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    Artigo
    Alterações bioquímicas em ratos com doença periodontal e tratados com olmesartana, captopril e atorvastatna
    (Universidade Federal da Bahia - UFBA, 2013) Araújo, Aurigena Antunes; Souza, Graziene Lopes de; Silva, Gisele Ribeiro da; Silva, Larissa Marina Pereira; Lima, Flávio Maurílio dos Santos; Mata, Neida da
    Introdução: A doença periodontal é o processo inflamatório que ocorre na gengiva em resposta a antgenos bacterianos da placa dentária. Como a doença periodontal acomete indivíduos adultos, principalmente, idosos, a presença desta patologia em pacientes com fatores de risco para doenças cardiovasculares, que estão fazendo utlização de medicamentos se torna um achado usual. Objetvo: verifcar as alterações bioquímicas decorrentes da utlização subcrônica de Olmesartana, Captopril e Atovastatna em animais com doença periodontal. Metodologia: Foram utlizados 50 ratos Wistar com pesos entre 250-400g, a doença periodontal foi induzida com ligadura de fo nylon 3-0, por 10 dias, os animais receberam dose oral única e diária de Olmesartana (1 e 10mg/Kg), Captopril (1,5 e 10mg/Kg) e Atovastatna (1,5 e 10mg/Kg). No 11º dia cada subgrupo foi eutanasiado com Tiopental sódico na dosagem de 20 mg/Kg e o sangue colhido para avaliação bioquímica. As variáveis estudadas foram glicose, creatnina, uréia, colesterol total, triglicerídeos, HDL, LDL, TGO e TGP A leitura foi realizada no equipamento semiiautomátco BioPlus 2000®. Para verifcar as diferenças entre os grupos estudados foi utlizado o Teste t de Student com nível de signifcância de 5% no programa Graf Pad Install. Resultados: A doença periodontal elevou signifcantemente os níveis de glicose, LDL-C e colesterol total (p<0,05). Além disso nos animais tratados com atovastatn, um efeito farmacológico esperado, que era redução nos níveis de LDL-C, e aumento do HDL-C, não foram encontrados. Conclusão: O estudo aponta para um importante efeito da doença periodontal, na resposta a medicamentos sistêmicos.
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    TCC
    Análise Cromatográfica e de Rótulos de Amostras Comerciais de Chá de Maracujá Adquiridas no Município de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-20) Ferreira, Manuella Maria Cruz; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Cabral, Bárbara; Silva, Larissa Marina Pereira
    O gênero Passiflora, conhecido como maracujá, é tradicionalmente consumido na forma de chá como calmante, sedativo e suave indutor de sono. As espécies de Passiflora são ricas em flavonoides, mas possuem perfil cromatográfico flavonoídico diferente entre si, característica que permite diferenciá-las. Assim, análises de controle de qualidade de chás à base de Passiflora são importantes para assegurar a qualidade e evitar riscos à saúde do consumidor. Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil cromatográfico de cinco amostras de maracujá adquiridas no município de Natal/RN, de acordo com a Farmacopeia Brasileira e também avaliar o rótulo dos produtos de acordo com a legislação vigente. De modo geral, as amostras (1-4) apresentaram perfil cromatográfico semelhante e diferenciaram-se na intensidade das bandas, com exceção de uma amostra (5) que apresentou perfil distinto. Em todas as amostras foi detectada a presença de isoorientina, mas de isovitexina não foi possível visualizar banda de cor e Rf similar. Na análise de rótulos, observou-se que todas as amostras apresentaram não conformidades de acordo com as especificações da legislação vigente. Esses resultados mostram a necessidade de padronização do cultivo, da época de colheita e do processo produtivo na obtenção dos chás comercializados no nosso país.
