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Cidade com rosto de mulher: a trajetória do Movimento de Mulheres/Feminista em Natal (1978-1989)
(2019-10-07) Sobreira, Janaína Porto; Rocha, Raimundo Nonato Araújo da; ; ; Duarte, Ana Rita Fonteles; ; Santos, Magno Francisco de Jesus; ; Porto, Rozeli Maria;
O trabalho tem como objetivo desenvolver uma análise do que foi o movimento feminista e de mulheres em Natal no período entre 1978 a 1989, período que se justifica pela criação a partir do Centro da Mulher Natalense – CMN, até a criação do Grupo Autônomo de Mulheres – GAM. Considerou-se importante compreender de que forma esses grupos foram se organizando na cidade dentro de um movimento classificado em duas frentes: o de feministas e o de mulheristas. Ambos operacionalizam noções ora próximas, ora distantes na luta de reivindicações por políticas públicas na cidade em pelo menos dois eixos teóricos e metodológicos: busca de equipamentos urbanos nas áreas de habitação, saúde, trabalho, segurança e, de maneira geral, na formulação de projetos que pudessem oferecer suporte na realidade de mulheres em situação de vulnerabilidade; e busca de direitos que contemplassem autonomia das mulheres no campo dos direitos sexuais, reprodutivos, violência doméstica, aborto, maternidade, direitos democráticos, dentre outros. O papel dos movimentos sociais urbanos tem se mostrado um campo frutífero na investigação das relações entre sociedade civil e Estado. Durante a Ditadura Civil Militar esses grupos criaram novas identidades e conseguiram se inserir como protagonistas no período em que as vias democráticas estavam suspensas. Foi diante deste cenário que o movimento feminista e de mulheres impulsionaram novos sentidos na agenda política do país. As mulheres começavam a questionar os papéis tradicionais de suas vidas fazendo com que muitas delas se lançassem nas lutas antiautoritárias e por questões básicas de cidadania e bem-estar social. A década de 1980 foi um campo de iniciativas por parte de feministas que vinham das universidades, mas também foi um período marcado por lutas de mulheres nas bases populares. Partindo dos pressupostos do historiador Alessandro Portelli, autor que trabalha com o sentido de valorização de subjetividades pelos quais os sujeitos passaram em determinados períodos, o trabalho se ancorou na metodologia da História Oral como possibilidade de investigação histórica valorizando as narrativas das militantes em Natal. A análise dos objetos foi viabilizada pelo arcabouço documental que contempla: Entrevistas com 10 colaboradoras; obra da socióloga Maria Rizolete Fernandes; estatutos; cartas de princípios; matérias de jornais de circulação na cidade; dados estatísticos retirados do IBGE, IPEA e SEMURB.
A contação de história como estratégia de leitura na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Bezerra, Francinilma Dantas Farias; Pimentel, Gilka Silva; Pimentel, Gilka Silva; Paiva, Amon Evangelista dos Anjos; Sobreira, Janaína Porto
Esse artigo discorre sobre a literatura na etapa da educação infantil e a relevância da contação de história no processo de incentivo à leitura. Apresenta a literatura infantil como uma ferramenta essencial na vida das crianças, contribuindo tanto para a aprendizagem quanto para o desenvolvimento social e emocional. Mostra a educação infantil como uma etapa importante na escolarização das crianças. Apresenta a concepção de infância que foi se constituindo e se fortalecendo ao longo do tempo. Descreve a importância e os benefícios da leitura na vida das pessoas. Aponta a contação de história como uma estratégia pedagógica importante na formação de novos leitores. Objetiva descrever a contação de história como uma estratégia importante para estimular a imaginação, a criatividade e o gosto pela leitura desde os primeiros passos na escola. Utilizou-se como metodologia, pesquisa e revisão bibliográfica em fontes digitais. Conclui-se que a literatura infantil é essencial na vida das crianças, e que através da contação de histórias as crianças são envolvidas cada vez mais cedo no mundo da leitura.
Desafios e impactos na educação inclusiva para o público neurodivergente: uma revisão de literatura
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-17) Macedo, Lídia Rejane da Silva; Sobreira, Janaína Porto; http://lattes.cnpq.br/9559130182939837; Sobreira, Janaína Porto; Pimentel, Gilka Silva; Bon, Gabriela
O presente artigo se trata de uma revisão de literatura, onde aborda os desafios e impactos da educação inclusiva para os estudantes neurodivergentes, explorando as complexidades e as estratégias necessárias para promover um ambiente educativo mais equilibrado e inclusivo. A educação inclusiva visa oferecer oportunidades iguais de aprendizado para todos os alunos, independentemente de suas habilidades. No entanto, para aqueles que são neurodivergentes, como indivíduos com autismo, TDAH, ou outras diferenças neurológicas, os desafios podem ser intensificados devido às suas necessidades únicas de aprendizado. Através de uma revisão da literatura existente e uma análise criteriosa de dados coletados em sites de busca como SCIELO - Scientific Electronic, Revista educação, Google acadêmico e Portal Capes, busca-se identificar as práticas mais eficazes na inclusão educacional de alunos neurodivergentes. Os resultados revelam que, embora existam dificuldades significativas, a inclusão bem-sucedida pode proporcionar um ambiente de aprendizado enriquecedor que beneficia não apenas os alunos neurodivergentes, mas toda a comunidade escolar. Conclui-se que a superação desses desafios requer um comprometimento conjunto de educadores, instituições e políticas públicas, promovendo assim, uma educação verdadeiramente inclusiva e equitativa.
