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    Livro
    Comendo com prazer e saúde: alimentação saudável - menores de 2 anos
    (2023-02-27) Bulhões, Anna Carolina de Castro; Silva, Laura Cristina de Medeiros; Pinheiro, Lorena de Araújo Madruga; Cacho, Polyana de Oliveira; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Tinoco, Lorena dos Santos; Rosa, Monique Silveira; Silva, Saulo Victor e
    Esse E- book foi elaborado pela equipe de Nutrição da Unidade Básica de Saúde de Candelária, Natal/RN, em parceria com as acadêmicas do curso de Nutrição das Universidades: UNI RN, UFRN campus CENTRAL e FACISA. Tem por objetivo estimular a prática de alimentação saudável para as crianças de 0 a 02 anos, através de orientação para pais e cuidadores, sobre as diretrizes do Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 02 anos, elaborado pelo Ministério da Saúde (BRASIL,2019). Além das orientações baseadas no Guia, o material apresenta receitas simples e de baixo custo, que podem ser incorporada a rotina infantil no período de alimentação complementar, favorecendo dessa forma a construção de hábitos saudáveis na primeira infância.
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    TCC
    Efeitos do chá verde (Camellia sinensis) e da epigalocatequina-3-galato sobre a hemostasia e o desenvolvimento tumoral do melanoma em células B16-F10
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-25) Ferreira, Macelia Pinheiro; Almeida, Maria das Graças; Silva, Saulo Victor e; 0000-0003-0793-2647; http://lattes.cnpq.br/8278651522984535; 0000-0002-5587-0922; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; 0000-0001-7756-0442; http://lattes.cnpq.br/6876018099354505; Luz, Jefferson Romáryo Duarte da; 0000-0002-8249-7617; http://lattes.cnpq.br/7631213043778420; Ferrari, Márcio; 0000-0002-2425-7586; http://lattes.cnpq.br/5782539548696465
    O câncer é uma doença multifatorial que surge a partir do crescimento desordenado de células atípicas, resultando em invasões teciduais que levam à formação de tumores. Entre os mais diversos tipos de cânceres existentes, o câncer de pele do tipo melanoma é um dos mais perigosos. Com base nisso, diversos tratamentos são estudados em todo o mundo, com o intuito de melhorar a eficácia e a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Buscando a diminuição dos efeitos adversos resultantes dos tratamentos convencionais diversos estudos investigam o efeito de plantas sobre a progressão tumoral e sobre o estado de hipercoagulabilidade que está associado ao câncer. Dentre as plantas medicinais mais estudadas atualmente está a Camellia sinensis, que a partir dela é extraído o chá verde e a epigalocatequina-3galato (EGCG), composto majoritário do chá verde. Com base no exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do chá verde e da EGCG sobre a hemostasia e o desenvolvimento tumoral do melanoma, podendo estar contribuindo de maneira adjuvante no tratamento oncológico tradicional. O presente estudo avaliou as propriedades antitumorais, antiangiogênicas e efeitos na hemostasia primária e secundária do chá verde e da EGCG objetivando o desenvolvimento de novas alternativas de tratamentos adjuvantes na oncologia e em alterações na hemostasia. Durante os diversos experimentos realizados, as concentrações testadas do chá verde e da EGCG foram para cada um 25μg/mL, 50μg/mL e 100μg/mL. Foi observado no teste de agregação plaquetária um potente efeito do chá verde diminuindo em até 50% e da EGCG reduzindo em cerca de 80% quando comparado ao controle negativo. A avaliação dos efeitos do chá verde e EGCG sobre a morte celular através do teste de apoptose por incubação com DAPI revelou redução em torno de 25% e 50% do chá verde e EGCG, respectivamente. Durante o experimento de angiogênese realizado com células endoteliais, observou-se redução na formação de novos vasos sanguíneos em cerca de 25% na presença do chá verde e cerca de 99% na presença da EGCG nas concentrações de 100μg/mL; No estudo do possível efeito do chá verde e EGCG sobre redução da secreção de VEGF e IL-8 a produção de VEGF e IL-8 foram inibidas na presença do chá verde em 55% e 20% respectivamente; e na presença da EGCG houve redução de 75% de inibição de VEGF e cerca de 80% na inibição de secreção de IL-8; em ambos os casos na concentração de 100μg/mL. Portanto, fica evidenciado através dos resultados os efeitos do chá verde e EGCG sobre hemostasia primária e desenvolvimento tumoral, sendo necessário mais estudos para esclarecer a ação dessas substâncias.