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    TCC
    Caracterização dos metabólitos secundários do extrato hidroetanólico das folhas da Bauhinia cheilantha (Bongard) Steud.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-30) Cunha, Roberto Bruno Lucena da; Ferrera, Leandro De Santis; https://orcid.org/0000-0002-8408-5886; http://lattes.cnpq.br/6622861873027635; https://orcid.org/0009-0002-0571-1955; http://lattes.cnpq.br/6333219959675192; Silva, Larissa Marina Pereira; https://orcid.org/0000-0002-7480-1412; http://lattes.cnpq.br/8631449061253336; Jordão, Alessandro Kappel; https://orcid.org/0000-0002-2920-3966; http://lattes.cnpq.br/2003461080025290
    A família Leguminosae é composta por aproximadamente 650 gêneros, incluindo o gênero Bauhinia, que é conhecido por sua ampla distribuição em regiões tropicais. A espécie Bauhinia cheilantha, popularmente conhecida como “Mororó”, é nativa da Caatinga e é amplamente utilizada na medicina popular devido às suas propriedades terapêuticas, incluindo efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes, anticancerígenos e hipoglicemiantes. No entanto, são poucos os estudos sobre a caraterização dos metabólitos secundários presentes na espécie. Desta forma, o objetivo deste estudo foi caracterizar os compostos presentes no extrato hidroetanólico das folhas de Bauhinia cheilantha. As folhas foram coletadas na Floresta Nacional do Açu (FLONA), uma área destinada ao combate à desertificação no bioma Caatinga através do reflorestamento com espécies nativas. O estudo foi realizado utilizando uma abordagem metabolômica, com técnicas cromatográficas e softwares de redes moleculares. Os resultados permitiram uma compreensão mais abrangente dos metabólitos secundários presentes nas folhas de Bauhinia cheilantha, revelando potenciais marcadores químicos polares e não polares que podem ser úteis para o controle de qualidade do extrato. Além disso, os resultados fornecem uma base para estudos futuros centrados no isolamento e na avaliação biológica de metabolitos secundários do extrato hidroetanólico das folhas de Bauhinia cheilantha.
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    TCC
    Caracterização Farmacognóstica das Folhas de Moringa Oleifera
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-25) Nascimento, Aline Marques do; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Parente, Thiala Soares Josino da Silva; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Inácio, Maria Raquel Cavalcanti; Silva, Larissa Marina Pereira
    Moringa oleifera Lam. é uma árvore de pequeno a médio porte, e uma das 13 espécies pertencentes à família Moringaceae de único gênero. É uma planta nativa da Ásia e África, de rápido e fácil cultivo e amplamente cultivada em regiões tropicais e subtropicais do mundo, tendo ampla distribuição pelo mundo. Muitos estudos relataram que uma de suas principais propriedades é a ação antioxidante, ou seja, a capacidade de combater os radicais livres e proteger as células contra o envelhecimento e doenças degenerativas. Diante da popularidade alcançada, sendo chamada precocemente de “árvore da vida”, a ANVISA, por meio da resolução de N°1478/2019, proibiu em todo território nacional, a fabricação, importação, comercialização, propaganda e distribuição de todos os produtos que apresentem Moringa oleifera na sua composição, como insumo para alimentos, em quaisquer formas de apresentação. A medida foi motivada por não haver avaliação e comprovação de segurança do uso da espécie em produtos com as diversas alegações terapêuticas que foram popularmente atribuídas. O controle de qualidade da matéria-prima vegetal e dos medicamentos fitoterápicos, regido pela RDC Nº 26/2014, estabelece entre os testes, o de pureza e identificação de substâncias presentes na droga vegetal. Neste trabalho, foram analisados resultados para teor de água, granulometria, cinzas totais, cinzas insolúveis e CCD para Moringa oleifera.