Ferramentas de educação ambiental: contribuições para a aprendizagem na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Cavalcante, Rayana Garcia de Macêdo; Sobreira, Janaína Porto; http://lattes.cnpq.br/3809543554688682; http://lattes.cnpq.br/5381116931853510; Sobreira, Janaína Porto; Pimentel, Gilka Silva
A educação infantil no Brasil precisa ser guiada por experiências de aprendizagem que vão além da execução de atividades, valorizando situações interativas que promovam o exercício da autonomia e da criticidade pelas crianças. Este artigo busca analisar a aprendizagem na educação infantil sob a perspectiva da educação ambiental, utilizando recursos pedagógicos como o “jogo de areia” e a robótica sustentável. A análise é fundamentada em uma revisão de literatura com base em autores como Fritjof Capra, Jean Piaget e Léa Tiriba, além de artigos científicos. Os resultados indicam que a inserção de ferramentas de educação ambiental na educação infantil contribui para a criação de um ambiente de aprendizagem dinâmico e estimulante, alinhado às competências e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
A importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil: ludicidade como ferramenta de ensino-aprendizagem
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Soares, Maria Izabel; Pimentel, Gilka Silva; Pimentel, Gilka Silva; Paiva, Amon Evangelista dos Anjos; Sobreira, Janaína Porto
O artigo investiga o papel central dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento integral das crianças na Educação Infantil, enfatizando sua relevância no contexto pedagógico. O estudo ressalta que o brincar, quando planejado com intencionalidade educativa, atua como uma ferramenta poderosa para promover o desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional, fortalecendo a capacidade das crianças de compreender conceitos e conteúdos de diferentes áreas do conhecimento. pesquisa adota uma abordagem qualitativa, combinando revisão bibliográfica de autores renomados, como Maria Elizabeth Bianconcini Almeida (2003), Paulo Freire (1997), Jean Piaget (1978) e Tizuko Morchida Kishimoto (1996), e coleta de dados em campo por meio de entrevistas com professores da rede pública de ensino. Os dados obtidos destacam que o brincar intencional favorece a aquisição de habilidades como raciocínio lógico, autonomia, socialização e resolução de problemas. Além disso, o estudo reforça a importância do papel mediador do professor, que deve planejar atividades lúdicas alinhadas a objetivos pedagógicos claros, garantindo a inclusão, o engajamento e o estímulo à criatividade das crianças. O artigo conclui que a ludicidade, aplicada de forma consciente e planejada, não apenas promove uma aprendizagem significativa, mas também contribui para a formação integral das crianças, englobando aspectos emocionais, sociais e culturais. Nesse sentido, o brincar, associado a práticas pedagógicas reflexivas, se apresenta como um elemento indispensável para a construção de uma educação contemporânea que valoriza o desenvolvimento pleno e integrado da criança.
O jogo e o brincar: estratégias de desenvolvimento da criança
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Costa, Flávio Gomes Campelo da; Pimentel, Gilka Silva; http://lattes.cnpq.br/5589438872344668; Pimentel, Gilka Silva; Paiva, Amon Evangelista dos Anjos; Sobreira, Janaína Porto
O estudo destaca a importância do jogo e das atividades lúdicas na educação infantil para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças, enfatizando a mediação do professor através de práticas metodológicas. Utiliza uma metodologia de análise documental baseada em textos do curso de pedagogia e menciona autores como suporte teórico com o propósito de constatar afirmações referentes ao tema em estudo tais como: Kishimoto (1993,2011); Brougére (2001); Ariès (1981). RCNEI (1998); Maluf (2003); Vygotsky (1984); Soares (2010) e outros. O documento conclui que o aspecto lúdico é crucial para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças, e que as atividades lúdicas devem ser integradas na educação infantil para promover um desenvolvimento equilibrado e natural. A análise realizada reflete as estratégias metodológicas utilizadas com os jogos e brincadeiras em contextos educacionais que promovem a emancipação individual e constroem valores sociais e culturais por meio de uma educação inovadora.

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