Navegando por Autor "Souza, Flavo Elano Soares de"
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Dissertação Alterações dos parâmetros climáticos no município de Apodi-RN, antes e após a construção da barragem Santa Cruz do Apodi, e formação do lago(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-01-31) Lima, Kelly Stefanny Diniz de; Nunes, Elias; ; http://lattes.cnpq.br/8446822254263130; ; http://lattes.cnpq.br/4312280110764683; Souza, Flavo Elano Soares de; ; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; Cabral, Edson; ; http://lattes.cnpq.br/5204903044298497Este trabalho teve como objetivo principal analisar as mudanças ocorridas no clima local onde o município de Apodi/RN está inserido, em virtude da construção da Barragem Santa Cruz do Apodi. Foram utilizadas para o tratamento dos dados climáticos precipitação pluviométrica, umidade relativa do ar e temperatura técnicas estatísticas como Desvio Padrão, Teste T, Coeficiente de Variação e Média aritmética, além do modelo matemático. Para o balanço hídrico foi aplicado o método de Thornthwait (1948), considerando dois períodos em análise: o anterior e posterior a construção da Barragem Santa Cruz do Apodi, respectivamente 1995 e 2005. os resultados obtidos permitiram inferir que a hipótese inicial levantada se confirma, ou seja, a construção da Barragem Santa Cruz do Apodi, está influenciando diretamente numa alteração no que concerne à condição atmosférica local, especialmente no parâmetro umidade relativa do ar. Quanto ao balanço hídrico, observou-se a predominância do déficit hídrico especialmente entre os meses de junho a janeiro, período de estiagem; um excedente ocorrente entre os meses de maio e junho, conseqüente do período chuvoso; e uma reposição hídrica antecedendo e sucedendo este período, chuvoso, ou seja, compreendendo os meses de fevereiro a junho. Todas as considerações e análises poderão contribuir para o planejamento de abastecimento d´água, a irrigação, auxílio na previsão de enchentes e estiagens, bem como o manejo do uso da água subterrâneaTCC Drones como ferramenta de gestão florestal: desempenho dos índices IRAV (Índice Resistente à Atmosfera na Região Visível) e ITV (Índice Triangular Verde) na estimativa de volume de Eucalyptus.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-22) Araujo, Bruna De Carlo; Souza, Flavo Elano Soares de; Canto, Juliana Lorensi do; Domingues, Getúlio FonsecaEste trabalho teve como objetivo associar dados de reflectância de fotografias aéreas RGB capturadas por drone e compara-los com valores de volume de madeira por meio de dois índices de vegetação (IRAV e ITV). O estudo foi conduzido em Macaíba-RN no plantio experimental de eucalipto que integra o programa de pesquisa TECHS-UFRN. As fotografias capturadas foram processadas utilizando o software QGIS, gerando um mapa para cada índice avaliado. Para comparação com os valores de volume das árvores de cada talhão, foi gerado um valor do índice da média dos pixels no raio de 1,5 m da cada árvore que, posteriormente ao voo, foram abatidas para cubagem. A análise de correlação foi feita por regressão linear multivariavel, sendo o valor do índice a variável dependente, e o valor do volume a variável independente. O índice IRAV apresentou a maior correlação com os valores de volume das árvores, respondendo melhor estatisticamente do que o índice ITV, principalmente o talhão C3 (E. grandis x E. camaldulensis), foi o que apresentou a melhor correlação com volume (m³), com valor de r = 0,60. O índice ITV apresentou menor correlação com o volume das árvores, se obtendo uma diferença significativa entre os dois índices avaliados. Foi realizada análise de regressão não linear onde foram escolhidos por comparação via AIC, os modelos que de regressão que melhor representaram os índices em cada genótipo. As regressões escolhidas foram aplicadas ao mapa índice para comparação com os valores de produção volumétrica (m³/há) por meio do