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Navegando por Autor "Silva, Lailane Saturnino da"

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    TCC
    Avaliação do Estado Funcional do Paciente Internado e Correlação entre Instrumentos de Avaliação Funcional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Santos, Juliana Simonelly Felix dos; Lima, Íllia Nadinne Dantas Florentino; Silva, Lailane Saturnino da; Fonseca Filho, Gentil Gomes da Fonseca
    A internação hospitalar provoca restrição ao leito nos pacientes submetidos a esta condição. Os déficits envolvem o sistema osteomioarticular e cardiorrespiratório, interferindo na funcionalidade e força dos internados. O objetivo desse estudo foi avaliar o estado funcional de pacientes internados no setor de clínica médica e estabelecer correlação entre diferentes instrumentos de avaliação. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital Regional Dr. Mariano Coelho, Currais Novos/RN. As escalas utilizadas para avaliação da funcionalidade e força muscular foram: Functional Status Scale (FSS), Medida de Independência Funcional (MIF) e Physical Function ICU Test (PFIT) e Medical Research Council (MRC). As variáveis foram analisadas segundo média, desvio padrão e frequências e teste de normalidade pelo Kolmogorov-Smirnov, correlação entre variáveis pelo teste de Pearson, segundo Graphpad Prism 5.0 com significância de p<0,05. Participaram 24 pacientes, 14 homens (58,3%) e 10 mulheres (41,6%), com idade média de 63,1 (±8,9) anos e tempo de internação de 4,6 (±2,6) dias. Houve déficit funcional em todas escalas, exceto na MIF apresentando médias de independência para todos domínios. Houve correlação positiva e forte entre MRC, FSS, PFIT e MIF (r=0,74; r=0,88; r=0,71) p<0,0001 e entre as escalas de funcionalidade FSS, PFIT e MIF (r=0,85; r=0,82; r=0,81) p<0,0001, respectivamente. Entre a PFIT e tempo de internação houve correlação negativa e moderada (r=-0,41), p=0,046, as demais não apresentaram correlação. A internação hospitalar teve impacto na funcionalidade e força dos internados. Os instrumentos mostraram correlação entre si e sensibilidade para identificar comprometimentos, contribuindo para elaboração de intervenções preventivas para essas alterações.
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    Dissertação
    Efeitos agudos da pressão positiva expiratória sobre a hiperinsuflação dinâmica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-27) Silva, Lailane Saturnino da; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; http://lattes.cnpq.br/6422067872573711; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Oliveira, Palomma Russelly Saldanha de Araújo
    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença comum, prevenível e tratável, caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação ao fluxo aéreo, devido a alterações nas vias aéreas e nos alvéolos causadas por exposições significativas a partículas e gases nocivos. A limitação ao fluxo aéreo pode reduzir a capacidade de expiração do paciente, tendo como consequência a hiperinsuflação pulmonar, que quando na existência de uma demanda ventilatória e metabólica elevada, denomina-se hiperinsuflação dinâmica (HD). A Pressão Positiva Expiratória (EPAP – Expiratory Positive Airway Pressure) poderia ter potencial para minimizar ou prevenir a HD. Atualmente é possível mensurar com maior precisão o efeito da EPAP sobre a HD por meio da Pletismografia Optoeletrônica (POE). Objetivos: O objetivo do estudo é avaliar os efeitos agudos da EPAP sobre a HD em pacientes com DPOC submetidos ao exercício físico. Metodologia: Foram recrutados 18 pacientes, sendo excluídos 4, totalizando uma amostra final de 14 pacientes (7 homens e 7 mulheres). Trata-se de um estudo analítico do tipo observacional, cross-over de caráter