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    TCC
    Caracterização fitoquímica e atividade antibacteriana do extrato hidroetanólico das folhas de Cochlospermum vitifolium (Wild.)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-30) Menezes, Matheus Souto de; Ferreira, Leandro De Santis; https://orcid.org/0000-0002-8408-5886; http://lattes.cnpq.br/6622861873027635; http://lattes.cnpq.br/9580549815258335; Matsui, Kátia Nicolau; https://orcid.org/0000-0003-2434-904X; http://lattes.cnpq.br/3253316004789881; Silva, Larissa Marina Pereira; https://orcid.org/0000-0002-7480-1412; http://lattes.cnpq.br/8631449061253336
    O Cochlospermum vitifolium (C. vitifolium), popularmente cohecida como “pacoté”, “rosa amirilla” e “algodao do mato”, é uma planta da família Bixaceae nativa do bioma da Caatinga no Brasil. A Floresta Nacional de Açu (FLONA), localizada no município de Açu, Brasil, é uma reserva florestal federal onde há pesquisas acerca das espécies da fauna e flora, como o C. vitifolium. A literatura traz usos populares desta espécie, especificamente as folhas, como fitoterápico para hepatopatia, hipertensão, diabetes, câncer, estresse oxidativo e infecção bacteriana. Esse estudo visa caracterizar fitoquimicamente o extrato hidroetanólico das folhas dessa planta por métodos analíticos e avaliar tanto o extrato quanto as frações hexânica e acetato de etila obtidas a partir deste extrato em ensaio com Staphylococcus aureus. O extrato e a fração acetato de etila foram analisados por cromatografia líquida acoplado a espectrômetro de massas (UHPLC-DAD-QTOF) e a fração hexânica por cromatografia gasosa (GC-MS). Foi possível anotar 4 compostos do grupo dos flavonoides (Orientina, Vitexina, Hiperina e Campferol 3-O-(6′′-galoil)-β-D-glicopiranosídeo) contidos no extrato. Os mesmos compostos foram observados na fração acetato de etila. Na fração hexânica, foram identificados 11 compostos (α-Calacoreno, óxido de Cariofileno, neofitadieno, 6,10,14-trimetil-2-pentadecanona, ácido n-hexadecanoico e dois tipos de ésteres, A-Neooleana-3(5),12-dieno, vitamina E, β-amirina e lupeol). O extrato hidroetanólico e a fração acetato de etila foram ativos no ensaio antibacteriano. Por fim, os resultados do estudo corroboram o uso popular da espécie e contribuem para um maior conhecimento sobre as folhas dessa espécie
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    Dissertação
    Constituintes químicos, perfil térmico e atividade anti-helmíntica de Genipa americana Linnaeus
    (2017-06-22) Silva, Larissa Marina Pereira; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Araújo, Renata Mendonça; ; ; ; Nogueira, Fernando Henrique Andrade; ; Tavares, Josean Fechine;
    Genipa americana Linnaeus, é uma árvore frutífera conhecida popularmente como jenipapo, da família Rubiaceae, nativa da Amazônia. A espécie é utilizada no tratamento de várias enfermidades como diarreias, anemias e doenças do fígado. A maioria dos estudos científicos com a espécie foi realizada com os frutos, sendo os iridoides a classe de metabólitos secundários mais descrita para a espécie. Em relação às folhas, poucos trabalhos fitoquímicos e farmacológicos foram encontrados na literatura. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar os marcadores químicos presentes nas folhas de G. americana, que seriam um ou mais compostos existentes no extrato vegetal que possa ser correlacionado ao efeito terapêutico e que será utilizado como referência no controle de qualidade da matériaprima vegetal, produtos intermediários e dos medicamentos fitoterápicos. Foram utilizadas técnicas cromatográficas, espectroscópicas e análises térmicas, além da avaliação do seu potencial efeito anti-helmíntico. O extrato hidroetanólico das folhas (EHF) foi preparado por maceração hidroetanólica a 70%, particionado com solventes orgânicos em ordem de polaridade crescente (éter de petróleo, clorofórmio, acetato de etila e n-butanol). As frações que apresentaram flavonoides e iridoides por meio de análise por cromatografia em camada delgada (CCD), foram selecionadas para dar seguimento às etapas de isolamento para obtenção destes compostos isolados. Foi desenvolvido um método cromatográfico por cromatografia líquida de ultra eficiência (CLUE) para analisar o perfil químico do EHF, frações e demais derivados. Essas amostras também foram caracterizados termicamente por meio de TG (Termogravimetria), DSC (Calorimetria Exploratória Diferencial) e DTA (Análise Térmica Diferencial) para identificar e selecionar os eventos térmicos aplicáveis à caracterização das amostras. O EHF foi analisado preliminarmente quanto a sua atividade anti-helmíntica in vitro. Para isso ovos de parasitas da família Trichostrongylidae foram recuperados de fezes de ovinos e submetidos à diferentes concentrações do EHF, incubados à 37 °C por 24 horas. Ao final deste trabalho foi possível: por meio da análise por CLAE-EM, identificar dois iridoides (1-hidroxi-7-(hidroximetil)-1H,4aH,5H,7aH-ciclopenta[c]piran-4- carbaldeído e 7-(hidroximetil)-1-metoxi-1H,4aH,5H,7aH-ciclopenta [c]piran-4-carbaldeído); identificar cinco flavonoides glicosilados do tipo flavonol: quercetina-3-O-robinobiosídeo, canferol-3-O-robinobiosídeo, isoramnetina-3-O-robinobiosídeo, canferol 3-O-robinobiosídeo7-O-ramnopiranosídeo e isoramnetina-3-O-ramnosídeo-galactosídeo-ramnosídeo, por EM e RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais.