processo de segmentação. Os dois índices mostraram relação positiva com os valores estimados pelo método direto mostrando a maior produção volumétrica nos espaçamentos mais adensados. Os resultados obtidos com este estudo mostram o potencial da utilização dos drones ferramenta de monitoramento para estimativa da produtividade florestal, por meio de analise de regressão de índices de vegetação obtido por aerofotos.Tese Evolução morfodinâmica da região de influência estuarina do Rio Curimataú/RN, com ênfase nas alternativas do ambiente deposicional de manguezal e a integração de geodados em Sig(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-04-07) Souza, Flavo Elano Soares de; Amaro, Venerando Eustáquio; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783253A6; ; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; Silva, Carlos Augusto Ramos e; ; http://lattes.cnpq.br/1791046890452262; Souza Filho, Pedro Walfir Martins e; ; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252Os estuários são importantes zonas de investigação da morfodinâmica atual e de fácies deposicionais de história geológica recente. Constituem-se em importantes meios receptores de sedimentos da zona costeira, onde os processos evolutivos ocorrem rapidamente. Por sua vez são também meios atrativos para o desenvolvimento de atividades antrópicas, que de forma desordenada interferem nos processos atuantes no balanço sedimentar das áreas costeiras. Dentre as intervenções humanas, as alterações do ambiente deposicional de manguezal em áreas estuarinas tropicais, vem merecendo destaque, cujas implicações para o ambiente estuarino e o costeiro adjacente, ainda estão distantes de serem conhecidas. Devido o interesse da componente sedimentológica na compreensão dos processos associados à evolução dos ambientes estuarinos e costeiros adjacentes, este trabalho objetivou a compreensão dos fenômenos morfodinâmicos costeiros que envolvem a região de influência estuarina do Rio Curumataú/RN. Também foi avaliada no contexto morfodinâmico as implicações decorrentes das alterações do ambiente deposicional de manguezal pela atividade antrópica. O estuário Curimataú, localizado na porção sul do litoral oriental do Rio Grande do Norte, nas últimas décadas tem sido alvo da ocupação avassaladora da carcinicultura em áreas em áreas de manguezais, as quais foram implantadas com perspectivas de desenvolvimento a curto e médio prazo. Por sua vez, o estuário em pauta como a sua região de influência costeira carecem de informações suficientes para subsidiar o planejamento e reordenamento mais eficazes das atividades de seu entorno. Assim, pretendeu-se com este trabalho dar uma contribuição voltada ao uso sustentável dos recursos costeiros dessa região. Uma série de levantamentos utilizando dados de sensoriamento remoto orbitale acústico, como de amostragem de sedimentos, foram realizados na calha do estuário. Os resultados obtidos a partir da interpretação de mapas batimétricos, sonográficos e de distribuição de sedimentos possibilitam a setorização do estuário com base em critérios morfossedimentares. A planície de maré estuarina foi dissecada em ambientes de manguezais de intermaré, manguezais de supramaré e apicuns com base na integração de dados de sensores ópticos e de radar seguidos do controle de campo. A costa adjacente que é influenciada pelo estuário Curimataú, foi segmentada de acordo com suas características geomorfológicas, onde cada segmento teve um ponto de observação da morfodinâmica praial, durante o período de janeiro/2001 a fevereiro/2002. Uma vez a cada mês foram realizados perfis praiais, coletas de sedimentos nas zonas de praia, como medição de parâmetros hidrodinâmicos. Os resultados das observações do ambiente praial evidenciaram que a área de influência estuarina do Curimataú passa a sofrer taxas de sedimentação negativas, onde em algumas praias já são os processos erosivos. As caracterizações granulométricas dos