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Navegando por Autor "Silveira, Cid Morais"

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    Dissertação
    "Fagueira esperança de melhores dias": o Centro Social Morrinhense e a invenção da cidade emancipada (1952-1959)
    (2018-08-17) Silveira, Cid Morais; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; ; ; Arrais, Raimundo Pereira Alencar; ; Melo, Francisco Denis;
    Esta pesquisa se dedica à compreensão da emergência de uma espacialidade, a cidade de Morrinhos emancipada, por meio da atuação dos intelectuais do Centro Social Morrinhense. Importa-nos analisar as relações historicamente construídas entre essa instituição e a então vila de Morrinhos, que começava a ter sonhos de ser cidade no início dos anos cinquenta. Entendendo a realidade e as construções espaciais como fabricações humanas, almejamos pensar como essa instituição criou uma forma singular de ver e dizer a cidade, através de práticas intelectuais, políticas e identitárias, permeadas pelo desejo e o sonho da cidade moderna, progressista e civilizada. Formas de ver e dizer a cidade que foram posteriormente utilizadas para legitimar e acelerar seu processo de emancipação político-religiosa. Sendo assim, esta pesquisa faz parte do campo da chamada história intelectual, notadamente aquela de “sabor francês”, atentando para as questões das sociabilidades dos membros do CSM, para a análise de seus discursos, de seus itinerários pessoais e intelectuais, bem como a abordagem da organização, modos de filiação e do funcionamento dessa instituição. Esta pesquisa também pode ser inscrita no interior da chamada história urbana, notadamente uma história cultural do urbano, das práticas urbanas, problematizando as aproximações e tensões entre os projetos da cidade ideal, da cidade desejada, urdidos pelo CSM; e suas relações com a cidade real, a cidade vivida. As fontes mobilizadas na pesquisa são jornais, discursos e pronunciamentos parlamentares, atas de reuniões, documentos legislativos, estatutos, registros paroquiais, imagens, etc. O recorte temporal foi escolhido para uma melhor explicação dos objetivos do trabalho: 1952, ano em que o Centro Social Morrinhense é fundado em Fortaleza, até 1959, ano de consolidação do processo de emancipação política de Morrinhos com a chegada de seus novos governantes. Verificamos também, durante esse período, uma intensa mobilização de atividades do CSM. Por fim, esta pesquisa torna-se importante não apenas para uma melhor compreensão do processo de emancipação de Morrinhos, sob o olhar do CSM, tornando-a uma cidade institucional, mas também entender como o Centro Social Morrinhense, um lugar hoje do ausente, da ruína, fracassou na preservação de sua memória, sofrendo posteriormente uma invisibilização dentro da história do município.
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    Tese
    Um navio de papel com emigrados que me dizem adeus: a geografia literária de Teixeira de Pascoaes e a crise dos espaços em Portugal (1877-1928)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-27) Silveira, Cid Morais; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; https://orcid.org/0000-0003-4153-9240; http://lattes.cnpq.br/7585947992338412; https://orcid.org/0000-0003-3166-614X; http://lattes.cnpq.br/5434753825771874; Brito, Fábio Leonardo Castelo Branco; Santiago Júnior, Francisco das Chagas Fernandes; https://orcid.org/0000-0003-2690-5222; http://lattes.cnpq.br/8893350729538284; Ramos, Francisco Régis Lopes; Arrais, Raimundo Pereira Alencar; https://orcid.org/0000-0003-1731-1000; http://lattes.cnpq.br/8252775667149757
    Esta tese se propõe a analisar a relação entre o poeta português Teixeira de Pascoaes e os espaços que aparecem em sua obra, articulando-a com uma crise que atingia dados espaços na sociedade portuguesa entre o fim do século XIX e início do século XX. Meu objetivo é analisar as dimensões simbólicas – imagens, significados e valores - construídas e agenciadas pelo discurso literário de Teixeira de Pascoaes e como esse discurso enuncia e constrói paisagem afetivas e saudosas da casa, da montanha, das aldeias, das cidades. Na contramão dos estudos que tendem a reduzir a obra de Pascoaes a uma expressão do Saudosismo, a uma literatura da ausência ou uma filosofia da saudade, desejo inaugurar uma outra forma de interpretação, e é aqui onde se encontra a tese central deste trabalho: pensar a poética do espaço em Pascoaes como uma literatura de resistência a um processo de desterritorialização sofrido por grande parte da população de Portugal no período destacado. Ao lado de acontecimentos traumáticos, de desestabilizações sociais, políticas e econômicas, surgiu o que chamo de crise dos espaços, ou seja, uma quebra do vínculo entre dados grupos sociais e a terra, o desenraizamento coletivo do lugar natal, um movimento de afastamento e uma perda de controle das territorialidades individuais e coletivas, provocada pelos tempos de crise e pelo avanço da modernidade capitalista e burguesa. Cultivo a hipótese de que a figura de Pascoaes, juntamente com sua geografia poética, representa um desejo de luta frente a esse processo, fazendo justamente o movimento contrário: o sujeito que retorna à aldeia onde nasceu e à Casa de Pascoaes, em ruínas, para reconstruí-la e lá viver até o resto de sua vida, à beira da montanha.
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