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Navegando por Autor "Silva, Maiara Juliana Gonçalves da"

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    Tese
    "Às intelectuais femininas da terra!": mulheres, imprensa e escrita no Rio Grande do Norte (1914-1929)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Silva, Maiara Juliana Gonçalves da; Arrais, Raimundo Pereira Alencar; https://orcid.org/0000-0003-1731-1000; http://lattes.cnpq.br/8252775667149757; https://orcid.org/0000-0003-2026-9173; http://lattes.cnpq.br/4363170536762643; Santos, Magno Francisco de Jesus; https://orcid.org/0000-0002-2218-7772; http://lattes.cnpq.br/9046069221784194; Rocha, Raimundo Nonato Araújo da; Nogueira, Nathália Sanglard de Almeida; Luca, Tânia Regina de
    O objetivo deste estudo é analisar a formação de um campo intelectual feminino no Rio Grande do Norte, entre o final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX. Entendo o conceito de escrita feminina (écriture féminine) não simplesmente enquanto falas enunciadas por mulheres, mas escritos que foram marginalizados, dissidentes, transgressores. Durante o fim do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, o movimento intelectual norte-rio-grandense se intensificou, principalmente por causa da emergência de jornais e de revistas que veicularam literatura em suas páginas. Mais do que os livros, foi a imprensa periódica o primeiro veículo da produção literária feminina. Nele, as mulheres escreveram poesias, charadas, ensaios, artigos, crítica literária, entre outros gêneros da literatura. Nos jornais e nas revistas, as escritoras norte-rio-grandenses também publicizaram, por meio de suas escritas, questões referentes às mulheres, chamados de assuntos sobre a emancipação feminina, isto é, temas que abordavam os seus direitos ao acesso à educação feminina, à profissionalização feminina e, por fim, à participação política. Situando este estudo no campo da história social e cultural das mulheres, essa pesquisa pretende responder às seguintes questões: Quem eram essas escritoras potiguares? Por que elas escreveram? Como o gênero atravessou a sua prática da escrita no Rio Grande do Norte? Que tipos de articulações essas mulheres foram capazes de construírem? Quais foram seus mecanismos de uma inserção transgressora no campo intelectual norte-rio-grandense? E, finalmente, que tipo de atuações essas intelectuais desenvolveram nos espaços públicos das cidades?
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    Dissertação
    "Em cada esquina um poeta, em cada rua um jornal": a vida intelectual natalense (1889-1930)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-19) Silva, Maiara Juliana Gonçalves da; Arrais, Raimundo Pereira Alencar; ; http://lattes.cnpq.br/8252775667149757; ; http://lattes.cnpq.br/4363170536762643; Santiago Júnior, Francisco das Chagas Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/8893350729538284; Engel, Magali Gouveia; ; http://lattes.cnpq.br/7177661266996096
    O objetivo deste trabalho é analisar a vida intelectual natalense. No período de 1889 a 1930, definimos como intelectuais os indivíduos que produziram algum tipo de literatura na capital norte-rio-grandense, constituindo-se como produtores, mediadores e criadores culturais na capital potiguar. Durante as primeiras décadas da construção do regime republicano, o movimento intelectual na cidade do Natal se intensificou: os grêmios literários multiplicaram-se, as publicações de obras literárias aumentaram, a imprensa periódica, que se autointitulava de caráter literário, acompanhava o ritmo frenético das modificações na capital, os intelectuais da cidade promoviam novos eventos e buscavam novos espaços para suas reuniões. Nesse sentido, buscamos investigar a dinâmica cultural que foi constituída na capital do Rio Grande do Norte durante a Primeira República (1889-1930), realizando, assim, algumas possibilidades de leituras sobre o tema. Concedemos uma atenção especial à atuação desses intelectuais na imprensa, uma vez que a história da literatura na cidade encontra-se ligada à história do desenvolvimento da imprensa periódica potiguar. Situando nosso trabalho no campo da história intelectual, trabalhamos com uma variedade de fontes: jornais, revistas, memórias e obras literárias. Questionamos-nos sobre quem eram os homens de letras potiguares durante a Primeira República, sobre as articulações construídas por esses indivíduos entre si e com outros segmentos sociais de sua época, sobre as suas relações com a cidade, em suma, sobre o funcionamento enquanto grupo, ressaltando as regras, os laços e as disputas existentes no campo literário da cidade do Natal.
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