sedimentos praiais passam a atender para o aumento de areias finas nos períodos erosivos. A destruição dos ambientes deposicionais de manguezais do estuário Curimataú para construção de fazendas de camarão, podem estar proporcionando a diminuição do prisma de maré do estuário ampliando os efeitos do aumento do nível do mar local, através do menor suprimento de sedimentos para a costa adjacente. Além disso, verificou-se a possibilidae do assoreamento do canal de maré na margem das áreas de manguezais destruídas, onde altíssimas taxas de sedimentação de materiais finos foram estimadas caso estas áreas fossem preservadasTCC Individualização de copas de Eucalyptus spp. em ambiente SIG(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Oliveira, Caio Allef Dantas de; Souza, Flavo Elano Soares de; Domingues, Getúlio Fonseca; http://lattes.cnpq.br/7207060342658949; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; Oliveira, Paulo Rogerio Soares de; http://lattes.cnpq.br/1701890630305298; Costa, Malcon do Prado; http://lattes.cnpq.br/1246648871091214O aumento do acesso às informações geradas pelos drones e o baixo custo de sua utilização tem apresentado grande potencial para uso nos processos da silvicultura de precisão aplicada no desenvolvimento da gestão florestal no âmbito dos estados do Nordeste do Brasil, os quais historicamente, apresentam baixa produtividade no setor. Na busca por explorar o potencial da utilização dos drones na gestão florestal de baixo custo voltada para a cadeia produtiva do Nordeste o objetivo deste trabalho foi descrever de forma quantitativa a precisão das informações métricas extraídas de copas de Eucalyptus spp. existentes em um plantio experimental florestal representados em uma imagem RGB de alta resolução fornecida por um drone, a partir da confrontação de dados provenientes de uma Classificação Supervisionada Orientada a Objetos (OBIA) com dados de referência resultantes de uma vetorização manual (VMR). O estudo foi realizado na Área de Experimentação Florestal da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ) - Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias (UECIA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Foram vetorizadas manualmente (VMR) 64 copas/árvores que delimitaram uma área de interesse dentro do ortomosaico de entrada. A camada classificada gerada pela OBIA para o ortomosaico foi recortada para a área de interesse, sendo possível a quantificação da porcentagem de uso e ocupação da terra para as classes de uso e ocupação do solo definidas para este trabalho, bem como a execução e a metodologia de individualização de copas (IC) desenvolvidas neste estudo, que proporcionaram a aferição das métricas das áreas das copas já amostradas pela VMR. Os dados obtidos foram categorizados como pareados e não paramétricos e as medianas foram submetidas à diferenciação estatística a um nível de 5% de significância através da aplicação do teste de Wilcoxon pelo qual também foi constatado o seu Tamanho de Efeito (TDE). O teste de Wilcoxon revelou um diferença significativa entre os métodos de mensuração das áreas comparadas (z= 1,1; p< 0,05), com tamanho de efeito pequeno. Contudo, segundo observação dos resultados a metodologia empregada neste trabalho se provou eficaz na geração de informações pertinentes a gestão florestal de baixo custo.TCC Modelagem e caracterização da dinâmica morfossedimentar da bacia hidrográfica do Rio Jundiaí- RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Silva, Pedro Lucas de Andrade; Souza, Flavo Elano Soares de; Domingues, Getúlio Fonseca; https://orcid.org/0000-0001-8752-2001; http://lattes.cnpq.br/7207060342658949; https://orcid.org/0000-0003-4996-0371; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; https://orcid.org/0009-0003-4596-8066; http://lattes.cnpq.br/4043413679270637; Costa, Malcon do Prado; http://lattes.cnpq.br/1246648871091214; Oliveira, Paulo Rogério Soares