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Navegando por Autor "Soares, Karla Samara Rocha"

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    Dissertação
    Aplicação de nanopartículas de quitosana com potencial de adjuvante na produção de soro contra o venneno do escorpião Tityus serrulatus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-27) Soares, Karla Samara Rocha; Silva Júnior, Arnóbio Antônio; ; http://lattes.cnpq.br/2593509584288129; ; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; ; http://lattes.cnpq.br/5082737295031509; Fonseca, José Luis Cardozo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788562T6; Pereira, Wogelsanger Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4661963400736302
    No Brasil, diversas espécies de escorpiões são conhecidas por provocar acidentes que podem levar ao óbito, sendo estas pertencentes principalmente ao gênero Tityus. O escorpião Tityus serrulatus é o principal responsável pelos casos de maior gravidade. Soros anti-escorpiônicos são produzidos rotineiramente por diversas instituições, e, apesar da sua eficácia, a ação depende da qualidade e da rapidez com que é iniciado o tratamento. Vários estudos têm sido desenvolvidos na busca de tecnologias adaptadas para encapsular e liberar proteínas nativas e/ou recombinantes capazes de induzir a produção de anticorpos. Neste contexto, a quitosana um copolímero que pode ser obtida a partir da desacetilação parcial da quitina ou em alguns microrganismos e por ser biocompatível e biodegradável tem sido amplamente utilizada para esta finalidade. O presente trabalho teve como objetivo a busca de um sistema de liberação a partir de nanopartículas de quitosana para peptídeos/proteínas do veneno do escorpião T. serrulatus, capaz de proporcionar um novo modelo de imunização em animais, com a finalidade para potencial obtenção de um soro policlonal inédito, anti-veneno de T. serrulatus. As nanopartículas de quitosana foram preparadas por gelificação iônica com tripolifosfato polianiônico (TPP). Após padronizar as concentrações de TPP e de quitosana, foi avaliado a eficiência de incorporação de Albumina Soro Bovina (BSA) e o veneno do escorpião, apresentaram tamanho de partícula compatível com a finalidade pretendida. As partículas apresentaram tamanho adequado em torno de 200nm. A reticulação foi comprovada por espectroscopia de absorção na região do infravermelho (IV). Após verificar a alta eficiência de encapsulação (EE) pelo método do ácido bicinconínico (BCA) de dosagem de proteína e a distribuição do tamanho de partículas, foi comprovado o sucesso da técnica e o potencial para aplicação in vivo das nanopartículas. Os animais experimentais foram vacinados e os anticorpos dosados pela técnica de ELISA
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    TCC
    Caracterização físico-química e potencial antiofídico de nanopartículas de quitosana associadas ao ácido rosmarínico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-02) Lima, Luany Beatriz de Oliveira.; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Silva, Fiamma Gláucia da; http://lattes.cnpq.br/8709419195350409; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; Silva, Alessandra Daniele da; http://lattes.cnpq.br/1245062709759151; Soares, Karla Samara Rocha; http://lattes.cnpq.br/5082737295031509
    Os acidentes ofídicos estão incluídos na lista de doenças tropicais negligenciadas pela Organização Mundial de Saúde e são conhecidos como um problema de saúde pública que afeta principalmente populações economicamente mais vulneráveis que residem em áreas rurais. A maior parte dos acidentes ofídicos no Brasil são causados por serpentes da família Viperidae, do gênero Bothrops conhecida popularmente por jararaca. O ácido rosmarínico é um composto fenólico que vem mostrando efetividade em relação ao potencial antiofídico. Nesse contexto, esse estudo buscou avaliar a atividade antiofídica in vitro de um nanossistema de quitosana associado ao ácido rosmarínico contra a peçonha da serpente Bothrops brazili. Foi realizada a caracterização físico-química, avaliada a estabilidade e eficiência de incorporação do ácido rosmarínico. As nanopartículas de quitosana foram obtidas através do método de gelificação iônica, com partículas na escala nanométrica entre 110 a 210 nm, potencial zeta de aproximadamente +30 mV e índice de polidispersão de aproximadamente 0,400. As nanopartículas apresentaram uma eficiência de incorporação maior que 97% e manutenção das propriedades. Nos ensaios in vitro, o ácido rosmarínico associado as nanopartículas de quitosana foi capaz de inibir a atividade de proteases e fosfolipases da peçonha da serpente Bothrops brazili. Esses resultados revelam a manutenção da estabilidade durante sete semanas do nanosistema utilizando a quitosana como polímero associado ao ácido rosmarínico, indicando o seu potencial em inibir toxinas presentes nas peçonhas de serpentes.
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    Tese
    Obtenção e avaliação do potencial imunoadjuvante de nanopartículas de quitosana na produção de antissonoros contra venenos de serpentes e escorpiões
    (2016-05-31) Soares, Karla Samara Rocha; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Silva Júnior, Arnobio Antonio da; ; http://lattes.cnpq.br/2593509584288129; ; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; ; http://lattes.cnpq.br/5082737295031509; Uchoa, Adriana Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/6644671747055211; Lima, Adley Antonini Neves de; ; http://lattes.cnpq.br/4061809277935577; Salvador, Daniela Priscila Marchi; ; http://lattes.cnpq.br/2247233142415132; Monteiro, Norberto de Kassio Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/8804303821523487
    Acidentes com animais peçonhentos representam um sério problema de saúde pública em diversos países, destacando-se os acidentes ofídicos e escorpiônicos. No Brasil, as serpentes do gênero Bothrops e os escorpiões pertencentes ao gênero Tityus, são as de maior relevância clínica. O tratamento para o envenenamento consiste em administração de soros antiofídico e antiescorpiônico. Vacinas que utilizam antígenos puros e vias de administração alternativa requerem o uso de adjuvantes potentes e um sistema de entrega de antígeno eficaz. Nanossistemas vêm sendo investigados como sistemas de liberação para macromoléculas terapêuticas. A quitosana, devido as suas propriedades, tem sido extensivamente investigada na formulação de nanocarreadores, particularmente de genes e proteínas. Este estudo teve como objetivo a obtenção de nanopartículas de quitosana (CNP) com base na gelificação iônica para carrear proteínas/peptídeos terapêuticos utilizados na imunoterapia e avaliação do potencial imunoadjuvante dessas nanopartículas na produção de soros antivenenos. CNP foram obtidas por gelificação iônica, com tamanho médio de 160 nm, caracterizadas físico-quimicamente e o perfil de liberação avaliado, demonstrando se tratar de um sistema de liberação modificado. A estabilidade dos sistemas foi avaliada por 7 semanas, observando-se uma maior estabilidade dos sistemas associados aos venenos. Animais experimentais foram imunizados durante 6 semanas com 100 μL de veneno das serpentes através injeções subcutâneas, em diferentes concentrações (5,0 ou 10,0%), encapsuladas em CNP ou associados ao hidróxido de alumínio (HA). Os resultados demonstram que os títulos de anticorpos obtidos para os animais vacinados com os nanossistemas foram equivalentes ou maiores aos obtidos para os animais vacinados com o HA, com a vantagem desses serem menos inflamatórios que o HA, exigindo uma menor quantidade de antígeno a ser administrada, por se tratar de um sistema de libertação modificada, revelando a obtenção de um novo sistema nanoparticulado com potencial aplicação na soroterapia.
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