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    Tese
    Desenvolvimento de bioingrediente multifuncional para indústria cosmética a partir do subproduto industrial de Agave sisalana (SISAL)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Pinheiro, Jonas Gabriel de Oliveira; Ferrari, Márcio; Pedro, Ricardo; https://orcid.org/0000-0002-2425-7586; http://lattes.cnpq.br/5782539548696465; http://lattes.cnpq.br/9933115806815375; Daher, Cláudia Cecílio; Damasceno, Gabriel Azevedo de Brito; Silva, Larissa Marina Pereira; Barreto, Stella Maria Andrade Gomes
    Agave sisalana Perrine (sisal) é uma planta cultivada extensivamente na Caatinga, bioma mais prevalente do Nordeste, tendo como principal objetivo a obtenção de fibras. Apenas 5 % a 6 % do peso bruto das folhas são aproveitados no processo de desfibramento resultando em uma quantidade considerável de subproduto, o qual muitas vezes é descartado no próprio solo, o que pode representar uma oportunidade para o aproveitamento deste subproduto. A composição química e diferentes atividades já estudadas em extratos a partir do subproduto do sisal motivaram o desenvolvimento de novos extratos e a busca por novas atividades. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um bioingrediente multifuncional com aplicabilidade na indústria cosmética a partir do subproduto industrial de A. sisalana. Inicialmente, o subproduto do sisal foi coletado e, posteriormente, submetido a secagem. Foram realizados dois diferentes métodos de extração, por aparelho de Soxhlet e por líquido pressurizado resultando em 18 extratos, 9 de cada método de extração. A quantificação de taninos totais e de diosgenina foi realizada nos extratos que apresentaram maior rendimento bruto após extração e secagem. O extrato obtido por Soxhlet foi escolhido para as avaliações seguintes, o qual foi preparado utilizando etanol 30 % em 8 horas de extração e teve rendimento bruto de 8,07 %. Nesse extrato, foram identificados taninos, flavonoides e saponinas. Nas avaliações de segurança in vivo, o extrato se demonstrou seguro para utilização em pele humana. Na avaliação in vitro da atividade antioxidante, o extrato apresentou atividade sequestrante dos radicais DPPH (IC50 = 1,89 mg/mL) e ABTS•+ (IC50 = 0,37 mg/mL). A capacidade antioxidante total foi de 18,55±0,33 Eq. mg de ácido ascórbico/g de extrato, além de apresentar capacidade de quelação de Cu2+ e Fe2+ e discreta capacidade sequestrante de radical OH-. Na avaliação da atividade antitirosinase, o extrato apresentou 10,41±2,23 % de inibição na concentração de 10,0 mg/mL. Nesse contexto, a utilização do subproduto da A. sisalana para obtenção de um novo bioingrediente multifuncional, com atividades antioxidante e clareadora de pele, para indústria cosmética pode contribuir para minimizar impactos ambientais negativos e para o desenvolvimento socioeconômico de regiões que produzem fibras de sisal.
