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Navegando por Autor "Soares, Juliana Pontes"

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    TCC
    Estratégias para melhorar saúde mental de mulheres na menopausa: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Medeiros, Noêmia Charmyse Brandão de; Dantas, Janmilli da Costa; Cabral, Beatriz Távina Viana; http://lattes.cnpq.br/3276486646174183; http://lattes.cnpq.br/2216990944016249; http://lattes.cnpq.br/7830832927644270; Souza, Francisca Marta de Lima Costa; https://orcid.org/0000-0002-2442-9499; http://lattes.cnpq.br/4000378013446633; Soares, Juliana Pontes; http://lattes.cnpq.br/2980866796605529
    Objetivo: identificar na literatura, as estratégias implementadas por profissionais da área da saúde na promoção de melhorias para a saúde mental de mulheres menopausadas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases Lilacs, PubMed, SciELO, Embase e MedLine, realizada nos meses de outubro e novembro de 2023. Após coleta, nove artigos foram selecionados para compor a amostra. Resultado: A partir da leitura dos artigos foi identificado a utilização de estratégias farmacológicas, incentivo a atividade física, uso de práticas integrativas e complementares e educação em saúde como forma de melhorar saúde mental de mulheres na menopausa. Considerações finais: As estratégias encontradas são eficazes na melhora da saúde mental de mulheres na menopausa.
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    TCC
    Facilidades e entraves dos enfermeiros obstetras na assistência ao parto de risco habitual no Brasil: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Alexandre, Valéria do Nascimento; Santiago, Janmilli da Costa Dantas; Cabral, Beatriz Távina Viana; http://lattes.cnpq.br/3276486646174183; http://lattes.cnpq.br/2216990944016249; http://lattes.cnpq.br/6173553662992802; Souza, Francisca Marta de Lima Costa; https://orcid.org/0000-0002-2442-9499; http://lattes.cnpq.br/4000378013446633; Soares, Juliana Pontes; http://lattes.cnpq.br/2980866796605529
    Objetivo: Identificar na literatura, as facilidades e entraves do enfermeiro obstetra na assistência à mulher em trabalho de parto de risco habitual em maternidades públicas do Brasil. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada nas bases de dados SciELO, LILACS e BDENF via BVS, e PubMed. Utilizando os descritores: “Trabalho de Parto”, “Parto Normal”, “Parto Obstétrico”, “Enfermagem”, “Enfermeiras Obstétricas", “Labor, obstetric”, “Natural Childbirth”, “Delivery, obstetric”, “Obstetric deliver*", "Nursing", "Nurse Midwives", “Nurse midwife", com os operadores booleanos AND e OR. A busca resultou inicialmente em 300 artigos, e após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, a amostra final foi de 10 artigos. A coleta dos dados foi realizada do dia 8 ao dia 13 de novembro de 2023. Incluíram-se estudos completos que abordassem evidências sobre a temática, nos idiomas inglês, portugues ou espanhol, publicados nos últimos cinco anos. Resultados: Foram analisados 10 estudos, que destacam facilidades na atuação dos enfermeiros obstetras, como a autonomia do profissional, e a implementação de políticas como Centros de Parto Normal e a Rede Cegonha, que trouxeram melhorias. Além dos entraves, como a predominância do modelo biomédico, a falta de ambiência apropriada, ausência de protocolos assistenciais foram identificados. Conclusão: Esse estudo permitiu evidenciar a importância dos enfermeiros obstetras na promoção de cuidados humanizados e baseados em evidências. E apesar dos avanços, desafios estruturais e organizacionais ainda impactam a prática desses profissionais em maternidades públicas do Brasil. Contribuições para a prática: Esta revisão contribui para a prática ao fornecer percepções sobre a atuação dos enfermeiros obstetras, destacando a necessidade de investimentos em infraestrutura, protocolos institucionais e apoio da gestão para fortalecer o papel desses profissionais na assistência obstétrica.
