: Enfatiza-se a importância de investigar as demais variáveis que compõem um amplo contexto influenciando diretamente o comportamento relacionado à saúde e a adesão ao esquema vacinal completo contra a COVID-19. A compreensão dos demais fatores é essencial para desenvolver estratégias eficazes de promoção da saúde pública.
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    TCC
    Concordância entre o critério proposto pela Global Initiative for Asthma (GINA) e outros instrumentos de medida para avaliação do controle clínico da asma pediátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Souza, Juliana Cirilo Soares de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Santino, Thayla Amorim; 0000-0001-6486-2329; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Brito, Vitoria Jessica Teixeira Dantas; Holanda, Hesli de Sousa
    Introdução: A asma é a doença pulmonar crônica mais prevalente entre crianças e adolescentes e afeta entre 1,6% e 36,8% desta população em diversos países. Objetivo: Verificar a concordância entre o critério de avaliação do controle clínico da asma pediátrica proposto pela Global Initiative for Asthma (GINA) e os instrumentos de medida Pediatric Asthma Control and Communication Instrument (PACCI) e o Asthma Therapy Assessment Questionnaire (ATAQ). Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo analítico transversal, realizado com pais/responsáveis de crianças e adolescentes de ambos os sexos, entre 05 e 17 anos de idade, com diagnóstico clínico de asma de acordo com a GINA. Os pais/responsáveis preencheram questões relacionadas à avaliação do controle da asma pediátrica pela GINA, PACCI e Pediatric ATAQ. Adicionalmente, os pais/responsáveis forneceram informações clínicas da criança/adolescente e informações sociodemográficas, através do questionário de Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) da Associação Brasileira de Empresas e Pesquisa (ABEP). A análise estatística foi realizada por meio do software SPSS utilizando estatística descritiva e inferencial. Para fins de análise, a classificação de controle pela GINA foi categorizada em parcialmente controlada/controlada e não controlada. O grau de concordância entre a classificação de controle foi investigado utilizado o teste de Kappa de Cohen (κ). Resultados: Após realizar o teste de Kappa de Cohen, obteve-se que o instrumento ATAQ apresentou uma concordância moderada (k = 0,58; IC95% 0,42-0,74), o PACCI, através da soma do escore, apresentou concordância substancial (k = 0,61; IC95% 0,44-0,78) e o PACCI, através do índice de problema, apresentou uma concordância razoável com os critérios da GINA (k = 0,40; IC95% 0,22-0,58). Conclusão: Os instrumentos ATAQ e PACCI, através das medidas obtidas pela soma do escore, foram os instrumentos que apresentaram maior concordância, sendo uma concordância moderada e concordância substancial, respectivamente, com os critérios de avaliação da asma pediátrica proposto pela GINA.
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    Livro
    Convivendo com a asma: guia de informações e cuidados
    (s.n., 2021-07-22) Santino, Thayla Amorim; Monteiro, Karolinne Souza; Barbosa, Joubert Vitor de Souto; Santos, Tácito Zaildo de Morais; Holanda, Hesli de Sousa; Leite, Sarah Joysi Almeida; Silva, Carlos Henrique Pestana; Penha, Tito Hugo Soares da; Lima, Willyenne Gomes de; Silva, Marcos Arthur Guilherme da; Menescal, Fernanda Elizabeth Pereira da Silva; Souza, Juliana Cirilo Soares de; Santana, Rebeca de Castro; Jácome, Maria Clara Almeida; Silva, Gabriel Rodrigues da; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de
    O que devemos saber sobre a asma? Quais são as estratégias para alcançar um melhor controle dos sintomas e prevenir riscos futuros de exacerbações? Este e-book consiste em um guia de informações e cuidados essenciais para pessoas que convivem com asma, seus familiares e cuidadores, mas também para estudantes e profissionais de saúde que queiram compreender mais sobre a asma. Assim, este e-book foi pensado e ilustrado com a finalidade de oferecer informações essenciais com uma linguagem simples e acessível para facilitar a compreensão sobre questões pouco abordadas ou ainda pouco esclarecidas sobre a asma.
