Navegando por Autor "Silva Filho, José Martins da"
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Dissertação Implementação de software livre na administração pública: um estudo de múltiplos casos no Estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-07-21) Silva Filho, José Martins da; Sousa Neto, Manoel Veras de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4789716A1&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762947H5; Ramos, Anatália Saraiva Martins; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782144T2; Marques, érico Veras; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782719A7&dataRevisao=nullSabe-se que novas tecnologias surgem a todo momento e entende-se que seu uso pode resultar em benefícios incontáveis não só para os que usam dela diretamente como também para toda a sociedade. Neste sentido, o Estado também pode se utilizar das tecnologias da informação e comunicação para melhorar o nível de prestação de serviços aos cidadãos, dar mais qualidade de vida à sociedade e otimizar o gasto público, centrando-o nas principais necessidades. Para este mister, há muitas pesquisas sobre políticas de Governo Eletrônico (e-Gov) e seus principais efeitos para o cidadão e a sociedade como um todo. Este estudo parte do conceito de Governo Eletrônico e objetiva compreender o processo de implementação de Softwares Livres nos órgãos da Administração Direta no Rio Grande do Norte. Além disso, aprofunda a análise para identificar se sua implantação resulta em redução de custo para o erário estadual e pretende mapear a participação dos Softwares Livres na Administração e as bases da política de Governo Eletrônico neste Estado. Através de entrevistas qualitativas com coordenadores e gestores de TI em 3 Secretarias de Estado pôde-se levantar os caminhos que vêm sendo trilhados pelo Governo a fim de dotar o Estado de capacidade tecnológica. Percebeu-se que o Rio Grande do Norte ainda é um Estado imaturo em relação a práticas de governo eletrônico (e-Gov) e a implementação de Softwares Livres, posto que poucos órgãos têm iniciativas factuais e viáveis nesta área. Carece ainda de uma definição estratégica do papel da TI e de mais investimentos em infra-estrutura de pessoal e equipamentos. Observou-se também avanços como a criação do órgão normativo, o CETIC (Conselho Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação), o Plano Diretor de TI que proveu um diagnóstico preciso da situação quanto a TI no Estado e propôs diversas metas para a área, a realização de um curso de pós-graduação para gestores de TI e o treinamento em BrOffice para 1120 servidores públicos