transversal com pacientes com diagnóstico clínico de DPOC e obstrução ao fluxo aéreo de moderada a grave. Os pacientes foram avaliados em três momentos; momento 1: função pulmonar, força muscular respiratória, Perfil de atividade humana (PAH), Escala Medical research council (MRC), Teste de capacidade de exercício – Incremental Shuttle Walking Test (ISWT); e nos momentos 2 e 3: volumes da parede torácica (POE) durante o protocolo de exercício com carga constante com e sem o uso da EPAP, com resistência graduada em 7,5 cmH2O, com ordem de execução aleatória. Resultados: Nas analises intragrupos foi observado aumento significativo dos volumes de todos os compartimentos da parede torácica no grupo EPAP, e apenas dos compartimentos Caixa Torácica Abdominal (Rib cage abdominal - Rca) e Abdome (Abdomen - Ab) no grupo placebo, durante o exercício. Houve diminuição estatisticamente significante nos tempos inspiratório (Ti), expiratório (Te) e tempo total (Ttot) durante o exercício no grupo placebo, e aumento significativo da velocidade de encurtamento dos músculos inspiratórios e expiratórios tanto no grupo EPAP quanto no placebo, durante o exercício. Nas análises intergrupos observamos a diminuição significativa dos tempos (Ti, Te e Ttot) no grupo placebo, além da diminuição significativa da velocidade de encurtamento (ΔVab/Ti) no grupo EPAP. Adicionalmente, obtivemos um menor tempo total de exercício e um maior relato de dispneia (BORG) ao final do exercício no grupo EPAP. Conclusão: O uso da EPAP durante o exercício não promoveu redução no desenvolvimento da HD.
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    Tese
    Efeitos agudos de diferentes posicionamentos sobre as medidas de pressões respiratórias e ativação eletromiográfica dos músculos respiratórios em indivíduos com Distrofia Muscular de Duchenne e em indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-23) Silva, Lailane Saturnino da; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; http://lattes.cnpq.br/6422067872573711; Farias, Catharinne Angélica Carvalho de; Samora, Giane Amorim Ribeiro; Fonseca, Jessica Danielle Medeiros da; Florêncio, Rencio Bento
    Introdução: A influência da posição corporal na ventilação tem sido estudada por décadas, tanto em indivíduos saudáveis quanto em pacientes com diferentes condições respiratórias. A capacidade do sistema neuromuscular de gerar força é influenciada por diversos fatores e as mudanças na postura têm o potencial de alterar o comprimento e a posição dos músculos respiratórios, afetando a sua função e sua capacidade de gerar tensão e força. Na Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) a progressão da doença determinam modificações, estruturais, anatômicas e funcionais que impactam na força dos músculos respiratórios. Essa tese, que integra dois artigos como produtos, teve como objetivos no Estudo 1: Avaliar a influência das posições corporais sentada, supino com a cabeceira elevada a 45º e supino e a atividade elétrica dos músculos respiratórios durante as medidas das pressões Inspiratória Máxima (PImáx), Expiratória Máxima (PEmáx), Inspiratória Nasal (SNIP) e Expiratória Nasal (SNEP) em sujeitos autodeclarados saudáveis. E teve como objetivos no estudo 2: Avaliar a influência das posições corporais sentada e supino com a cabeceira elevada a 45º e a atividade elétrica dos músculos respiratórios durante as medidas das pressões Inspiratória Nasal (SNIP) e Expiratória Nasal (SNEP) em sujeitos com DMD versus saudáveis pareados. Métodos: O Estudo 1 se deu nas posições: sentada, supino 45º e supino em sujeitos autodeclarados saudáveis e foi avaliada a ativação dos músculos respiratórios: esternocleidomastodeo (ECM), escaleno (ESC), reto abdominal (RA) e e intercostais (IT), por meio da Eletromiografia de superfície (EMGs), durante as manobras