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    TCC
    Efeitos da fisioterapia vestibular no equilíbrio estático e dinâmico de pacientes com disfunções vestibulares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-09) Machado, Lucas Siqueira; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/6704009691194709; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; https://lattes.cnpq.br/3442853633120125; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; http://lattes.cnpq.br/4216659131892281; Souza, Juliana Cirilo Soares de; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548
    Introdução: as disfunções vestibulares são resultantes de uma lesão no sistema vestibular do ouvido interno, nos centros de processamento do sistema nervoso central, ou em ambos. A manutenção do equilíbrio postural depende da integração de três sistemas principais: o vestibular, o visual e o proprioceptivo. Alterações em qualquer um desses sistemas pode comprometer a realização de atividades cotidianas, estando fortemente relacionadas a um risco maior de quedas, especialmente em idosos. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos da fisioterapia vestibular sobre a intensidade do sintoma tontura/vertigem e o equilíbrio estático e dinâmico em pacientes com disfunções vestibulares de origem central e periférica. Métodos: trata-se de um estudo transversal, de caráter retrospectivo, realizado no período de 2018 a 2024, no qual participaram os pacientes do projeto de extensão clínica “Reabilitação Vestibular nas disfunções Otoneurológicas” realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os participantes tinham 18 anos ou mais, diagnóstico médico de disfunção vestibular periférica ou central. Foram coletados os dados clínico-funcionais e sociodemográficos, intensidade do sintoma tontura/vertigem pela NRS, a avaliação do equilíbrio estático pelo CTSIB-m e a avaliação do equilíbrio dinâmico pelo DGI. Resultados: Foram avaliados 41 indivíduos, sendo 82,9% do sexo feminino, com uma alta prevalência de desequilíbrio postural (92,7%) na amostra estudada. Houve uma maior prevalência das vestibulopatias de origem periférica (85,4%), sendo a VPPB, a mais frequente (34,1%). A mediana do período do tratamento foi de 11 semanas, após o qual foi observado uma melhora da intensidade do sintoma tontura/vertigem de NRS = 4 (pré) para NRS = 0 (pós-intervenção). Verificou-se ainda, uma melhora no equilíbrio estático na 4° tarefa do CTSIB-m, no qual a mediana variou de 7s para 30s (pós-intervenção), e uma melhora significativa no equilíbrio dinâmico pelo DGI, aumentando 4 pontos, de 18 para 22 pontos (pós-intervenção). Conclusão: A Fisioterapia Vestibular tem se mostrado eficaz na redução da intensidade de tontura/vertigem e na melhora do equilíbrio estático e dinâmico, com resultados significativos após 11 semanas de tratamento, em média. Contudo, novos estudos com maior rigor metodológico, são necessários para aprofundar a compreensão sobre sua efetividade e influência no equilíbrio postural
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    TCC
    Efeitos das manobras de reposição otolítica associadas a exercícios personalizados de fisioterapia vestibular em idosas com vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): relato de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Costa, Lucas Matias da; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Souza, Juliana Cirilo Soares de; https://orcid.org/0000-0001-6486-2329; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548; https://orcid.org/0000-0002-5935-6760; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; http://lattes.cnpq.br/6510163776466006; Araújo, Lucas Barbosa de; 0000-0001-6794-2703; 6704009691194709; Costa, Wildna Sharon Martins da; 0000-0003-2130-2625; 0228372001146877
    Introdução: a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) é o tipo mais comum de distúrbio vestibular na população idosa. O tratamento clássico para essa condição é a Manobra de Reposição Otolítica (MRO) e, embora seja padrão ouro para o tratamento da VPPB, os indivíduos ainda podem apresentar instabilidade postural por algumas semanas após a manobra. Dessa forma, exercícios de Fisioterapia Vestibular (FV) são recomendados para a melhora dos sintomas remanescentes. Objetivo: investigar os efeitos das manobras de reposição otolítica associadas a exercícios personalizados de Fisioterapia Vestibular em idosas com VPPB. Métodos: trata-se de um estudo de relato de casos, de caráter retrospectivo e descritivo. Participaram duas mulheres idosas, com idade de 65 e 80 anos, com diagnóstico clínico de VPPB, provenientes do projeto de extensão “Reabilitação vestibular em pacientes com disfunções otoneurológicas”, realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Campus Central. A presença de VPPB, assim como o diagnóstico do canal acometido, foram avaliados pelos testes de Dix-Hallpike e Supine Roll Test; a intensidade da tontura foi mensurada a partir da Numeral Rating Scale (NRS); o equilíbrio estático pelo Teste Clínico de Integração Sensorial e do Equilíbrio modificado (TCISEm), teste de Romberg sensibilizado (tandem) e Apoio Unipodal (AU); o equilíbrio dinâmico pelo Dynamic Gait Index (DGI) e a qualidade de vida pelo Dizziness Handicap Inventory (DHI). Os indivíduos foram submetidos a um protocolo de intervenção contendo a MRO, seguido de exercícios personalizados de FV. Resultados: os sintomas vertiginosos cessaram após a MRO, mas as pacientes ainda relataram tontura e/ou desequilíbrio. Após a aplicação dos exercícios personalizados, foram observadas diminuição na intensidade da tontura, melhora do equilíbrio estático, melhora do equilíbrio dinâmico pela marcha e diminuição considerável do impacto da tontura na qualidade de vida. Conclusão: um protocolo combinado de MRO com exercícios personalizados de Fisioterapia Vestibular em idosas com VPPB mostrou efeitos positivos para a sintomatologia de tontura, equilíbrio corporal, marcha e melhora da qualidade de vida.
