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Navegando por Autor "Soares, Roosewelt Fonseca"

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    Livro
    Cálculo I
    (SEDIS-UFRN, 2012-09-12) Pereira, André Gustavo Campos; Freitas, Joaquim Elias de; Soares, Roosewelt Fonseca
    Este material é o resultado de um investimento intelectual e econômico assumido por diversas instituições que se comprometeram com a Educação e com a reversão da seletividade do espaço quanto ao acesso e ao consumo do saber E REFLETE O COMPROMISSO DA SEDIS/UFRN COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA como modalidade estratégica para a melhoria dos indicadores educacionais no RN e no Brasil
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    Livro
    Cálculo II
    (SEDIS-UFRN, 2014-09-12) Freire, Benedito Tadeu Vasconcelos; Freitas, Joaquim Elias de; Soares, Roosewelt Fonseca
    Este material é o resultado de um investimento intelectual e econômico assumido por diversas instituições que se comprometeram com a Educação e com a reversão da seletividade do espaço quanto ao acesso e ao consumo do saber E REFLETE O COMPROMISSO DA SEDIS/UFRN COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA como modalidade estratégica para a melhoria dos indicadores educacionais no RN e no Brasil
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    Dissertação
    Efeito de campo aleatório no modelo Sherrington-Kirkpatrick
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1993-03-05) Soares, Roosewelt Fonseca; Nobre, Fernando Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/2007917360087831; ; http://lattes.cnpq.br/0827259395754404; Costa, Francisco Alexandre da; ; http://lattes.cnpq.br/5307397723573993; Almeida, Jairo Rolim Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/7284089296377200
    O vidro de spins de Ising com interações de alcance infinito (modelo Sherrington Kirkpatrick), na presença de um campo magnético aleatório distribuído segundo uma lei de probabilidades gaussiana, é investigado pelo método das réplicas. Na aproximação de simetria entre réplicas, a fronteira crítica que separa as duas fases possíveis, Ferromagnética (F) e Independente (I), é determinada. A análise de estabilidade de Almeida Thouless é efetuada e as regiões de instabilidade da solução de simetria entre réplicas são encontradas: I (parte instávl da parte I) e F (PARTE INSTÁVEL DA FASE f). Tais regiões podem ser identificadas respectivamente, com as fases de vidro de spins e ferromagnética mista do modelo Sherrington Kirkpatrick
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    Dissertação
    Estimativa de expoentes críticos em Percolação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-31) Andrade Neto, Sebastiao Gomes de; Pereira, Marcelo Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/8115277730238592; ; http://lattes.cnpq.br/9676324277966822; Bielschowsky, Roberto Hugo; ; http://lattes.cnpq.br/2481613790501364; Soares, Roosewelt Fonseca; ; http://lattes.cnpq.br/0827259395754404; Morais, Edemerson Solano Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/0594792275724616
    Na Teoria de Percolação, funções como a probabilidade de um sítio pertencer ao aglomerado percolante, tamanho médio dos aglomerados, etc. são descritas por meio de leis de potência e expoentes críticos. Esta dissertação faz uso do método chamado Escalonamento de Tamanho Finito para fornecer uma estimativa desses expoentes. A dissertação está dividida em quatro partes. A primeira apresenta de forma rápida os principais resultados da Teoria da Percolação por sítios para dimensão d = 2. Além disso, são definidas algumas quantidades importantes para a determinação dos expoentes críticos e o para o entendimento sobre as transições de fase. A segunda parte apresenta uma introdução sobre o conceito de fractal, dimensão e classificação. Concluída a base do nosso estudo, na terceira parte é mensionada a Teoria de Escala, a qual relaciona os expoentes críticos e as quantidades descritas no Capítulo 2. Na última parte, através do escalonamento de tamanho finito, determinamos os expoentes críticos β e v. A partir desses, usamos as relações de escala as relações descritas no Capítulo anterior para determinar os expoentes críticos restantes
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    Tese
    Fractais e Percolação na Recuperação de Petróleo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-12-17) Soares, Roosewelt Fonseca; Lucena, Liacir dos Santos; Corso, Gilberto; ; http://lattes.cnpq.br/0274040885278760; ; http://lattes.cnpq.br/7151949476055522; ; http://lattes.cnpq.br/0827259395754404; Silva, Luciano Rodrigues da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783310Y1; Freitas, Joaquim Elias de; ; http://lattes.cnpq.br/6051109030233375; Almeida, Murilo Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/1769797384421103
