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    Dissertação
    Frequência da deficiência auditiva relacionada as infecções congênitas: estudo retrospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-14) Silva, Laise Caroba da; Balen, Sheila Andreoli; ; http://lattes.cnpq.br/3487546022829633; ; http://lattes.cnpq.br/6566202115528490; Cavalcanti, Hannalice Gottschalck; ; http://lattes.cnpq.br/6975482659120440; Martinez, Maria Angelina Nardi de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/8837526442855418
    Introdução: O impacto da deficiência auditiva é amplamente conhecido quanto aos seus efeitos no desenvolvimento da criança. A deficiência auditiva pode ser ocasionada por fatores genéticos, congênitos ou adquiridos. Entre os fatores congênitos estão a presença de infecções que podem ocorrer durante a gestação como: toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, sífilis, HIV e Zika Vírus. A alta morbimortalidade fetal e neonatal e a presença de sequelas importantes dos pacientes afetados tornam as infecções congênitas um problema de saúde pública e sua prevenção, diagnóstico, acompanhamento e tratamento são necessários antes, durante e depois da gestação. Objetivo: Verificar a frequência da deficiência auditiva nas crianças atendidas no Centro SUVAG do RN com indicadores de risco de infecções congênitas. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, observacional e descritivo. A população do estudo foi de crianças de 0 a 3 anos atendidos no Centro SUVAG do RN no período de 2011 a 2019. Foi realizada consulta e análise no banco de dados da Instituição extraindo informações das crianças quanto a presença de infecção congênita relatada ou confirmada (citomegalovírus, herpes, rubéola, sífilis, toxoplasmose, HIV e Zika vírus) e o diagnóstico audiológico. Destas crianças incluídas foram analisadas a presença de coocorrência entre as infecções ou de outros indicadores de risco para a deficiência auditiva. Realizou-se análise descritiva para estabelecer a frequência da deficiência auditiva em relação a cada infecção congênita isolada ou associada a outros indicadores de risco. Resultados: Foram atendidas 4806 crianças na faixa etária de 0 a 3 anos. Destas 558 (11,61%) apresentaram os critérios de elegibilidade. A frequência da deficiência auditiva foi de 1,25% nas crianças com relato e/ou confirmação de infecções congênitas, com a presença da perda auditiva sensorioneural em seis crianças (85,71%) e uma perda auditiva do tipo condutiva (14,29%), das quais seis foram bilaterais (85,71%) e uma unilateral (14,29%). Conclusão: O presente estudo permitiu verificar que houve uma frequência reduzida da deficiência auditiva relacionada ao relato das infecções congênitas.
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    Artigo
    Frequência da deficiência auditiva relacionada as infecções congênitas: estudo transversal retrospectivo
    (Distúrbios da Comunicação, 2023) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Silva, Laise Caroba da; Calife, Ana Cláudia Florêncio; Balen, Sheila Andreoli; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Introdução: As infecções congênitas durante a gravidez são indicadores de risco para a deficiência auditiva. Objetivo: Verificar a frequência da deficiência auditiva nas crianças atendidas num serviço público com indicadores de risco de infecções congênitas. Métodos: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. A população do estudo foi de crianças de 0 a 3 anos atendidas no período de 2011 a 2019. Foi realizada consulta e análise no banco de dados da Instituição extraindo informações das crianças quanto à presença de infecção congênita relatada (citomegalovírus, herpes, rubéola, sífilis, toxoplasmose, HIV e Zika vírus) e o diagnóstico audiológico completo. A amostra deste estudo foi constituída por 558 crianças e foram analisadas a presença de co-ocorrência entre as infecções ou de outros indicadores de risco para a deficiência auditiva. Realizou-se análise descritiva para estabelecer a frequência da deficiência auditiva em relação a cada infecção congênita isolada ou associada a outros indicadores de risco. Resultados: 14,40% das crianças apresentavam o relato de infecção congênita isolada ou em combinação com outro IRDA. A frequência da deficiência auditiva foi de 1,25%, com a presença da perda auditiva sensorioneural em seis crianças (85,71%) e uma perda auditiva do tipo condutiva (14,29%), das quais seis foram bilaterais (85,71%) e uma unilateral (14,29%). Esta frequência de deficiência auditiva foi relacionada ao histórico de citomegalovírus (57,14%), seguido de toxoplasmose (28,57%) e rubéola com Zika vírus (14,29%). Conclusão: A frequência do diagnóstico de deficiência auditiva foi de 1,25% nas crianças com relato de infecções congênitas
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