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    TCC
    Manobras de reposição otolítica associadas à fisioterapia vestibular em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-02) Araújo, Maria Isabel Mollick de; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Souza, Juliana Cirilo Soares de; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; http://lattes.cnpq.br/8847713096491988; Araújo, Lucas Barbosa de; Silva, Luana Dantas da
    Introdução: Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) é uma disfunção vestibular de origem periférica caracterizada pela presença de crises vertiginosas desencadeadas pela movimentação cefálico. O tratamento padrão para essa condição é a Manobra de Reposição Otolítica (MRO) e, embora esse procedimento seja eficaz no tratamento da VPPB para a maioria dos casos, alguns indivíduos podem continuar a apresentar tontura e desequilíbrio por algumas semanas após a manobra. Assim, os exercícios de Fisioterapia Vestibular (FV) podem ser indicados para favorecer a redução dos sintomas residuais. Objetivo: analisar o impacto das MRO combinadas a um protocolo individualizado de FV em indivíduos com VPPB. Métodos: trata-se de um estudo de caráter descritivo e retrospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa para Seres Humanos da UFRN sob número de parecer 3.949.007 (CAAE:12098019.4.0000.5537). Participaram do estudo, indivíduos de ambos os sexos, com idade maior ou igual a 18 anos e diagnóstico clínico de VPPB, procedentes do projeto de extensão universitária “Reabilitação vestibular em pacientes com disfunções otoneurológicas”, realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O diagnóstico de VPPB foi determinado pelos testes posicionais Dix-Hallpike e Supine Roll Test. A intensidade dos sintomas foi quantificada a partir da Numeral Rating Scale (NRS); o equilíbrio estático pelo Teste Clínico de Integração Sensorial e do Equilíbrio modificado (TCISEm); o equilíbrio dinâmico e a marcha pelo Dynamic Gait Index (DGI) e o impacto da tontura na qualidade de vida pelo Dizziness Handicap Inventory (DHI). Os indivíduos foram submetidos a MRO, seguido de um protocolo personalizado de FV, composto por exercícios de habituação, adaptação e substituição. Resultados: Foram incluídos 16 indivíduos, todos do sexo feminino (100%), com idade média de 58 anos (± 10,6). Todos os indivíduos submetidos à MRO apresentaram remissão da vertigem; contudo, 12 relataram episódios de tontura e/ou desequilíbrio após as manobras. Diante disso, foram implementados exercícios personalizados de fisioterapia vestibular (FV), com uma média de 6,2 sessões por participante. Após a intervenção, verificou-se uma redução significativa na intensidade da vertigem, melhora do equilíbrio dinâmico durante a marcha e diminuição do impacto da tontura e da vertigem na qualidade de vida. Conclusão: O estudo demonstrou que o protocolo combinado de MRO com exercícios de Fisioterapia Vestibular em indivíduos com VPPB mostrou-se eficaz para a redução da sintomatologia da tontura, vertigem e instabilidade postural e a melhora da qualidade de vida.