    O comportamento complexo de uma ampla variedade de fenômenos que são de interesse de matemáticos, físicos, químicos e engenheiros é caracterizado quantitativamente por meio de idéias de distribuições de fractais e multifractais, que correspondem de modo único à forma geométrica e a propriedades dinâmicas dos sistemas em estudo. Nesta tese apresentamos o Espaço dos Fractais e os métodos de Hausdorff-Besicovitch, de Contagem de Caixas e de Escala, para calcular a Dimensão Fractal de um Conjunto. Estudamos também fenômenos de percolação em objetos multifractais construídos de maneira simples. O objeto central de nossas análises é um objeto multifractal que chamamos de Qmf . Nestes objetos a multifractalidade surge diretamente da sua forma geométrica. Identificamos algumas diferenças entre percolação nos multifractais que propusemos e percolação em uma rede quadrada. Existem basicamente duas fontes destas diferenças. A primeira está relacionada com o número de coordenação, c, que muda ao longo do multifractal. A segunda vem da maneira como o peso de cada célula no multifractal afeta o aglomerado percolante. Usamos muitas amostras de redes de tamanho finito e fizemos o histograma de redes percolantes versus a probabilidade de ocupação p. Dependendo de um parâmetro, ρ, que caracteriza o multifractal e o tamanho da rede, L, o histograma pode ter dois picos. Observamos que a probabilidade de ocupação no limiar de percolação, pc, para o multifractal, em suporte d = 2, é menor do que para a rede quadrada. Calculamos a dimensão fractal do aglomerado percolante e o expoente crítico β. A despeito das diferenças topológicas, encontramos que a percolação em um suporte multifractal está na mesma classe de universalidade da percolação padrão. A área e o número de vizinhos dos blocos de Qmf apresentam um comportamento não-trivial. Uma visão geral do objeto Qmf mostra uma anisotropia. O valor de pc é uma função de ρ que está relacionada com esta anisotropia. Analisamos a relação entre pc e o número médio de vizinhos dos blocos, assim como, a anisotropia de Qmf. Nesta tese estudamos também a distribuição de caminhos mínimos em sistemas percolativos no limiar de percolação em duas dimensões (2D). Estudamos caminhos que começam em um determinado ponto e terminam em vários outros pontos. Na terminologia da indústria do petróleo, ao ponto inicial dado associamos um poço de injeção (injetor) e aos outros pontos associamos poços de produção (produtores). No caso padrão apresentado anteriormente de um poço de injeção e um poço de produção, separados por uma distância euclidiana r, a distribuição de caminhos mínimos l, P(l|r), apresenta um comportamento de lei-de-potência com expoente gl = 2, 14 em 2D. Analisamos a situação de um injetor e uma matriz A de produtores. Configurações simétricas de produtores levam a uma distribuição, P(l|A), com um único pico, que é a probabilidade que o caminho mínimo entre o injetor e a matriz de produtores seja l, enquanto que as configurações assimétricas levam a vários picos na distribuição P(l|A). Analisamos situações em que o injetor está fora e situações em que o injetor está no interior do conjunto de poços produtores. O pico em P(l|A) nas configurações assimétricas decai mais rápido do que no caso padrão. Para os caminhos muito longos todas as configurações estudadas exibiram um comportamento de lei-de-potência com o expoente g ≃ gl.
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    Dissertação
    Percolação em uma rede multifractal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-28) Andrade, Kaline Andreza de França Correia; Pereira, Marcelo Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/8115277730238592; ; Soares, Roosewelt Fonseca; ; http://lattes.cnpq.br/0827259395754404; Morais, Edemerson Solano Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/0594792275724616
    Neste trabalho, apresentamos uma coletânea dos principais fractais, observamos suas propriedades, método de construção, e a classificação entre fractais auto-similares, autoafins e fractais aleatórios, comparando-os a elementos da Geometria Euclidiana. Evidenciamos a importância da Geometria Fractal na análise de vários elementos da nossa realidade. Enfatizamos a importância de uma definição adequada de dimensão para estes objetos pois, a tradicional definição de dimensão que conhecemos, não reflete satisfatoriamente as propriedades dos fractais. Como instrumentos para a obtenção dessas dimensões, são apresentados os Métodos de Contagem de Caixas, de Hausdorff-Besicovitch e de Escala. Estudamos o Processo de Percolação na rede quadrada, comparando-o à percolação no objeto Multifractal Qmf. Desta comparação, verifica-se algumas diferenças entre esses dois porcessos: na rede quadrada o número de coordenação c é fixo, em Qmf é variável; cada célula no multifractal Qmf pode afetar de maneira diferente o aglomerado percolante e, o limiar de percolação pc em Qmf, é menor do que na rede quadrada. Analisamos o gráfico do histograma das redes percolantes versus a probabilidade de ocupação p e, dependendo do parâmetro p e do tamanho da rede L , o histograma pode apresentar estatística bimodal. Motramos que se pode estimar a dimensão fractal do aglomerado percolante. Percebemos que o processo de percolação num suporte multifractal está muito próximo à percolação na rede quadrada, além disso, a área dos blocos de Qmf varia e pc é uma função de p, o qual está intimamente ligado a anisotropia do multifractal em estudo
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