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Navegando por Autor "Silva, Mônica Michelly Lima da"

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    TCC
    Ler para tocar versus ouvir para tocar: a realidade da Percepção na prática musical do músico popular e do músico de concerto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-20) Silva, Mônica Michelly Lima da; Oliveira, Danilo Cesar Guanais de; Oliveira, Danilo Cesar Guanais de; Gonzaga, Maria Clara de Almeida; D'Amore, Ticiano Maciel
    Esta Pesquisa busca entender quais as diversas formas de ouvir e perceber dentro da realidade musical assim como enxergar quais os caminhos e vantagens de desenvolver a habilidade de ler para tocar e de ouvir para tocar, enfatizando os modelos de ensino formal e informal, entendendo como eles podem se desenvolver conjuntamente, possibilitando uma formação mais fortificada para o músico de concerto e para o músico popular. Diante disso, busca-se construir um objeto de estudo capaz de sanar algumas dúvidas que sempre estiveram presentes dentro do processo de aprendizado e estudo da Percepção e da leitura assim como explanar sobre a experiência de alguns estudantes que já passaram por esse processo de construção e desenvolvimento auditivo ou desenvolvimento da habilidade com a leitura, chegando a alcançar o ouvido relativo ou absoluto assim como desenvolver a capacidade de ler rapidamente. Para verificar como acontece o processo de estudo e desenvolvimento da Percepção e da leitura musical, foi feito um levantamento dentro da bibliografia da área do ensino da Percepção e da Psicologia cognitiva da Música, ressaltando conclusões de autores como Otutumi (2013), Sloboda (2008), Sacks (2007), dentre outros. Realizou-se também uma pesquisa com alguns alunos do Curso Técnico e da Licenciatura em Música da UFRN, envolvendo também músicos que já atuam no mercado de trabalho por muitos anos, buscando refletir e compreender como acontece o desenvolvimento da Percepção e da leitura, de maneira que auxilie o estudante na sua vida profissional através de uma evolução de forma gradativa.
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    Dissertação
    Ritmos brasileiros do Nordeste: a linguagem utilizada pelo contrabaixo elétrico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-12) Silva, Mônica Michelly Lima da; Farias, Ranilson Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/1494165090933958; http://lattes.cnpq.br/7367743749890860; Colabardini, Júlio César de Melo; Fontoura, Marcos Aragão; Oliveira, Mário André Wanderley
    Esta pesquisa tem como temática a linguagem utilizada pelo contrabaixo elétrico em alguns gêneros dentro do contexto da música nordestina. O objetivo geral busca apresentar de forma sistematizada um material que demonstre como a linha do baixo pode ser executada, apresentando algumas possibilidades de variações. A principio, para que fosse possível o desenvolvimento de um olhar teoricamente embasado, foi realizada uma pesquisa de materiais sobre o contrabaixo elétrico, envolvendo sua história, como ele foi inserido na música brasileira e os fundamentos contidos no desenvolvimento de uma linha de contrabaixo. Foi necessário também compreender e trazer para este trabalho uma contextualização histórica da música nordestina, a origem dos ritmos e os padrões de condução executados pelo contrabaixo elétrico. Dessa forma a fundamentação teórica se estabelece em Carvalho (2006) sobre o contrabaixo elétrico e seus conceitos fundamentais; Adriano Giffoni (1997) com propostas de conduções para o baixo elétrico na música Brasileira; Sonia Ray (2015) sobre a pedagogia da performance musical e o contrabaixo no contexto acadêmico; Gil (2007) e Fonseca (2002) sobre métodos de pesquisa científica. A pesquisa foi estruturada com o auxilio de narrativas e entrevistas semiestruturadas com instrumentistas que possuem vasta experiência no campo musical. A parte prática deste trabalho se desenvolveu a partir de uma linha de baixo básica que foi disponibilizada pela autora desta pesquisa aos contrabaixistas participantes, que por sua vez puderam desenvolver suas ideias musicais dentro de cada contexto rítmico sugerido. Os instrumentistas colaboradores que participaram da pesquisa possuem perfis profissionais variados, alguns são professores, possuem formação acadêmica, outros atuam na noite, mas não possuem formação acadêmica. Através do material coletado, foi possível estruturar uma catalogação, com as sugestões dos participantes que poderá ser útil a todos os baixistas que desejarem atuar na música brasileira a partir dos gêneros musicais aqui trabalhados. Deixo claro ainda, que as linhas de condução do contrabaixo desenvolvidas pelos participantes desta pesquisa no âmbito do xote, maracatu, baião e frevo, são ideias que podem ser utilizadas pelo músico na prática do dia-a-dia em seus estudos diários e apresentações. Contudo, elas poderão servir como ponto de partida e inspiração para a criação de novas linhas, que possam enriquecer, dinamizar e até inovar a utilização do contrabaixo nos gêneros aqui expostos. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para a compreensão da linguagem utilizada pelo contrabaixo elétrico no contexto da música nordestina, assim como observar como diferentes baixistas pensam essa música e como é possível desenvolver variações.
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