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    Dissertação
    Prevalência e fatores associados ao risco e a desnutrição em idosos institucionalizados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-30) Silva, Saulo Victor e; Lima, Kenio Costa de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723244A9; ; http://lattes.cnpq.br/8278651522984535; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Vale, Sancha Helena de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354
    Um dos problemas mais relevantes na população idosa é a deficiência nutricional. Várias alterações fisiológicas e o uso de múltiplos medicamentos interferem no apetite, no consumo de alimentos e na absorção dos nutrientes, podendo levar ao risco e à desnutrição nos idosos, especialmente entre os institucionalizados. O presente estudo objetivou avaliar a prevalência de desnutrição e do risco para desnutrição e seus fatores associados em idosos institucionalizados. O mesmo se caracterizou por ser do tipo individuado, observacional e transversal. A obtenção da amostra se deu através do cadastro de indivíduos das instituições de longa permanência de idosos da cidade do Natal-RN. Os idosos foram avaliados através da Mini Avaliação Nutricional (MAN) e da dobra cutânea triciptal (DCT) e cada idoso ou cuidador respondeu a um questionário acerca de informações como tipo e restrição alimentar, acessibilidade ao alimento, uso de bebida alcoólica e tabaco, prática de atividade física e inapetência. Variáveis como idade, gênero, escolaridade, estado civil, tempo que o idoso vive na instituição, o motivo da institucionalização e as comorbidades foram aferidas a partir dos prontuários de cada idoso. A frequência de consumo alimentar de vários grupos de alimentos foi aferida a partir do questionário de frequência de consumo alimentar do estudo Saúde, Bem estar e Envelhecimento (SABE). Os dados foram apresentados na forma de médias e desvios padrão, frequências absoluta e relativa. Para análise da frequência de consumo, realizou-se uma análise fatorial com extração dos fatores a partir da análise de componentes principais com rotação varimax. A análise bivariada foi realizada através do teste do qui-quadrado e verificada a magnitude do efeito através da razão de prevalência (IC 95%). A regressão robusta de Poisson avaliou o efeito líquido das variáveis independentes sobre os dois desfechos, considerando um nível de significância de 5%. Foram estudadas 12 ILPI, totalizando 381 idosos elegíveis para o estudo. A prevalência do risco de desnutrição foi de 46,1% (45,9 - 46,2) e a de desnutrição foi de 31,4% (31,2 - 31,5). O risco de desnutrição esteve associado significativamente à presença de incontinência urinária (RP = 1,444; 1,113-1,874) e a desnutrição esteve associada à falta de apetite (RP = 1,757; 1,246-2,476), ao fato dos idosos não terem acesso a alimentos fora da instituição (RP= 0,565; 0,337-0,946), ao baixo consumo de água (RP = 1,646; 1,101-2,459) e à demência (RP= 1,537; 1,072-2,204). A alta prevalência de desnutrição e do risco de desnutrição no estudo sugere que devemos nos atentar a informações relacionadas aos hábitos alimentares e à presença de comorbidades, pois estes podem influenciar no estado nutricional desta população
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    Tese
    Propriedades antioxidantes da coenzima Q10 e do zinco no estado nutricional de indivíduos com Síndrome de Down
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-12) Silva, Saulo Victor e; Thornton, Maria das Graças Almeida; https://orcid.org/0000-0002-5587-0922; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; https://orcid.org/0000-0003-0793-2647; http://lattes.cnpq.br/8278651522984535; Souza, Karla Simone Costa de; https://orcid.org/0000-0002-8541-1444; http://lattes.cnpq.br/2262063068881600; Silva, Marcelo de Sousa da; Neves, Juliana Padilha Ramos; Silva, Gabriel Araújo da
    A Síndrome de Down (SD) é conhecida pela trissomia do cromossomo 21, caracterizada pelas diversas alterações fisiológicas e metabólicas, dentre elas, a presença de estresse oxidativo, por consequência do desequilíbrio entre a quantidade de espécies reativas de oxigênio (ERO’s) e enzimas antioxidantes. Compostos com propriedades antioxidantes como a coenzima Q10 (CoQ10) e o zinco (Zn) podem reduzir os desequilíbrios celulares ocasionados pelo aumento de ERO’s. Com isso, o presente estudo objetivou avaliar o potencial antioxidante da CoQ10 combinada com o Zn in vitro e em indivíduos com SD. Inicialmente foi realizado um estudo in vitro que avaliou o potencial antioxidante da CoQ10, Zn e a combinação entre eles em um modelo de estresse oxidativo em células CHO-K1 induzidas por Arsênico (As). A determinação da viabilidade celular para cada tratamento foi feita pelos ensaios colorimétricos de cristal violeta, MTT e Alamar Blue®. A atividade antioxidante foi avaliada pelos ensaios de redução do radical DPPH, poder de redução férrico (FRAP), formação de hidroperóxido aquoso e determinação de ERO’s. Em paralelo, realizou-se um estudo clínico, duplo-cego e randomizado em crianças com SD