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    TCC
    Desenvolvimento e validação de fingerprint por cromatografia em camada delgada para o extrato hidroetanólico das folhas de Moringa oleifera
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-04) Lacerda, Cíntia Gabriela de Souza; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Silva, Larissa Marina Pereira; Fernandes, Julia Morais; Ferreira, Leandro de Santis
    Moringa oleifera Lam. é uma árvore de pequeno a médio porte e uma das 13 espécies pertencentes à família Moringaceae de único gênero. Devido ao seu amplo e antigo uso popular em diferentes regiões, esta espécie vem sendo estudada para tratamento de várias doenças. No entanto, faz-se necessário estabelecer parâmetros de controle de qualidade, visto que, não consta monografia desta espécie na Farmacopeia Brasileira. Um dos parâmetros exigidos no controle de qualidade dos fitoterápicos é a caracterização do perfil cromatográfico e a análise quantitativa do marcador em toda a cadeia produtiva. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver e validar uma metodologia de análise por Cromatografia em Camada Delgada para aplicação no controle de qualidade do extrato hidroetanólico das folhas de Moringa oleifera. Para tanto, foram utilizadas amostras autênticas, colhidas na Escola Agrícola de Jundiaí e que sofreram diferentes tratamentos: processadas em nitrogênio líquido “quenching” e secas em estufa a 40 °C. A amostra comercial de folhas secas utilizada foi obtida do centro comercial de Natal – Rio Grande do Norte. Os marcadores utilizados foram a isovitexina e vitexina, flavonoides que já foram identificados nessa espécie. O método foi desenvolvido com foco na caracterização do perfil flavonoídico, como método qualitativo, de identificação. Dessa forma, foram testadas várias fases móveis para obter um cromatograma com um perfil cromatográfico satisfatório. A fase móvel escolhida foi composta de acetato de etila: acetona: ácido acético: água (60:20:15:10, v/v/v/v). Os parâmetros avaliados foram a seletividade, precisão e robustez, seguindo as normas preconizadas pela RDC 166/2017. Para o parâmetro seletividade, foram utilizadas as amostras autênticas, comercial e os padrões comerciais. Foram observados os mesmos perfis cromatográficos para as amostras autênticas, porém a amostra comercial mostrou-se com o perfil diferente. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que o método é seletivo, pois permitiu detectar um perfil cromatográfico diferente dos perfis encontrados para as amostras autênticas e permitiu separação das bandas de interesse, que são os padrões. Para o parâmetro precisão, foram escolhidos a repetibilidade e a precisão intermediária. A IN nº4, de 2014 preconiza que os DPR (%) entre as análises sejam inferiores a 15%. O método foi considerado preciso porque atendeu a essa especificação. Para o parâmetro de robustez, foram feitas pequenas alterações em algumas condições cromatográficas, sendo utilizado como critério de aceitação a variabilidade ≤ 0,1 para os resultados do fator de retenção. O método foi considerado robusto, pois todos os fatores de retenção ficaram dentro do intervalo proposto. Portanto, o método desenvolvido e validado por CCD para caracterizar o perfil flavonoídico e o fingerprint do extrato hidroetanólico das folhas de Moringa oleifera se mostrou seletivo, preciso e robusto.
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    Tese
    Determinação da melhor condição de cultivo para obtenção de um extrato rico em flavonoides das folhas de Moringa oleifera Lam.: estudo fitoquímico, de toxicidade e da atividade anti-inflamatória in vitro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-22) Silva, Larissa Marina Pereira; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Ferreira, Leandro de Santis; https://orcid.org/0000-0002-8408-5886; http://lattes.cnpq.br/6622861873027635; https://orcid.org/0000-0002-2768-0793; http://lattes.cnpq.br/7390416147619446; https://orcid.org/0000-0002-7480-1412; http://lattes.cnpq.br/8631449061253336; Rezende, Adriana Augusto de; Costa, Geison Modesti; Almeida, Jackson Roberto Guedes da Silva; Baratto, Leopoldo Clemente
    A espécie Moringa oleifera Lam. (Moringaceae), conhecida popularmente como moringa ou acácia branca, nativa da Índia, atualmente é cultivada em vários países do mundo, inclusive e pode ser encontrada em várias regiões do Brasil. É uma planta perene, de crescimento rápido, com conteúdo significativo de nutrientes como vitaminas, minerais, aminoácidos e proteínas. Todas as partes da planta são utilizadas (sementes, folhas, frutos, galhos e raízes) medicinalmente, de forma ornamental, industrial ou pra fins alimentícios de uso humano e animal. Pode ainda ser fonte alternativa para o melhoramento da qualidade da água para consumo e para adubação no cultivo de outras espécies vegetais. No entanto, tratando-se de uso terapêutico, as folhas são a parte da planta mais utilizada principalmente para prevenir e tratar diabetes. No entanto, a problemática em relação ao uso terapêutico de M. oleifera é que não há definição sobre teor de composição química para garantir o uso seguro e eficaz de derivados da espécie. Dentro deste contexto, o presente trabalho teve como objetivo padronizar as condições de cultivo e otimizar as