de; http://lattes.cnpq.br/1701890630305298A Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí (BHRJ), situada no Estado do Rio Grande do Norte, compõe uma unidade de planejamento na gestão de recursos hídricos, a qual está exposta a intensificação de fenômenos erosivos, que ocasionam dentre outros problemas o assoreamento de corpos hídricos. Embora a área seja relevante há uma carência de estudos detalhados sobre sua caracterização e dinâmica hidrossedimentológica. Diante disto o estudo teve como objetivo aplicar o modelo Erosão e Deposição Baseadas na Potência de Fluxo Unitário (Unit Stream Power Based Erosion Deposition, USPED) para estimar a erosão e deposição de solos, integrando fatores antrópicos, bióticos e abióticos, avaliar o balanço sedimentar na BHRJ, apresentar variáveis ambientais da área, quantificar a erosão hídrica e relaciona-la as classes de uso do solo e identificar zonas de erosão e deposição de sedimentos. A pesquisa analisou fatores quanto a erosividade das chuvas, erodibilidade dos solos, uso e manejo do solo, fator topográfico, estimativa do fluxo de sedimentos e erosão e deposição, gerando mapas refrentes a características ambientais com o auxílio de sistema de informações geográficas (SIG). Os resultados constataram uma taxa de erosão/deposição líquida de 10.876,65 ton/ha/ano e uma taxa anual de 978,89 toneladas de solo por ano. Quanto a atividade erosiva, houve a perda estimada de 2.799.711,49 ton/ha/ano e uma perda de 251.974,03 toneladas por ano, ou 6.300 caminhões basculantes com carga total de 40 ton. As áreas de erosão estão associadas a regiões de relevos mais ondulados e onde ocorre uso antrópico e extensivo do solo, além de índices elevados de pluviosidade e solos mais erodíveis e as zonas de deposição a áreas de baixa pluviosidade e cobertura do solo mais conservada. Os resultados indicaram que as principais áreas da bacia com influência visível e destacada dos fatores analisados, são a nascente e a foz, indicando que as políticas de planejamento territorial e gestão das águas devem ser voltadas principalmente a estas zonas.Dissertação Mudanças em bancos de macroalgas marinhas identificadas em imagens de satélites no Nordeste brasileiro(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-26) Xavier, Maycon Peixoto; Soriano, Eliane Marinho; Souza, Flavo Elano Soares de; https://orcid.org/0000-0003-4996-0371; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; https://orcid.org/0000-0001-6736-3795; http://lattes.cnpq.br/2017823516741199; https://orcid.org/0000-0002-3851-7844; http://lattes.cnpq.br/8345115538425211; Vieira Filho, Edson Aparecido; Nóbrega, Marcelo Francisco deAs macroalgas são componentes vitais dos ecossistemas marinhos, apoiando uma imensa diversidade e fornecendo diversos serviços ecossistêmicos (ambiental, econômico e social). Um acentuado declínio dos bancos de macroalgas têm sido registrado nas últimas décadas em várias partes do mundo. As causas desse declínio são geralmente associadas às mudanças climáticas e a exploração comercial de diversas espécies. No Rio Grande do Norte alterações têm sido observadas ao longo dos anos, tanto na cobertura algal como na biomassa. Essas alterações podem ter como causa, a atividade extrativista de macroalgas, realizada durante décadas na região ou mudanças nas condições ambientais. Neste contexto, este estudo teve como objetivo analisar a evolução da variação da cobertura e biomassa macroalgas em duas praias do litoral do Rio Grande do Norte (Rio do Fogo e Baía Formosa). Para o estudo foram utilizadas imagens digitais orbitais do satélite Landsat 5 TMe doLandsat 8 OLI considerando uma abordagem multitemporal de aproximadamente 3 décadas (1991-2019). A partir das imagens digitais foi possível identificar nas duas áreas, seis diferentes ambientes onde se encontravam as macroalgas. Para isso, a classificação isodata separou os ambientes de acordo com suas características de cobertura macroalgas e com o grau de inundação nas referidas