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    TCC
    Perfil clínico e qualidade de vida de pacientes com tontura atendidos em um projeto de extensão universitária em reabilitação vestibular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Silva, Pedro Henrique Guedes e; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/8466008145172079; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Souza, Juliana Cirilo Soares de; Silva, Marianne Trajano da
    Introdução: os distúrbios vestibulares são frequentes na população adulta e estão associados a uma série de sintomas vestibulares que acarretam repercussões físicas, funcionais, emocionais e até mesmo psicológicas, comprometendo a qualidade de vida. Portanto, é crucial aprofundar o entendimento e aprimorar o manejo dessa condição, considerando seus diversos aspectos, como sintomas vestibulares, alterações cervicais e percepção de qualidade de vida. Objetivo: fornecer um perfil clínico de pacientes com disfunções vestibulares atendidos em um projeto de extensão, considerando sintomas, alterações cervicais e qualidade de vida. Métodos: trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, considerado os dados dos pacientes atendidos em um projeto de extensão em Reabilitação Vestibular entre os anos de 2016 e 2022, em que foram incluídos participantes que possuíam diagnóstico de disfunção vestibular periférica ou central, de ambos os sexos, na faixa etária acima dos 17 anos. Durante a avaliação foram colhidas informações sociodemográficas e clínico-funcionais; a intensidade do sintoma vestibular foi avaliada por meio da Numerical Rating Scale (NRS); a qualidade de vida pelo Dizziness Handicap Inventory (DHI); a queixa de dor cervical foi autorrelatada; a amplitude de movimento cervical foi avaliada visualmente pelo avaliador e a presença de pontos dolorosos cervicais por meio da palpação muscular. Resultados: foram avaliados 67 indivíduos, com maior prevalência de sintomas vestibulares no sexo feminino (68,7%) e diagnósticos clínicos de VPPB (41,8%) e hipofunção vestibular unilateral (38,8%), com queixa de desequilíbrio (97%) e dor cervical (65,7%) com limitação de amplitude de movimento nessa região e qualidade de vida considerada grave em 29 (43,3%) participantes e moderada em 27 (40,3%). Conclusão: a maioria dos indivíduos com tontura apresentaram dor cervical associada com queixa de desequilíbrio corporal e moderado a grave impacto na qualidade de vida. Nesse contexto, destaca-se a necessidade de incluir avaliações e tratamentos direcionados para as possíveis limitações na região cervical e intervenção da Reabilitação Vestibular, na mitigação da tontura e sintomas correlatos, visando melhora na qualidade de vida desses pacientes.
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    TCC
    Perfil de alterações oculomotoras em pacientes com disfunções vestibulares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-20) Oliveira, Pedro José Melo de; Figueiredo, Karyna Ribeiro Myrelly Oliveira Bezerra de; Souza, Juliana Cirilo Soares de; Araújo, Lucas Barbosa de; Freitas, Raysa Vanessa de Medeiros
    Introdução: o controle do movimento ocular é complexo, envolve diversas áreas do cérebro e, quando não está em perfeito funcionamento, as alterações oculomotoras são percebidas por testes, que são realizados na população com diferentes disfunções vestibulares, sejam essas periféricas, centrais ou mistas. Objetivo: fornecer o perfil de alterações oculomotoras em pacientes com disfunções vestibulares atendidos em um projeto de extensão universitária de Reabilitação Vestibular. Métodos: trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, considerado os dados dos pacientes atendidos em um projeto de extensão em Reabilitação Vestibular, com diagnóstico de disfunção vestibular periférica, central ou mista, de ambos os sexos, acima dos 18 anos de idade. Durante a avaliação, foram colhidas informações sociodemográficas, clínicas e realizada uma avaliação oculomotora, na qual foram realizados os testes de perseguição lenta, movimentos sacádicos, Reflexo Vestíbulo Ocular (RVO) cancelado, teste de convergência, teste do olho coberto e reflexo optocinético. Resultados: foram avaliados 85 indivíduos, sendo a maioria do sexo feminino (77,6%), com diagnóstico de vestibulopatia de origem periférica (75,3%), apresentando alterações oculomotoras nos testes de perseguição lenta (54,1%), movimentos sacádicos (43,5%), RVO cancelado (52,9%), teste de convergência (65,8%), teste do olho coberto (15,3%) e reflexo optocinético (15,3%). Conclusão: no presente estudo exploratório, houve maior prevalência de disfunções vestibulares em mulheres, em sua maioria idosas, destacando-se maior frequência de condições de origem periférica, com alterações oculomotoras nos testes de perseguição lenta e convergência. Já naquelas de origem central, as maiores alterações ocorreram nos testes de perseguição lenta, no RVO cancelado e no teste de convergência. Diante da relação entre as disfunções oculomotoras com os sintomas vestibulares, sugere-se, a realização de novos estudos para aprofundar a discussão sobre as alterações oculomotoras, seus modelos de intervenção e impacto na vida da população em geral.