condições de extração para obter um extrato rico em flavonoides das folhas de M. oleifera, avaliar a toxicidade in vitro e in vivo e a atividade anti-inflamatória in vitro. Também fez parte da tese comparar diferentes amostras de moringa comercializadas no Brasil e Estados Unidos. Para isso, inicialmente foi desenvolvido o estudo de diferentes condições de cultivo de solo (adubação mineral, adubação mineral + composto orgânico, adubação mineral + carvão vegetal e o controle, solo sem adubação) e duas épocas de colheita (seca e chuvosa) das folhas da espécie M. oleifera, com o objetivo de identificar a melhor condição para se obter o maior teor de flavonoides nas folhas. Em seguida, foi realizada a otimização do processo extrativo também com o objetivo de concentrar os flavonoides. Esse método extrativo otimizado foi aplicado às amostras das diferentes condições de cultivo e colheita para a seleção da amostra mais promissora. Todos os extratos foram submetidos à análise do teor total de fenois, flavonoides, açúcares e proteínas, análise de rendimento e perfil cromatográfico por cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada a espectrômetro de massas (CLUE-EM/EM). E o extrato da condição de cultivo com adubação mineral foi o que apresentou maior teor de fenois, flavonoides, proteínas e bom rendimento, sendo selecionado para as próximas etapas do estudo. Na análise por CLUE-EM/EM, foi possível caracterizar oito substâncias majoritárias predominantemente da classe de flavonoides, com prevalência de núcleos do tipo flavonol. A citotoxicidade e a toxicidade oral (aguda e de doses repetidas) do extrato otimizado rico em flavonoides foi avaliada. E foi observada a segurança para uso agudo até a dose de 2.000mg/kg e subcrônico na dose 400 mg/kg. Por último, foi feita uma análise comparativa dos extratos de todas as condições de cultivo frente a amostras comerciais que foram adquiridas no Brasil e nos Estados Unidos, e uma comparação entre droga vegetal (folhas secas pulverizadas) e derivado vegetal (extrato vegetal). Foi feita uma comparação visual, de perfil químico por CLAE-DAD e por atividade biológica in vitro, antioxidante e antiinflamatória, com duas linhas celulares de macrófagos. Os resultados mostraram grande variação visual e entre o perfil fitoquímico das amostras comerciais, independente do país de sua comercialização. E a avaliação fitoquímica e de atividade in vitro demonstraram melhores resultados para as amostras de extrato vegetal, frente as drogas vegetais. Esse conjunto de resultados contribui para o controle de qualidade do extrato otimizado das folhas de M. oleifera, para a futura caracterização dos marcadores químicos da espécie e para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva com processo padronizado para obtenção de produtos com qualidade, eficácia e segurança para a população.
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    TCC
    Otimização da extração do óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) por hidrodestilação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Sampaio, Mariana Braga; Lima, Waldenice de Alencar Morais; http://lattes.cnpq.br/2575667613995470; Pinheiro, Francisco Ayrton Senna Domingos; Silva, Larissa Marina Pereira
    O alecrim (Rosmarinus officinalis) é um produto natural de origem vegetal muito utilizado popularmente devido suas diversas aplicações terapêuticas, tais como atividade antimicrobiana, antiinflamatória, hepatoprotetora e, uma potencial atividade larvicida contra o Aedes aegypti. Muitas dessas atividades farmacológicas estão associadas ao óleo essencial extraído das suas folhas. Entre os processos de extração, o de hidrodestilação apresenta as vantagens por ser o método de maior aplicabilidade e viabilidade econômica. Entretanto, como todo processo extrativo envolvendo produtos naturais, muitos parâmetros podem influenciar a eficiência do processo. Assim, este trabalho teve como objetivo otimizar a extração do óleo essencial das folhas do alecrim por hidrodestilação através da ferramenta estatística de planejamento fatorial, para fins de aplicação larvicida contra o Aedes aegypti. Nesse sentido, foi empregado um planejamento fatorial 2², utilizando as variáveis tempo (120 min e 180 min) e concentração do material vegetal (10 % e 20 %), em ordem aleatória e em duplicata. A extração do óleo essencial foi feita pelo método de hidrodestilação, utilizando folhas de alecrim (50 g e 100 g) e 500 mL de água. As respostas avaliadas foram o rendimento obtido do óleo essencial de alecrim, e sua composição, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. A partir das análises, observou-se que a melhor concentração do material vegetal foi de 20 % para o maior rendimento do óleo essencial de alecrim e o tempo não teve significância estatística. Em ralação a composição do óleo, observou-se que os compostos majoritários encontrados no óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) foram: α-pinene (12,17%), camphene (3,83%), β-Myrcene (9,92%), 1,8 cineol (12,85%), verbenona (3,08%) e cânfora (25,06%). Portando, foi possível otimizar o método extrativo do óleo essencial do alecrim por meio da ferramenta de planejamento fatorial, empregando uma técnica sustentável, com rendimento (0,691g) e composição química satisfatórios com base na literatura.