áreas. Em relação à cobertura total, foi observado que em Rio do Fogo houve aumento de 8%(27,27ha–29,34 ha), enquanto que, em Baía Formosa houve redução de 30%(12,24 ha – 8,55ha). Quanto a evolução da biomassa total em Rio do Fogo ficou nítido a presença de dois picos que ocorreram em 2003 (3.865 kg) e 2019 (3.967 Kg), os quais foram intercalados com uma queda brusca em 2010 (1.432 Kg). Em Baía Formosa foi observado apenas um pico em 2001 (2.669 Kg) com uma diminuição gradativa até alcançar valores mínimos em 2019 (1.438 Kg). a partir da análise de dinâmica da vegetação ficou evidenciado que a redução da biomassa ocorreu de forma mais significativa na zona intertidal intermediária e inferior, em especial na praia de Rio do Fogo. Em conclusão, o estudo multitemporal realizado mostrou que o uso de sensoriamento remoto é uma ferramenta eficaz para investigar alterações na cobertura e biomassa macroalgal, mesmo em situações onde não é possível a validação em campo.Dissertação Potencialidades de cultivo de macroalgas no litoral do Rio Grande do Norte (NE, Brasil): uma perspectiva de integração de dados ambientais em sistemas de informação geográfica (SIG)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-04-20) Moura, Euriel Aguiar; Soriano, Eliane Marinho; Souza, Flavo Elano Soares de; ; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786301Y8&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/5900229191763792; Câmara, Marcos Rogério; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783008H5; Mendonça, Maísa Clari Farias Barbalho de; ; http://lattes.cnpq.br/9714598282205989Desde séculos atrás, os asiáticos utilizam algas como uma importante fonte de alimentação, sendo estes os maiores consumidores mundiais. A migração destes povos para outros países, vêm fazendo a demanda por algas aumentar. Esta crescente demanda fez surgir uma indústria com valores anuais em torno de US$ 6 bilhões. A biomassa utilizada pela indústria é coletada em reservatórios naturais ou cultivada. Esta necessidade dos mercados por produtos a base de algas, promove uma exploração desordenada dos bancos naturais, comprometendo o equilíbrio biológico associado. Diante disso, o cultivo surge como uma alternativa viável para evitar a depleção dos estoques naturais. Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) fornecem dados espaciais e produzem informações que podem facilitar a avaliação de características físicas e sócio-econômicas importantes para o planejamento dos cultivos. Este estudo teve como objetivo identificar áreas potenciais para o cultivo de algas no litoral do Estado do Rio Grande do Norte, a partir da integração de dados sócio-ambientais no SIG. Para compor a Base de Dados de Informação Geográfica foi produzido um banco de dados Espaciais (Georreferenciado) composto de cartas oficiais, cartas náuticas e Imagens Digitais Orbitais; e um Banco de dados de Atributos, compostos por variáveis físico-oceanográficas (ventos, correntes, batimetria, distância operacional do cultivo) e sócio-ambientais (Principal renda, Experiência com a Coleta de algas, Densidade Demográfica, Proximidade da Costa abrigada e Distancia dos Bancos). Na modelagem dos dados foi realizada a integração do Banco de dados Espaciais com o Banco de atributos para a obtenção do mapa de potencialidade de cultivo de algas. De um total de 2.011 ha analisados pelo SIG, em torno de 34 % ou 682 ha foi indicado como área com alto potencial para o cultivo; 55 % ou 1.101 ha como área com médio potencial e 11 % ou 228 ha de baixo potencial de cultivo. Os bons índices de potencialidade obtidos pelas localidades estudadas demonstram que existem condições adequadas para a instalação dos cultivos de macroalgas no Estado do Rio Grande do NorteDissertação Proposta de zoneamento ambiental visando a proteção dos recursos hídricos de uma bacia hidrográfica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-02) Domingos, Leandro Gomes; Amaral, Ricardo