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    Artigo
    Prevalência de multimorbidade e fatores associados na população trabalhadora brasileira
    (Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2020) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Souza, Ana Clara Dantas de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde (2018), a saúde tem apresentado um novo perfil epidemiológico, um aumento das doenças crônicas não transmissíveis e uma diminuição das doenças crônicas transmissíveis. Objetivos: Estimar a prevalência de multimorbidade na população brasileira trabalhadora (≥18 anos) e conhecer seus fatores associados, considerando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Métodos: Trata-se de um estudo transversal desenvolvido a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013, com n = 47.629 pessoas acima de 18 anos. Foram utilizadas questões do inquérito que respondiam se o indivíduo já havia recebido o diagnóstico de alguma das doenças crônicas incluídas no estudo. Estimou-se a prevalência da multimorbidade em relação às características socioeconômicas, às condições de saúde e de trabalho; a análise bivariada com obtenção da razão de prevalência, com intervalos de confiança de 95%; e o modelo multivariado por meio da regressão de Poisson, com teste de Wald para estimação robusta, para variáveis significativas na análise. Resultados: A prevalência de multimorbidade foi de 19,98% (intervalo de confiança de 95%: 19,29%-20,70%) e esteve associada a sexo feminino, faixa etária de 60+, conviver com o cônjuge, ser ex-fumante, ser analfabeto, morar na zona urbana, ter plano de saúde e já ter sofrido algum acidente de trabalho. Conclusões: Estimou-se uma baixa prevalência de multimorbidade na população trabalhadora brasileira e, quando presente, esteve associada a características laborais, socioeconômicas e de estilo de vida
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    Dissertação
    Prevalência de multimorbidade e fatores associados na população trabalhadora brasileira
    (2019-07-12) Souza, Ana Clara Dantas de; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; ; ; ; Carvalho, Januse Nogueira de; ; Ferreira, Maria Ângela Fernandes;
    A rápida transição no perfil demográfico e epidemiológico tem registrado o aumento da longevidade, do adoecimento crônico e a precocidade da incapacidade, tornando o sistema de saúde menos preparado para atender a demanda crescente de pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis, especialmente aquelas com duas ou mais, conhecido por multimorbidade. Este estudo objetiva estimar a prevalência de multimorbidade na população trabalhadora brasileira (≥18 anos) e conhecer seus fatores associados, considerando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2013. A princípio, foi realizada uma revisão sistemática de literatura baseada no protocolo PRISMA, com o intuito de identificar o impacto da multimorbidade na saúde do trabalhador. Após a revisão, foram desenvolvidos dois estudos de cunho transversal a partir dos dados da PNS, 2013, com n= 47.629 pessoas acima de 18 anos. Foram utilizadas questões do inquérito que respondiam, no segundo estudo, se o indivíduo já havia recebido o diagnóstico de alguma das doenças crônicas incluídas no inquérito e, no terceiro estudo, se já havia se envolvido em algum acidente de trabalho nos últimos 12 meses. Realizamos análise das prevalências da multimorbidade em relação às características socioeconômicas, estilo de vida e do trabalho; análise bivariada com obtenção da razão de prevalência (RP), intervalos de confiança a um nível de 95% (IC 95%); e modelo multivariado por meio da Regressão de Poisson, com teste de Wald para estimação robusta, para variáveis significativas na análise. A prevalência de multimorbidade foi de 19,98% (IC95%: 19,29% - 20,70%) e esteve associada ao sexo feminino, à faixa etária de 60+, conviver com o cônjuge, ser exfumante, ser analfabeto, morar na zona urbana, ter plano de saúde e já ter sofrido algum acidente de trabalho. A prevalência de acidente de trabalho foi de 2,79% (IC95%: 2,53% - 3,08%) e esteve associada ao sexo masculino, à faixa etária de 18 – 24, ser analfabeto, ter quatro doenças crônicas associadas e morar na zona rural. Estimou-se uma baixa prevalência de multimorbidade e acidente de trabalho na população trabalhadora brasileira e, esteve associada às características relacionadas ao trabalho, socioeconômicas e de estilo de vida.
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