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    TCC
    Otimização dos parâmetros de extração hidroetanólica de metabólitos especializados da espécie Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Araújo, Felipe de Souza; Ferreira, Leandro De Santis; https://orcid.org/0000-0002-8408-5886; http://lattes.cnpq.br/6622861873027635; http://lattes.cnpq.br/4470591792379915; Aragão, Cícero Flávio Soares; http://orcid.org/0000-0002-3434-2602; http://lattes.cnpq.br/9657118649043311; Silva, Larissa Marina Pereira; https://orcid.org/0000-0002-7480-1412; http://lattes.cnpq.br/8631449061253336
    A Bauhinia cheilantha (Bongard) Steudel, conhecida popularmente por Mororó, é uma pequena árvore da caatinga, bioma que ocorre principalmente no Nordeste brasileiro. Com indicativos de ações anti-inflamatórias, expectorantes, diuréticas, antidiabéticas e sedativas, de acordo com a medicina popular, suas ações hipoglicemiantes, antinociceptiva e antioxidante já possuem comprovação científica. Sem regulamentação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, para uso como droga vegetal ou mesmo metodologia estabelecida para o seu Controle de Qualidade, a espécie estudada carece ainda de uma metodologia de extração desenvolvida para obtenção do maior rendimento possível associado à maior quantidade de seus metabólitos. Por meio do Box Behnken Design - BBD, foi constituída a série de experimentos que avaliaram três variáveis: % etanol, relação massa de pó da folha da planta/volume de solvente extrator, e tempo de extração em banho de ultrassom. Para comparação dos extratos, foi desenvolvida metodologia em UHPLC-DAD que mostrou-se eficaz para análise. Os resultados indicaram que a melhor condição de extração foi em etanol 60%, relação entre massa de pó da folha da planta e volume de solvente extrator de 20 mg.mL-1, e 30 minutos de tempo de extração em banho de utrassom, sendo que apenas a relação massa de pó de folhas/volume de solvente extrator teve relevância estatística de significância extrativa, conforme estudos semelhantes com outras espécies. Dessa forma, o estudo contribui para futuras pesquisas e validações a respeito da espécie, que possui grande potencial farmacológico.
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    TCC
    Passiflora edulis como agente nefroprotetor na doença renal diabética: identificação da proteína WT1 como biomarcador da lesão renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Barreto, Camylla Fernandes; Rezende, Adriana Augusto de; Galdino, Ony Araújo; http://lattes.cnpq.br/4388801232313431; https://orcid.org/0000-0003-2452-4047; http://www.lattes.cnpq.br/4245215108740331; https://lattes.cnpq.br/9273957320087983; Silva, Larissa Marina Pereira; https://orcid.org/0000-0002-7480-1412; http://lattes.cnpq.br/8631449061253336; Gomes, Iago de Souza; http://lattes.cnpq.br/6311607612534067
    A doença renal diabética (DRD) é uma das principais complicações do Diabetes mellitus tipo 1 (DM1), sendo responsável por alterações que levam à lesão dos podócitos. Quando ocorre a lesão renal, há a liberação de proteínas para o espaço urinário, como a proteína de tumor de Wilms 1 (WT1). A insulinoterapia é o principal tratamento para o DM1; entretanto, em alguns pacientes, o controle glicêmico não acontece de maneira satisfatória e provoca danos renais. Assim, o presente estudo buscou avaliar o efeito terapêutico adjuvante do extrato de Passiflora edulis variedade flavicarpa Degener Sims. (P. edulis) associado à insulina na prevenção da DRD através da identificação do WT1 como biomarcador da lesão renal. Para tanto, foram utilizados 37 ratos Wistar com DM1 induzido por estreptozotocina, os quais foram subdivididos em 4 grupos: controle (CTL), diabético (DB), insulina (INS) e insulina+extrato (INS+EXT) em que se avaliaram os parâmetros bioquímicos e moleculares de todos os grupos. Observou-se, ao fim do estudo, que os animais diabéticos apresentaram os sinais clínicos do DM1 e o grupo DB obteve maior expressão e quantificação da proteína WT1 no tecido renal e na urina, respectivamente. Além disso, o grupo INS+EXT obteve sua função renal preservada.
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