Farias do; ; http://lattes.cnpq.br/5120081491389865; ; http://lattes.cnpq.br/0038351201454776; Souza, Flavo Elano Soares de; ; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; Lima, Eduardo Rodrigues Viana de; ; http://lattes.cnpq.br/2941361024141417Um dos recursos naturais mais importantes para a sustentação da vida humana, a água vem perdendo os requisitos básicos de qualidade e quantidade suficientes para atender a população devido aos problemas de contaminação hídrica causados, muitas vezes, pelos próprios seres humanos. Todavia, as fontes desses recursos hídricos geralmente estão localizadas em lugares distantes, onde as condições naturais do meio ambiente ainda asseguram a qualidade dos recursos. Porém, quando a expansão urbana começa a atingir essas áreas, antigamente tidas como distantes, problemas de poluição ambiental são gerados devido à ocupação do solo feita de forma não planejada. Com base nisso, este estudo objetiva propor um zoneamento ambiental da bacia hidrográfica do rio Maxaranguape, visando a proteção de seus recursos hídricos, uma vez que eles poderão servir como fonte de abastecimento à região metropolitana de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte. Dessa forma, utilizaram-se os resultados obtidos nos modelos de vulnerabilidade à perda natural do solo (CREPANI et al., 2001) e de vulnerabilidade do aquífero à contaminação (FOSTER et al., 2006), juntos com a carta de incompatibilidade legal (CREPANI et al., 2001) para realização do zoneamento ambiental. Tudo isso foi feito em Sistema de Informação Geográfica (SIG) e ainda foi criado um banco de dados geográficos atualizados da bacia. Os resultados do primeiro modelo citado indicaram que 63,67% da bacia foram classificados como medianamente estáveis/vulneráveis, 35,66% como moderadamente vulneráveis e 0,67% como vulnerável. As áreas pertencentes às classes mais vulneráveis correspondem principalmente às áreas de dunas e dos canais fluviais. O segundo modelo indicou que 2,84% da bacia possuem vulnerabilidade baixa, 70,27% vulnerabilidade média, 26,76% vulnerabilidade alta e 0,13% vulnerabilidade extrema. As áreas com os mais altos valores de vulnerabilidade correspondem também à parte de dunas e dos canais fluviais, além de outras áreas como a zona urbana da cidade de Pureza. A carta de incompatibilidade legal indicou que a bacia possui 85,02 km2 de Área de Preservação Permanente (APP), sendo que 14,62% dessa área possuem alguma incongruência de uso. Com base nesses resultados, foi possível traçar três zonas principais: Zona de Proteção e Uso Sustentável (ZPUS), Zona de Proteção e Recuperação Ambiental (ZPRA) e Zona de Controle Ambiental, que foi dividida em A, B e C (ZCAA, ZCAB, ZCAC). A ZPUS refere-se às áreas mais próximas do litoral da bacia, onde também ficam as dunas, e aconselhou-se que sejam criados locais de proteção ambiental e de expansão urbana sustentável. A ZPRA corresponde aos canais fluviais e foi recomendada a recuperação dessas áreas. A terceira zona corresponde ao restante da bacia e recomendou-se, no geral, o mapeamento detalhado das possíveis fontes de contaminação para posterior controle no uso e na ocupação do soloTCC Quantificação e georreferenciamento com uso de drone do Handroanthus impetiginosus (Mart. Ex DC.) Mattos, em fragmento de floresta decídua(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-29) Santos, Kinsley Emanuel Batista dos; Souza, Flavo Elano Soares de; Oliveira, Paulo Rogério Soares de; http://lattes.cnpq.br/1701890630305298; https://orcid.org/0000-0003-4996-0371; http://lattes.cnpq.br/5408876250195826; Praxedes, Sidney Carlos; http://lattes.cnpq.br/6609231229691480Com uso de um drone foi mapeado área de 27,89 hectares, em fragmento de floresta decídua, centrada na localização 5°53’S e 35°23’W em Macaíba. O objetivo foi quantificar e georreferenciar a espécie do Handroanthus impetiginosus em seu período de florescência, chegando ao total de 46 árvores na parcela.