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    TCC
    Prevalência de dor de cabeça e fatores psicossociais entre profissionais da saúde que trabalharam durante a pandemia de Covid-19: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-20) Costa, Mateus Antonio Albuquerque; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Tavares, Luiz Felipe; http://lattes.cnpq.br/6423988232388495; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; Souza, Juliana Cirilo Soares de
    Introdução: a pandemia da COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, trouxe desafios significativos para os profissionais de saúde em todo o mundo, que enfrentaram altos níveis de estresse e riscos de contaminação. Dada a necessidade de uso prolongado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a carga de trabalho intensa, houve um aumento nos relatos de dores de cabeça entre esses profissionais. Estudos indicam que a combinação de fatores físicos e psicológicos pode contribuir para essa alta prevalência. Objetivo: verificar a prevalência e a incidência de dor de cabeça e os fatores psicológicos entre os profissionais de saúde que trabalharam durante a pandemia da COVID-19. Métodos: foi conduzida uma revisão sistemática de acordo com as diretrizes PRISMA e com protocolo registrado no PROSPERO. A pesquisa incluiu estudos observacionais (coorte, caso-controle e transversal) que reportaram a prevalência ou incidência de dor de cabeça em profissionais de saúde durante a pandemia. As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados: PUBMED, MEDLINE, EMBASE, CINAHL Plus, Web of Science e SCOPUS, abrangendo estudos de todos os continentes e sem limite no ano de publicação. Resultados: foram incluídos 38 estudos, abrangendo uma ampla gama de, com 17340 profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros. Uma prevalência de 12,7% de dores de cabeça foi encontrada entre esses profissionais. Além disso, fatores ergonômicos como aumento da carga de trabalho, estresse físico e emocional foram identificados como contribuintes significativos para o surgimento ou agravamento das dores de cabeça. Conclusão: os achados destacam a necessidade de abordar os fatores que contribuem para a alta prevalência de dores de cabeça entre os profissionais de saúde. Sugere-se focar em melhorias nos EPIs e oferecer suporte psicológico e condições de trabalho adequadas para minimizar esses impactos.
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    TCC
    Relação entre intensidade do incômodo, pontos dolorosos e impacto na qualidade de vida em indivíduos com zumbido somatossensorial: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-01) Morais, Válbny Júlia Fernandes de; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Souza, Juliana Cirilo Soares de
    Introdução: O zumbido é a percepção de som sem fonte externa, frequentemente associado à perda auditiva, alterações emocionais e fatores somatossensoriais. O zumbido somatossensorial (ZSS) tem como uma das suas principais características a modulação do som percebido por estímulos mecânicos das regiões cervical e temporomandibular. O diagnóstico de ZSS baseia-se em critérios clínicos padronizados e pode ter impacto significativo na qualidade de vida. Objetivos: Comparar o nível de incômodo, quantidade de pontos dolorosos e o impacto na qualidade de vida em indivíduos com zumbido somatossensorial de acordo com a maior influência: cervical, temporomandibular ou mista. Métodos: Estudo transversal aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (nº 4.471.809), com indivíduos ≥ 18 anos e queixa de zumbido com influência somatossensorial. Após avaliação multiprofissional por otorrinolaringologista, fonoaudiólogo e fisioterapeuta, os participantes foram alocados em três grupos de zumbido somatossensorial conforme a principal região de influência: cervical, temporomandibular ou mista. A quantidade de pontos dolorosos foi verificada por palpação muscular. O incômodo do zumbido foi mensurado pela Numerical Rating Scale (NRS) e o impacto na qualidade de vida, pelo Tinnitus Handicap Inventory (THI). As análises estatísticas foram realizadas no software SPSS versão 24.0, adotando-se um nível de significância de p < 0,05. Resultados: Foram avaliados 131 indivíduos com zumbido, dos quais 58 apresentaram influência somatossensorial e foram incluídos no estudo, sendo 81% do sexo feminino, com média de idade de 53,1 (±16,8) anos. A Hipoacusia esteve presente em 62,1% dos participantes e 36,2% apresentaram zumbido bilateral assimétrico. Em relação ao lado direito (D), a média de pontos dolorosos no total foi de 6,9 (±2,7) e no grupo de origem mista (GM) foi 6,9 (±2,7), sendo observada diferença significativa entre os grupos misto (GM) e temporomandibular (GT) (p = 0,024). Quanto ao incômodo do zumbido, não foi observada diferença significativa entre os grupos (p = 0,781). O grupo de origem mista (GM) apresentou uma quantidade significativamente maior de pontos dolorosos em comparação ao grupo temporomandibular (GT), com p = 0,024. Além disso, o grupo GM obteve pontuação significativamente maior no THI total (p = 0,036) e nos domínios funcional (p = 0,038) e emocional (p = 0,046), quando comparado ao grupo GT. Conclusão: Zumbido com influência somatossensorial mista apresentou maiores quantidades de pontos dolorosos e pior qualidade de vida quando comparado àqueles com origem temporomandibular. Não houve diferença significativa quanto ao grupo cervical.
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