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    Dissertação
    Análise da imunoexpressão de IL-17 e IL-23 em doenças tireoidianas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-28) Silva, Natália Rodrigues; Miguel, Márcia Cristina da Costa; ; ; Barboza, Carlos Augusto Galvão; ; Nunez, Manuel Antonio Gordon;
    A tireoide é uma glândula endócrina que pode ser afetada por diversas lesões, que incluem doenças reativas, autoimunes e neoplásicas. Evidências mostram que a resposta imunológica, a partir da liberação de citocinas inflamatórias por células imunes e não imunes, desempenha um importante papel no desenvolvimento de diversas doenças. Dentre essas citocinas, destacam-se a IL-17 e a IL-23, as quais têm sido associadas à resposta Th17 e patogênese de diversas doenças tireoidianas. Dessa forma, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a imunoexpressão das proteínas IL-17 e IL-23 em carcinomas papilíferos de tireoide (CPTs), adenomas foliculares (AFs), bócios coloides (BCs) e tireoidites de Hashimoto (THs) (isoladas e associadas a CPTs ou BCs), com o intuito de compreender melhor a atuação destas citocinas nestas entidades. A amostra foi composta por 30 casos de CPTs, 10 AFs, 15 BCs e 15 THs. A análise da imunoexpressão das proteínas nas células foliculares/tumorais foi realizada semiquantitativamente em toda extensão das lesões, as quais foram classificadas em três escores: 1 (≤ 33%), 2 (> 33% – 66%) e 3 (> 66%). Para a avaliação dos linfócitos imunopositivos, foram selecionados cinco campos com maior quantidade de linfócitos positivos, onde foi realizada a contagem. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio dos testes de Kruskal-Wallis (KW), Mann-Whitney (U) e Spearman (r), com o nível de significância estabelecido em 5% (p < 0,05). Na análise da IL-17 entre as lesões, foi verificada maior imunoexpressão pelos linfócitos nas THs comparado aos AFs e BCs (p=0,041 e p=0,013). Na avaliação da IL-23 foi constatada uma maior imunomarcação das células foliculares/tumorais nas THs em relação aos CPTs (p=0,002), assim como, observou-se uma maior expressão desta citocina nos linfócitos das THs em comparação aos CPTs, AFs e BCs (p=0,001; p=0,023 e p=0,003). Além disso, foram observadas nas THs correlações estatisticamente significativas entre a imunoexpressão da IL-17 e IL-23 tanto nas células foliculares/tumorais, como nos linfócitos (r=0,539; p=0,038 e r=0,522; p=0,046). Sugere-se que a IL-17 e IL-23 influenciam a patogênese destas lesões tireoidianas e que em algumas delas, represente atuação da resposta Th17.
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    TCC
    Imunoexpressão da proteína bax em granulomas periapicais e cistos radiculares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Silva, Natália Rodrigues; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Costa, Antonio de Lisboa Lopes; Silveira, Ericka Janine Dantas da
    Avaliar a presença da proteína Bax em linfócitos presentes no infiltrado inflamatório de GPs e CRs.
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    Tese
    Imunoexpressão de proteínas relacionadas à via hippo em carcinomas papilíferos de tireoide
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-30) Silva, Natália Rodrigues; Miguel, Márcia Cristina da Costa; https://orcid.org/0000-0002-6661-2566; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; Silveira, Ericka Janine Dantas da; Godoy, Gustavo Pina; Pereira, Joabe dos Santos; Gonçalo, Rani Iani Costa
    O carcinoma papilífero de tireoide (CPT) é a neoplasia maligna mais comum na glândula tireoide. Embora essas lesões geralmente tenham um excelente prognóstico, há casos que apresentam características clínico-patológicas agressivas, com alto índice de metástase linfonodal e recorrência. Diante disso, novos biomarcadores moleculares têm sido pesquisados com a finalidade de esclarecer melhor os processos biológicos e moleculares envolvidos no desenvolvimento e progressão desta neoplasia. Dentre eles destaca-se as proteínas YAP, LATS2 e TEAD, constituintes da Via Hippo (VH), a qual é essencial em diversos processos biológicos, além de participar no processo da carcinogênese quando a via está desregulada. Dessa forma, esta pesquisa teve como objetivo avaliar as proteínas relacionadas YAP, LATS2 e TEAD, nos CPTs, com o intuito de verificar se estas moléculas podem influenciar o comportamento biológico destas lesões. A amostra foi composta por 31 casos de CPTs e 5 de adenomas foliculares (grupo controle). As informações clínico-patológicas foram coletadas e correlacionadas à imunoexpressão das proteínas YAP1, LATS-2 e TEAD nestas lesões. A avaliação da marcação foi realizada no núcleo e citoplasma, onde foram considerados como positivos os casos com mais de 20% dos núcleos marcados para cada um das moléculas. Quanto ao citoplasma, foi avaliado a intensidade para YAP1 e LATS2. Nesse compartimento os casos foram classificados em negativo (sem coloração), fraco (coloração marrom claro) e forte (cor marrom escuro). Os dados foram submetidos à análise estatística por meio dos testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher, com o nível de significância estabelecido em 5% (p < 0,05). Na análise da imunoexpressão, observou-se que, para YAP, todos os casos (n=31;100%) de CPTs apresentaram positividade nuclear. Houve também, uma associação significativa da forte expressão da YAP no citoplasma com casos de CPTs, quando comparado ao grupo controle (p=0,001). Para a LATS2 houve uma baixa expressão citoplasmática na maioria dos casos dos CPTs (58,1%). Já para o TEAD, houve uma maior positividade nuclear para TEAD (p=0,029) nos CPTs. Em relação às associações com os dados clínico-patológicos não houve dados estatisticamente significativos relevantes. A menor expressão citoplasmática de LATS2 nos CPTs sugere que essa proteína pode não estar regulando a YAP, o que resulta em sua translocação para o núcleo. Já a elevada expressão nuclear de YAP e TEAD sugere que essas moléculas podem estar interagindo no núcleo. Com base nisso, propõe-se que a subregulação citoplasmática da LATS 2 e a interação nuclear YAPTEAD podem influenciar o processo de tumorigênese dos CPTs.
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