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    Artigo
    Fatores associados ao burnout em profissionais de saúde durante a pandemia de Covid-19: revisão integrativa
    (Scielo, 2022) Castro, Janete Lima de; Soares, Juliana Pontes; Oliveira, Nathalia Hanany Silva de; Mendes, Tatiana de Medeiros Carvalho; Ribeiro, Samara da Silva; https://orcid.org/0000-0003-1823-9012
    A explosão da pandemia do novo coronavírus aumentou a sobrecarga de trabalho, em que, os profissionais de saúde foram submetidos a circunstâncias de grande desgaste físico e psicológico que podem levar ao desenvolvimento de burnout. O estudo objetivou compreender os efeitos e consequências do trabalho durante a pandemia da Covid-19 na saúde mental dos profissionais de saúde e fatores que podem estar associados ao desenvolvimento da Síndrome de burnout. Trata-Se de revisão integrativa nas bases de dados PubMed, Cinahl, Scopus, Embase e BVS, utilizando os descritores: “health personnel”, “burnout, professional”, e “Covid-19”, com o operador booleano AND. Resultaram-se, inicialmente, 229 artigos, e após critérios de inclusão e exclusão, a amostra final foi de 12 artigos. Por meio da Classificação Hierárquica Descendente, realizada pelo software IRaMuTeQ, obteve-se um dendrograma com 6 classes, nomeadas ‘Profissionais de Enfermagem e sexo feminino’, ‘Vivência no trabalho em saúde’, ‘Sobrecarga de trabalho e incertezas com o futuro’, ‘Idade dos profissionais’, ‘Medo de infecção e transmissão’, ‘Linha de frente no combate à pandemia’. Evidenciou-se que experiência profissional, condições de trabalho, situação financeira, relação entre trabalho e família, medo de contaminação e transmissão da doença foram os principais fatores associados ao desenvolvimento de burnout em profissionais de saúde
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    Tese
    Síndrome de Burnout: uma análise em trabalhadores que atuam na gestão em saúde durante a pandemia de Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-24) Soares, Juliana Pontes; Castro, Janete Lima de; https://orcid.org/0000-0003-1823-9012; http://lattes.cnpq.br/9530544825874259; http://lattes.cnpq.br/2980866796605529; Silva, Ana Cristina de Oliveira e; Cavalcante, Elisangela Franco de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-3578-0153; http://lattes.cnpq.br/9020549482920149; Pinto, Isabela Cardoso de Matos; Dias, Maria Aparecida
    Introdução: Burnout é uma síndrome psicológica relacionada ao trabalho. Durante a pandemia de COVID-19 foi observado seu incremento em diversos espaços laborais. Objetivo: Investigar a existência de Síndrome de Burnout em gestores de saúde, na perspectiva de compreender a influência do trabalho na saúde mental desses profissionais durante a pandemia de COVID-19. Método: Estudo quantitativo e qualitativo desenvolvido em cinco etapas: 1) Revisão Integrativa, realizada para compreender os efeitos e consequências das condições de trabalho durante a pandemia da COVID-19 na saúde mental dos profissionais de saúde, ressaltando os fatores que podem estar associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Utilizou-se o IRaMuTeQ e a Classificação Hierárquica Descendente. 2) Protocolo de Revisão de Escopo e 3) Revisão de Escopo. Por meio do protocolo e revisão foi possível identificar e mapear estudos que utilizaram o Maslach Burnout Inventory para avaliar a Síndrome de Burnout em profissionais de saúde que atuam em serviços públicos de saúde. Desenvolvido segundo os critérios do JBI Institute Reviewer’s Manual e guiado pelo PRISMA-ScR. 4) Estudo observacional, transversal, quantitativo, desenvolvido para investigar a prevalência da Síndrome de Burnout e fatores associados em gestores de saúde pública durante a pandemia de COVID-19. Utilizou-se um questionário sociodemográfico/ocupacional e Maslach Burnout Inventory. Análise realizada por meio de estatística descritiva. Estatística bivariada foi realizada com teste Qui-quadrado de Pearson. 5) Estudo qualitativo, desenvolvido para identificar percepções dos profissionais gestores em saúde quanto à repercussão do seu cargo em sua saúde mental e estratégias utilizadas para lidar com as adversidades do trabalho. Realizou-se entrevistas remotas com o Google Forms. Utilizou-se IRaMuTeQ para análise. Resultados: Primeiro estudo evidenciou experiência profissional, condições de trabalho, situação financeira, relação entre trabalho e família, medo de contaminação e transmissão da doença como fatores associados ao Burnout. O protocolo guiou a revisão de escopo, foram selecionados 55 estudos, publicados entre 1999 e 2021 em 32 países, desenvolvidos majoritariamente no Brasil, com médicos que em sua maioria atuavam na atenção primária. Foram identificadas 22 versões do Maslach Burnout Inventory com diferentes itens, likerts e pontos de corte. Estudos incluídos tinham recomendações e implicações para a prática clínica. Quarto estudo mostrou prevalência de Burnout de 12,6% (IC 95%=7,4-20,7). O Burnout apresentou-se associado às pessoas que relataram não possuir filhos (RP=3,1; p=0,021) e que se sentiam parcialmente qualificados para o cargo (RP= 3,55; p=0,042). Quinto estudo evidenciou insuficiência de recursos humanos, ambiente de trabalho inadequado e excesso de demandas, como fatores estressantes. Como estratégias para lidar com adversidades: gestão participativa, ouvir pessoas, reuniões e acesso aos Serviços de Assistência à Saúde do Trabalhador. Conclusão: Resultados mostram prevalência de Burnout em gestores durante a pandemia, fatores associados e estratégias utilizadas para lidar com adversidades no trabalho. Evidenciam necessidade de discutir a vulnerabilidade dessa força de trabalho visto que, alterações psíquicas podem acarretar em danos individuais, sociais e organizacionais. Resultados poderão contribuir para elaboração de estratégias de promoção e proteção da saúde mental desses profissionais.
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