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Navegando por Autor "Soares, Jainara da Silva"

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    TCC
    Avaliação do consumo de energia, macronutrientes e fibra em pacientes com Insuficiência Cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06) Soares, Jainara da Silva; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Evangelisa, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas
    A ingestão adequada de energia e nutrientes em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) é muito importante, considerando que os mesmos são propensos a desenvolver anorexia, decorrentes restrições dietéticas, tornando-os mais susceptíveis à má nutrição. Objetivo: Avaliar a ingestão de energia, macronutrientes e fibra de indivíduos com IC. O estudo foi transversal e incluiu 67 indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, com diagnóstico de IC. O consumo alimentar foi avaliado a partir de dois recordatórios de 24h e os dados foram analisados no software Virtual Nutri Plus 2.0®. A análise dos dados foi feita com o auxílio do software Excel. A média de idade dos pacientes foi de 53,4(14,8) anos, com predominância do sexo masculino (67%). O excesso de peso, classificado segundo o índice de massa corporal (IMC) esteve presente em 58% da amostra. A ingestão calórica média do grupo foi de 1375(442)Kcal e a maior parte dos participantes não atingiu a recomendação de energia. No sexo masculino apenas 7% atingiu a recomendação proteica, enquanto que se registrou baixa ingestão em 100% do público feminino. Identificaram-se altos percentuais de ingestão abaixo das recomendações para as gorduras totais (80%) e gorduras monoinsaturadas (100%) nos indivíduos com IC de ambos os sexos. A ingestão de fibra foi inferior a recomendação em mais de 60% dos indivíduos com IC Conclusão: Elevados percentuais de inadequação de calorias, macronutrientes e fibra dos indivíduos com IC indicam a necessidade de planejamento alimentar e intervenções nutricionais voltadas para esse público.
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    Artigo
    Consumo de sódio em indivíduos com síndrome metabólica: um estudo baseado no teor de sódio da dieta e alimentos-fonte
    (Demetra, 2018) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Carvalho, Giovanna Melo de; Soares, Jainara da Silva; Freitas, Erika Paula Silva; Lima, Josivan Gomes; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Objetivo: Avaliar a ingestão energética e identificar o consumo de sódio e suas principais fontes em indivíduos com síndrome metabólica. Metodologia: Estudo tipo transversal realizado com 88 indivíduos com diagnóstico de síndrome metabólica, de ambos os sexos, adultos e idosos atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN. O consumo de energia, sódio e respectivos alimentos-fonte foram avaliados por meio de dois recordatórios de 24 horas, cuja análise foi realizada no Virtual Nutri Plus®. Resultados e discussão:A população estudada era predominantemente feminina (72,7%), com média de idade de 49,0 (11,3) anos. As comorbidades mais frequentes foram dislipidemia (92,0%) e hipertensão arterial (76,1%). Observou-se ingestão energética média de 1.664,4 (630,8) kcal/d e consumo médio de sódio de 2.792,8 (866,2) mg/d, registrando-se 82,2% dos indivíduos com ingestão acima do recomendado. Diferenças estatísticas significativas foram encontradas para ingestão energética entre os sexos (p<0,001), mas não para consumo de sódio (p=0,107). A utilização do sal de adição foi bastante expressiva na análise do consumo alimentar dessa população (310 repetições, correspondendo a uma média de 635,5mg de sódio). Alimentos industrializados foram os que apresentaram maior quantidade de sódio entre os alimentos consumidos, apesar de registrarmos poucos indivíduos fazendo uso desses produtos. Conclusão: A ingestão inadequada de sódio foi registrada em um percentual expressivo da população, podendo ter impacto negativo na saúde desses indivíduos, especialmente aqueles que convivem com hipertensão, evidenciando a necessidade de uma ação de educação nutricional mais ampla direcionada especificamente para essa população.Palavras-chave: Síndrome metabólica. Dieta hipossódica. Hipertensão. Consumo de alimentos.
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    Artigo
    Consumo de sódio em indivíduos com síndrome metabólica: um estudo baseado no teor de sódio da dieta e alimentos-fonte
    (Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2018-12) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Carvalho, Giovanna Melo de; Soares, Jainara da Silva; Freitas, Erika Paula Silva; Lima, Josivan Gomes; Lima, Severina Carla Vieira Cunha
    Objetivo: Avaliar a ingestão energética e identificar o consumo de sódio e suas principais fontes em indivíduos com síndrome metabólica. Metodologia: Estudo tipo transversal realizado com 88 indivíduos com diagnóstico de síndrome metabólica, de ambos os sexos, adultos e idosos atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN. O consumo de energia, sódio e respectivos alimentos-fonte foram avaliados por meio de dois recordatórios de 24 horas, cuja análise foi realizada no Virtual Nutri Plus®. Resultados e discussão: A população estudada era predominantemente feminina (72,7%), com média de idade de 49,0 (11,3) anos. As comorbidades mais frequentes foram dislipidemia (92,0%) e hipertensão arterial (76,1%). Observou-se ingestão energética média de 1.664,4 (630,8) kcal/d e consumo médio de sódio de 2.792,8 (866,2) mg/d, registrando-se 82,2% dos indivíduos com ingestão acima do recomendado. Diferenças estatísticas significativas foram encontradas para ingestão energética entre os sexos (p<0,001), mas não para consumo de sódio (p=0,107). A utilização do sal de adição foi bastante expressiva na análise do consumo alimentar dessa população (310 repetições, correspondendo a uma média de 635,5mg de sódio). Alimentos industrializados foram os que apresentaram maior quantidade de sódio entre os alimentos consumidos, apesar de registrarmos poucos indivíduos fazendo uso desses produtos. Conclusão: A ingestão inadequada de sódio foi registrada em um percentual expressivo da população, podendo ter impacto negativo na saúde desses indivíduos, especialmente aqueles que convivem com hipertensão, evidenciando a necessidade de uma ação de educação nutricional mais ampla direcionada especificamente para essa população
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