Navegando por Autor "Souza, Giselle Costa de Araújo"
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Artigo Acesso ao serviço hospitalar ortopédico pós-trauma no Estado do Rio Grande do Norte(Revista Ciência Plural, 2021) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Souza, Giselle Costa de Araújo; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: Existe um descompasso entre a oferta de serviços em ortopedia e a busca aos pronto-atendimentos por trauma. Objetivo: Assim, objetivou-se analisar o tempo entre o acesso ao serviço hospitalar ortopédico pós-trauma e a avaliação pelo ortopedista para os devidos encaminhamentos no Sistema Único de Saúde no Estado do Rio Grande do Norte de 2017 a 2018.Metodologia:Para tanto, desenvolveu-se uma investigação documental, na qual foram analisados, pelo cálculo das medidas de tendência central, dados do sistema de regulação estadual sobre os agendamentos para avaliação em ortopedia e sobre o perfil dos indivíduos que buscam o serviço. Resultados: No RN, em 2017, dos 499 registros na regulação em ortopedia, dois foram avaliados (0,4%). Em 2018, de 688, 149 foram avaliados (21,6%), com média de 67 dias de espera. Em Natal, no ano de 2017, o tempo médio de espera pela consulta foi de 119 dias e, em 2018, 22 dias. Conclusões: Verifica-se falha na oportunidade do cuidado, mediante o parâmetro de 5 a 10 dias após o trauma para os encaminhamentosTCC Acesso aos serviços de trauma ortopédico no estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-21) Souza, Giselle Costa de Araújo; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Pennafort, Viviane Peixoto dos Santos; Soares, Ângela Maria de MedeirosIntrodução: A crescente violência, doenças ocupacionais, acidentes de trânsito e causas externas têm repercutido em demandas traumatológicas com marcantes impactos orçamentários. Todavia, o tempo oportuno para esta assistência pode reduzir tais impactos, bem como a morbimortalidade. Objetivo: Analisar o tempo entre o acesso ao serviço hospitalar (urgência) pós-trauma ortopédico e a avaliação pelo especialista ortopedista para os devidos encaminhamentos (cirurgia) no SUS no estado do Rio Grande do Norte-RN de 2017 a 2018. Espera-se que a análise desse processo contribua para a proposição de um tempo hábil ao cuidado ofertado aos pacientes, mediante a constatação de fragilidades. Métodos: Pesquisa de investigação documental, onde foram analisados dados do sistema de regulação estadual sobre os agendamentos para avaliação em ortopedia, além de dados acerca do perfil dos indivíduos que buscam o serviço (sexo, idade, município de proveniência, parte do corpo acometida). Os dados coletados foram analisados pelo cálculo das medidas de tendência central. Resultados: No âmbito estadual, em 2017, dos 499 pacientes registrados na regulação em ortopedia, apenas dois foram avaliados (0,4%) esperando 185 e 227 dias para atendimento. Em 2018, de 688 pacientes, 149 foram avaliados (21,6%), o tempo de espera variou de 1 a 134 dias, com média de 67 dias de espera. No município do Natal, o tempo de espera pela consulta variou em 2017 de 2 a 516 dias e, em 2018, de 1 a 157 dias, perfazendo médias de 119 e 22 dias, respectivamente. Conclusão: O estudo mostra uma notória falha na oportunidade do cuidado, uma vez que encontramos um tempo muito superior ao ideal para o devido atendimento, contrapondo-se os tempos transcorridos para agendamento ao parâmetro de 5 a 10 dias após o trauma.