de 2 a 9 anos para avaliar o efeito da suplementação de CoQ10 a 4 mg/kg/dia, Zn a 11 mg/dia e CoQ10+Zn (CoQ10 a 4 mg/kg/dia e Zn a 11 mg/dia). Foram avaliados os parâmetros bioquímicos como: controle glicêmico, o perfil lipídico e função renal, consumo alimentar, parâmetros antropométricos, peroxidação lipídica, potencial antioxidante pela atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx), e não-enzimática pela glutationa redutase (GSH), e o perfil sérico do Zn. No estudo in vitro os ensaios de viabilidade celular mostraram que tanto a CoQ10, quanto a sua combinação com Zn, apresentaram efeito citoprotetor independente das concentrações analisadas, ao contrário das células tratadas somente com Zn quando expostas a situações de estresse celular. A CoQ10 apresentou atividade antioxidante, independente da concentração utilizada, mas quando combinada com o Zn não apresentou nenhum aumento de sua atividade a nível celular. No entanto, o Zn em altas concentrações apresentou efeito pró-oxidante ocasionando dano celular. No estudo clínico, os indivíduos apresentaram concentração de Zn sérico abaixo da recomendação preconizada, com isso, a suplementação de Zn em combinação com a CoQ10 pôde agregar valor nutricional a atividade antioxidante da CoQ10, apresentando resultados satisfatórios a suplementação desses micronutrientes. Com isso, o estudo in vitro observou uma maior deficiência de Zn em crianças com SD e que a suplementação com CoQ10, quando combinada com o Zn, diferente do que foi observado do estudo in vitro demonstrou que a suplementação com a CoQ10, Zn e a combinação CoQ10+Zn possibilita o aumento da atividade antioxidante, além de reduzir a peroxidação lipídica e garantir a preservação das enzimas antioxidantes. Em relação ao estudo in vivo, observou uma maior deficiência de Zn em crianças com SD e a suplementação com CoQ10, quando combinada com o Zn. Com isso, o estudo conluiu que pode apresentar um aumento da atividade antioxidante, agregando valor nutricional ao potencial antioxidante da CoQ10, além de reduzir a peroxidação lipídica e garantir a preservação das enzimas antioxidantes.
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    TCC
    Toxicidade pré-clínica do extrato aquoso de licania rigida benth (Chrysobalanaceae)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-21) Azevedo, Marcelo Arrison dos Santos; Almeida, Maria das Graças; Luz, Jefferson Romáryo Duarte da; https://orcid.org/0000-0002-8249-7617; http://lattes.cnpq.br/7631213043778420; https://orcid.org/0000-0002-5587-0922; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; https://orcid.org/0000-0003-2975-7958; http://lattes.cnpq.br/5828861752810711; Aguiar, Maria Célia Ribeiro Dantas de; http://lattes.cnpq.br/2322853048963263; Silva, Saulo Victor e; https://orcid.org/0000-0003-0793-2647; http://lattes.cnpq.br/8278651522984535
    A biodiversidade vegetal brasileira é uma rica fonte alternativa de compostos bioativos, uma vez que, extratos derivados de plantas e/ou seus metabólitos apresentam propriedades potenciais para o tratamento de diversas doenças. A Licania rigida Benth (Família Chrysobalanaceae), popularmente conhecida como “oiticica”, é uma árvore de grande porte e de caráter perenifólio que na medicina popular brasileira, suas folhas são usadas para o tratamento do Diabetes mellitus e de processos inflamatórios. Estudos como este tem atraído muita atenção científica, principalmente no que tange a avalição da toxicidade de novas substâncias vegetais com o intuito de agregar segurança no uso destas destinado ao tratamento farmacológico e terapêutico. Com isso, objetivou-se avaliar a toxicidade oral aguda (TOA) e a toxicidade em doses repetidas (TDR) do extrato aquoso de Licania rigida (EALr) em ratos Wistar. Foram coletadas folhas, as quais foram secas e pulverizadas, o extrato aquoso foi preparado por decocção em água (100ºC/10 min) e posteriormente filtrado e liofilizado. Em seguida foram realizados experimentos in vivo, os quais foram realizados em ratos da linhagem Wistar (60 dias, machos e fêmeas), para a TOA foi administrada uma dose única de 2.000mg/Kg e para a TDR foram administradas doses de 100, 200 e 400µg/Kg por 28 dias consecutivos (todas as doses foram administradas por gavagem). No 14º dia (TOA) e 28º dia (TDR), os animais foram anestesiados e eutanasiados para coleta de sangue (parâmetros bioquímicos e hematológicos) e o fígado foi removido para a avaliação dos parâmetros de peroxidação lipídica e atividade de enzimas antioxidantes. Nenhum efeito tóxico foi observado pelos ensaios utilizando os analitos hepáticos e renais, após a exposição dos ratos as concentrações do extrato. Nenhuma alteração significativa foi observada quando avaliadas o conteúdo para glutationa reduzida (GSH), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPX), contudo, o EALr foi capaz de diminuir a peroxidação lipídica. Os dados apóiam a segurança do EALr para a possível utilização terapêutica e pode tornar-se um alvo para estudos adicionais para validar o seu potencial como um fitoterápico.
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