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    Dissertação
    Energia eólica e sustentabilidade: impacto dos parques eólicos na temperatura da superfície e na vegetação da caatinga
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-26) Siqueira, Marina de; Oliveira, Cristiano Prestrelo de; https://orcid.org/0000-0003-2871-1595; http://lattes.cnpq.br/2461244145338043; http://lattes.cnpq.br/9651892429509278; Mutti, Pedro Rodrigues; Gonçalves, Weber Andrade; Amaro, Venerando Eustaquio; Silva, Maria Leidinice da
    Nos últimos anos, a expansão das tecnologias de energia renovável tem sido notável em escala global. A energia eólica, em especial, tem desempenhado um papel crucial na busca pela descarbonização da matriz energética. No entanto, é importante reconhecer que a construção e operação de parques eólicos exercem impactos significativos no meio ambiente e no clima local, alterando as propriedades da superfície terrestre e perturbando as interações entre a superfície e a atmosfera. Este estudo se dedicou a investigar os efeitos desse crescimento e da instalação de parques eólicos sobre a temperatura da superfície terrestre (LST) e na vegetação do bioma Caatinga do Rio Grande do Norte (RN), uma região particularmente vulnerável às mudanças climáticas. Foram utilizados dados de geolocalização das torres eólicas localizadas no RN, fornecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). As torres foram agrupadas em 34 clusters pelo método de DBSCAN. Os dados de LST e Vegetação foram obtidos do sensor MODIS, a bordo dos satélites Aqua e Terra, ao longo do período de 2004 a 2023, para LST e 2022 para vegetação, utilizando-se medidas diurnas e noturnas. Esses dados foram comparados com valores de referência extraídos da Floresta Nacional do Açu. Os resultados apontaram para uma tendência de aquecimento noturno e uma diminuição dos valores do Índice de Vegetação Melhorado (EVI) ao longo dos anos. Estas análises oferecem uma compreensão mais abrangente dos impactos ambientais associados aos parques eólicos, considerando o contexto específico da Caatinga e suas interações com as mudanças climáticas.
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    TCC
    Política Nacional de Meio Ambiente do Brasil: perspectivas e retrocessos entre 2019-2020
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-05-05) Siqueira, Marina de; Pessoa, Zoraide Souza; lattes.cnpq.br/9651892429509278
    A Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), No. 6,938 de 1981 foi criada com o intuito de organizar a gestão do meio ambiente no Brasil e se tornou o sustentáculo da política de proteção e conservação brasileira. Depois dela, muitos atos normativos foram criados objetivando regulamentar e gerir aspectos ambientais nacionais. No Brasil, a preocupação com o caminho que as políticas ambientais têm tomado se tornou algo recorrente, instigando críticas à atuação federal no que concerne ao princípio da proteção aos recursos e à sustentabilidade. Procurando compreender os avanços e riscos que se projetam à PNMA no contexto nacional recente, este trabalho se propõe a analisar os atos normativos ambientais implementados entre 2019 e 2020 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil, buscando compreender a atuação do MMA e diagnosticar qual a situação da política ambiental do Brasil atualmente. Para isso, a metodologia aplicada foi qualitativa, com estudo descritivo com base em dados documentais e revisão bibliográfica.. A análise dos dados nos permitiu concluir que a atuação do Ministério do Meio Ambiente tem se mostrado, na maioria das vezes, contrária à proteção e defesa do meio ambiente, flexibilizando leis e fragilizando a política de sustentabilidade.
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