de PImáx, PEmáx, SNIP e SNEP. O Estudo 2 se deu nas posições sentada e supino 45º, onde foi avaliada a ativação dos músculos respiratórios: esternocleidomastodeo (ECM), escaleno (ESC), reto abdominal (RA) e oblíquo externo (OE), por meio da Eletromiografia de superfície (EMGs), durante as manobras de SNIP e SNEP em indivíduos com DMD, grupo Duchenne (GD), pareados com sujeitos saudáveis, grupo controle (GC). Resultados: No Estudo 1 foram avaliados 10 indivíduos saudáveis, igualmente divididos entre cinco homens e cinco mulheres. Neste grupo os valores de SNIP e SNEP foram significativamente maiores na posição sentada em relação à posição supina (P<0,05). A atividade dos IT foi maior durante as manobras de PImáx, PEmáx e SNEP na posição sentada (P<0,05). Além disso, a atividade do RA foi maior nesta posição durante as manobras de PImáx e SNEP (P<0,05). No Estudo 2 foram avaliados 15 indivíduos com DMD, 4 foram excluídos, restando 11 sujeitos que compuseram o GD sendo pareados com 11 sujeitos saudáveis. Os sujeitos do GD apresentaram menores valores de SNIP e SNEP em comparação ao GC (P<0,05), a atividade eletromiográfica em ECOM, ESC e RA durante as manobras foi menor no GD versus GC na posição sentada, e menor no RA na posição supino 45º comparando os mesmos grupos (P<0,05). Nas análises intragrupo, a ativação eletromiográfica em ECOM, ESC e RA foi maior na posição sentada do que na posição supino 45º no GD (P<0,05). No GC a a ativação eletromiográfica no ECOM foi maior na posição sentada do que na posição supino 45º (P<0,05). Conclusão: Nossos resultados demonstram que, tanto em indivíduos com DMD quanto em sujeitos saudáveis, as pressões geradas nas manobras de SNIP e SNEP, quanto a atividade eletromiográfica em todas as manobras são favorecidas quanto mais ereto o tronco.
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    TCC
    Influência da capacidade funcional na qualidade de vida e no sono de hipertensos ativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Pereira, Andreia Andrade; Lima, Íllia Nadinne Dantas Florentino.; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Silva, Lailane Saturnino da
    Introdução: A Hipertensão Arterial é uma patologia de origem multifatorial sendo responsável por alterações físicas e funcionais. Objetivo: Avaliar a influência da capacidade funcional na qualidade de vida e de sono de hipertensos ativos. Métodos: Estudo transversal com amostra por conveniência onde foi avaliada a capacidade funcional através do TC6’, mobilidade com os testes de Sentar-Levantar, TUG e Sentar-Levantar da cadeira, qualidade de vida com o questionário SF-36 e qualidade de sono com a escala de Pittsburgh. Na análise descritiva foi utilizada média e desvio padrão e frequências absolutas e relativas. Kolmogorov-Smirnov para normalidade e o Teste de Pearson para as correlações. Foi utilizado o pacote estatístico Graphpad Prism 5.0 e nível de significância de p < 0,05. Resultados: Participaram 29 hipertensos, sendo 8 homens (27,5%) e 21 mulheres (72,42%), com idade média 60,1±10,3 anos, e IMC médio 27,5±4,6 Kg/m2. Apresentaram em média 7,5±1,3 segundos para a realização do TUG, 480,1±93,45 m para distância percorrida no TC6’, para atividade de senta (3,83±1,9) e levanta (3,31±2,1) pontos e 12,42 ±3,2 segundos para o teste senta-levanta da cadeira. Amostra apresentou 6,68±1,1 horas de sono e 82,7% referiram qualidade de sono ruim. Houve correlação positiva entre a TC6’ (r=0,6,p=0,002), sentar-levantar da cadeira (r=0,4,p=0,02) e o domínio capacidade física do SF-36, e sentar-levantar da cadeira e o domínio estado geral de saúde do SF-36 (r=0,4,p=0,02). Conclusões: A capacidade funcional tem influência na qualidade de vida de hipertensos ativos, principalmente no domínio capacidade física.
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